Mensagens de Borboleta
Escrever sobre fins sempre é mais fácil do que sobre começos. Escrever sobre fim é consequência, é apego saindo pelos poros. É desamor.
Já o começo, o começo sufoca a inspiração. A gente só quer viver. A saudade lateja, grita em urgência de cada toque. O começo é esperança saindo pelos poros. É desejo, vontade. É acima de tudo disponibilidade.
O fim precisa de um começo pra existir. A beleza do começo é não precisar de um fim.
A sabedoria consta na prática da simplicidade e na sinceridade do coração. Um dia por vez, nos faz crer que Deus é sábio na sua totalidade. Feliz quem aprende com isso.
Melhor que a canção dos homens, é o som da canção de Deus. A esta, ninguém resiste. Abraços em tom de G7+/9 ( Sol maior com sétima aumentada e nona)
Cada corda do violão é um conjunto harmônico que tocadas juntas, criam uma perfeita harmonia, porém, se apenas uma desafinar, some-se a perfeição. Assim também é a vida...
Acredito que pior que um violão desafinado, seja uma pessoa rancorosa, amargurada e arrogante, mas, o bom, é que tanto um quanto o outro podem emitir sons belos, afinados e harmoniosos, isso depende de quem o manuseia com amor e cuidado.
Busque sempre fazer a versão melhor de si mesmo, não precisa ser perfeito, apenas... ser melhor do que das outras vezes...
Ultimamente as coisas têm ficado mais confusas. Choro por dentro constantemente, já que o antidepressivo segura o choro por fora. Vontade de sumir...
Se soubéssemos o que realmente somos ou em que nos tornaremos, quem sabe evitássemos decisões que nos causassem tanto arrependimento.
Não é porque tu tem um passado bom que terá um futuro melhor,ter a melhor chuteira não te faz o melhor jogador.
"SEJA FELIZ ... esse é melhor tapa na cara que você pode dar em quem te virou as costas nos momentos em que você mais precisou"
Quando deixarmos de sermos caóticos, arrogantes, enigmáticos, poderemos ser um pouco menos egocêntricos.
O cadáver ou partes do cadáver do inimigo eram indispensáveis como demonstração de superioridade (...) a violência perpetrada era também uma forma de qualificar a tropa, definido-a como apropriada para realizar a luta contra cangaceiros.
A prática cotidiana do cangaceiro o tornou conhecedor profundo do seu local de ação. O terreno e a vegetação do sertão nordestino se tornaram seu habitat natural, sendo a sua sobrevivência fortemente vinculada ao apurado conhecimento da região onde transitava.
A permanência em combate não convinha as estratégia do cangaço, pois aumentava as possibilidades de baixas no grupo, consumia recursos bélicos e não gerava um butim significativo para compensar os problemas do conflito.
O bando de Lampião, quando progredia pela caatinga sem demonstrar preocupações em ficar ocultos das volantes, objetivava, algumas vezes, atrair perseguidores para uma área onde fosse possível promover uma emboscada.
O grau de importância ou hierarquia interna só era, às vezes, reconhecida pelo tamanho do punhal de sangria, pequenas espadas sem boldrié na guerra cangaceira.
Tropa Volante é uma tropa desaquartelada e que não foi submetida a cursos de formação (ou iniciação) policial, tendo uma estrutura quase nomádica.