Mensagens de Aniversario para a Mae
Encarado psicologicamente ou teologicamente, o ideal de perfeição humana sugerida pela imagem do divino é a meta obrigatória e universal da existência humana sobre a terra, e a perda deste ideal é, segundo [Paul] Diel, a causa das neuroses.
A exaltação imaginativa é um estado em que a mente, embevecida com o seu ideal, se identifica mais ou menos inconscientemente com ele e atribui a si as perfeições que a ele pertencem, como se já as tivesse realizado. [...] O exaltado toma o potencial por atual, imaginando possuir as perfeições a que aspira.
Interpretar cada opinião pessoal minha como se fosse instrução disciplinar dada a um grupo militante é coisa de gente que, na cabeça, só tem mesmo discurso militante.
Não limites para os seus sonhos, antes projete-os, e seguindo as suas convicções ponha-os em prática - eis uma política de resultados!#ToninhoCarlos
A inversão banalizante só pode ocorrer mediante uma mutação súbita, longamente preparada no subconsciente. [...] Quebram-se, assim, inúmeras cadeias de reflexos condicionados que constituíam a base subconsciente do comportamento, e o homem se vê num estado de indeslindável confusão.
A banalização consiste neste nivelamento-por-baixo do sentimento moral e estético. Ela permite que o indivíduo adote, como normais e indiferentes, atitudes e opiniões que antes lhe pareciam imorais e desprezíveis. Não raro a mutação apaga blocos inteiros da memória, de modo que o indivíduo, para sustentar com alguma coerência o seu novo padrão de comportamento, chega a negar os fatos mais óbvios e patentes que presenciou.
[...] a neurose do idealista exaltado tem sua origem na soberba, pois o ego, ao identificar-se com a imagem do ideal, atribui a si mesmo, atual e efetivamente, qualidades que só lhe pertencem de modo virtual e por espelhismo. É uma forma de autolatria. Quando os teólogos dizem que a soberba é a raiz de todos os pecados, é isto o que eles têm em vista: o idealista exaltado corrompe o bem na sua própria raiz, corrompe-o na medida em que tem por ele um amor egoísta.
Uma sociedade voltada para a busca de um ideal religioso, moral ou cultural universal, e dotada dos instrumentos educacionais capazes de viabilizar a realização humana de seus membros, produz, certamente, uma esplêndida floração de individualidades vigorosas e ricas que, por sua vez, contribuem para o progresso e o brilho da sociedade.
MAPA-MUNDI
Certas coisas eu aprendo
Uma espanta, outra confunde
Não localizo um paraíso
Nesse imenso mapa-mundi
Quero ser de qualquer país
Quero que o amor inunde
Onde houver corações hostis.
A paz vencendo onde haja guerra
Um rei que crie uma lei que diz:
"Pra ser um lar basta ser terra."
Mais flores que armas nas mãos
Mais sorrisos que carrancas
Ser irmão para nossos irmãos
E uma só bandeira toda branca.
Receita de Feijoada
Junte gente, feijão, limão, cachaça
Tire o sal dos salgados, vá juntando
Os temperos, os molhos, encha a taça
De caipirinha e vá se temperando.
Não se esqueça do paio, da linguiça,
Da laranja, da couve e da farofa.
Leve tudo ao fogo sem preguiça
Porque gente com fome filosofa.
Faço assim uma boa feijoada
Com panela de barro na fervura
E torresmo tostado na fritura
Que não falte a cerveja bem gelada.
E que Deus, livre e guarde da azia
Os que comem feijão com poesia.
Apenas Ame
Ame mesmo sem querer, amar
Se puder aprenda ser, o amor
Ame de dentro pra fora
Mas ame agora, agora...
Se teu próximo se for
Ame-o até depois de perdê-lo de vista.
Que a saudade faz a dor
Como a flor faz o florista.
Ame até quem for estranho,
E quem estranhe ser prezado.
O amor dará seu ganho,
E não se acanhe, em ser amado.
Café da Val
Olha o panorama
Do café da Val...
Você levanta da cama
Ela já preparou o café matinal.
A noite ela faz mise en place
Adianta tudo pro dia seguinte
Faz foto bonita e posta no face
Mostrando o que fez com requinte.
Quando o galo canta
E o sol se levanta a mesa tá posta
É o café da Val
Tem suco natural
E tudo que tu gosta.
Tem carne assada, tem nhoque, lasanha,
E até costelinha com o tal barbecue
Joelho de porco, chucrute da Alemanha
Frango de panela, costela, rabada
E picanha no grill.
É o café da Val, é um café gourmet
Quem comeu, repetiu.
É Fato, e Não Fake
Sempre na pindaíba
Ele não tinha necas de pitibiriba
Sob o lume da lua
A calçada era a cama
Com o pé atolado na lama
A morada era a rua.
Mas era um boa-praça
Fumando bituca ou bebendo cachaça.
De repente correu a notícia
Boca a boca pela vizinhança
Para uns era fato
Para outros era fictícia,
Aquela história de herança.
Mas o fato é real
O baiano voltou pra Bahia cheio do cacau.
Mas é fato e não fake
Na Bahia hoje em dia,
Ele até que parece um sheik.
MEU CAMINHO
Tenho um caminho a caminhar
Me deixa passar, me deixa passar
No meu destino hei de chegar
Já sei me guiar, já sei me guiar
Sigo meu instinto
Meu sonho é meu rumo
É a crença que tenho
Pra mim eu não minto
A verdade eu assumo
É força da fé que me traz de eu venho.
Minha realidade se cria
Na emoção que eu sinto
O poder do amor é que faz a magia
A minha oração é a tela que eu printo.
Nosofobia
Vê se você para e pensa
Ter ciúme é uma doença
E eu sofro de nosofobia
Sua descrença é uma dor intensa
Uma incurável alergia.
Nosso amor caiu em crises
Sem cairmos em deslizes
Ficas de bico, só porque passei da hora
De papo e chope eu não abdico
Passa o tempo, lá eu fico
E isso assim demora.
Como é que eu posso, me diz
Ao lado teu ser feliz
Se teu ciúme, é demais, demais!
De tudo você se queixa
Mas nem lucrando me deixa
E ainda leva minha paz. A minha paz!
Vê se você para e pensa
Ter ciúme é uma doença
E eu sofro de nosofobia
Sua descrença é uma dor intensa
Uma incurável alergia.
Quem ama, em seu bem confia
Qual um cego no seu guia
Não fantasia que o outro pula a cerca
Não dou motivo para ser tratado assim
Se você gosta de mim
Se encontre e não me perca.
Como é que eu posso, me diz
Ao lado teu ser feliz
Se teu ciúme, é demais, demais!
De tudo você se queixa
Mas nem lucrando me deixa
E ainda leva minha paz. A minha paz!
A honestidade desonesta
Esta pessoa honesta,
Que nem do meu medo sabe
Se soubesse deste meu segredo,
Nem honesta seria se
Eu dicesse a verdade sobre
O facto de eu ter sido desonesta.
Se soubesse fugiria deste meu medo
De não saber como deichar de sabe-lo,
So queria que soubesse do que sei
Para a agonia de não saber se sim ou não
Desaparece-se do meu coração.
Se pra me amar você não serve
Pra beber deixa que eu me sirvo
Cerveja quente e mulher que não ferve
Não indico pra nenhum ser vivo.
No meu copo quero espuma
Loira suada, gelada a zero grau
Porque se não a cobra fuma
Eu faço um fusuê no carnaval.
Seja no copo, na latinha ou no gargalo
A cerveja vai pro ralo
A boca beija, eu deito e rolo
Na quarta feira
Depois do cantar do galo
Aí é que eu quero colo.
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