Mensagens de Aniversario Lya Luft
Pra você que fala mal de mim pelas costas, me desculpe, mas você não é pessoa o suficiente pra vir falar na minha cara.
Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão:
quem são aquelas pessoas?
diremos que eram nossos amigos
E isso vai doer tanto...
Quantas palavras foram gastas para falar do silêncio. Quantos abraços foram aceitos impregnando o meu campo energético com um peso denso, e quantas vezes me protegi de uma carícia sincera. Quantas vezes suguei e fui sugada chamando isto de bondade. Quanto mais adequada eu tentava ser, mas eu me perdia do que eu era. E abafei minha loucura no peito comprimido para ser socialmente agradável. E escrevi coisas otimistas quando estava sofrendo de tanto medo. E ninguém sabia que aqui do outro lado eu estava chorando. E deixei que me julgassem sábia quando sou apenas mais uma buscadora tateando no escuro à procura da luz que pretendo beber a grandes goles.
Alguém
Alguém me levou de mim
Alguém que eu não sei dizer
Alguém me levou daqui.
Alguém, esse nome estranho.
Alguém que eu não vi chegar
Alguém que eu não vi partir
Alguém, que se alguém encontrar,
Recomende que me devolva a mim.
Devolver uma pessoa a ela mesma é, quem sabe, ensinar-lhe um jeito de expulsar o que é ruim e ajudá-la a cultivar o que é bom.
Anjos do Céu
As ondas são anjos que dormem no mar,
Que tremem, palpitam, banhados de luz...
São anjos que dormem, a rir e sonhar
E em leito d'escuma revolvem-se nus!
E quando de noite vem pálida a lua
Seus raios incertos tremer, pratear,
E a trança luzente da nuvem flutua,
As ondas são anjos que dormem no mar!
Que dormem, que sonham- e o vento dos céus
Vem tépido à noite nos seios beijar!
São meigos anjinhos, são filhos de Deus,
Que ao fresco se embalam do seio do mar!
E quando nas águas os ventos suspiram,
São puros fervores de ventos e mar:
São beijos que queimam... e as noites deliram,
E os pobres anjinhos estão a chorar!
Ai! quando tu sentes dos mares na flor
Os ventos e vagas gemer, palpitar,
Por que não consentes, num beijo de amor
Que eu diga-te os sonhos dos anjos do mar?
"A sorte favorece os audazes." (Virgílio) E quando entrar em um negócio, entre com a seguinte posição: "Sabe quando eu vou parar? NUNCA." É assim que tem de ser.
Amor foi feito para amar
Perdão foi feito pra se dar
Não semeie pra colher depois, o tal ressentimento.
Sozinha não posso mudar o mundo, mas posso lançar uma pedra sobre as águas e fazer muitas ondulações.
A Uma Que Lhe Chamou “Pica-flor”
Se Pica-flor me chamais
Pica-flor aceito ser mas resta agora saber
se no nome que me dais
meteis a flor que guardais
no passarinho melhor.
Se me dais este favor
sendo só de mim o Pica
e o mais vosso, claro fica
que fico então Pica-flor.
A fruição desencanta muitos bens e prazeres sensuais, que a imaginação, os desejos e as esperanças figuravam encantadores.
Há na cultura mundial de hoje toda uma mitologia, toda uma idealização das revoluções, como se não fossem acontecimentos separados, mas sim etapas de uma caminhada em direção à liberdade crescente. Pode-se discernir, de fato, um sentido geral e unitário na sucessão de revoluções — mas ele não aponta na direção da liberdade crescente e sim no do crescimento do poder, no do aumento da distância entre o poderoso e o homem comum.
– Adeus – disse a raposa. – Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.
Nota: Trecho do livro "O pequeno príncipe" de Antoine de Saint-Exupéry. Link
Aula de piano
Depois do almoço na sala vazia
A mãe subia pra se recostar
E no passado que a sala escondia
A menininha ficava a esperar
O professor de piano chegava
E começava uma nova lição
E a menininha, tão bonitinha
Enchia a casa feito um clarim
Abria o peito, mandava brasa
E solfejava assim:
Ai, ai, ai
Lá, sol, fá, mi, ré
Tira a não daí
Dó, dó, ré, dó, si
Aqui não dá pé
Mi, mi, fá, mi, ré
E agora o sol, fá
Pra lição acabar
Diz o refrão quem não chora não mama
Veio o sucesso e a consagração
Que finalmente deitaram na fama
Tendo atingido a total perfeição
Nunca se viu tanta variedade
A quatro mãos em concertos de amor
Mas na verdade tinham saudade
De quando ele era seu professor
E quando ela, menina e bela
Abria o berrador
Ai, ai, ai,
Lá, sol, fá, mi, ré
O médico verdadeiro não tem o direito de acabar a refeição, de escolher a hora, de inquirir se é longe ou perto. O que não atende por estar com visitas, por ter trabalhado muito e achar-se fatigado, ou por ser alta noite, mau o caminho ou tempo, ficar longe, ou no morro; o que sobretudo pede um carro a quem não tem como pagar a receita, ou diz a quem chora à porta que procure outro – esse não é médico, é negociante de negociante de medicina, que trabalha para recolher capital e juros os gastos da formatura. Esse é um desgraçado, que manda, para outro, o anjo da caridade que lhe veio fazer uma visita e lhe trazia a única espórtula que podia saciar a sede de riqueza do seu espírito, a única que jamais se perderá nos vaivens da vida.
E sou já do que fui tão diferente
Que, quando por meu nome alguém me chama,
Pasmo, quando conheço
Que ainda comigo mesmo me pareço.
Em poucas mensagens... é incrível como a gente descobre bastante de alguém. Parece termos desenvolvido uma espécie de radar que se conecta rapidamente com a verdade do outro, Uma foto, um texto próprio, um texto de uma grande referência e de repente, a gente descobre alguém apaixonante. Não é loucura, não é carência, pelo contrário, é muita maturidade. Maturidade em perceber logo quem é de verdade e assimilar rapidamente a sua intensidade. Estou calejado!
Precipitado eu? Não creio? Pior é conversar com um mascarado por horas e horas, se iludir com coisas fúteis, se entregar e se perder por aí. Perder tempo e dignidade.
Ontem eu chorei ao ler nossas mensagens. Você é para mim tudo aquilo que eu não consigo explicar.
O seu jeito, seu cheiro, o seu beijo... Eles são nuances introspectivos do meu ser. Parece que eu te procuro e te enxergo em tudo, e ao mesmo tempo não te vejo em nada.
Você é um sentimento vazio que somente o meu eu é capaz de sentir, e nada em mim é capaz de decifrar.
Você é tudo aquilo que sonhei, e ao mesmo tempo o meu mais temido querer.
Se eu pudesse aconselhar alguém, diria o seguinte: o amor é enganação, confunde tudo aquilo que dizemos sentir e faz projetar no outro o maior desgaste que podemos imaginar. Portanto, não ame, amar é somente para aqueles que não amam. É confuso? muito, bem-vindo a essa sinuca de bico.
No meio de todo esse texto faltou energia, e foi uma queda total de luz. A luz que ainda brilhava em mim, não brilha mais. Você é luz, chama acessa em constante propagação, mas eu sou apenas um pequeno vaga-lume que procura um pouso seguro em pistas escuras.
Há mensagens de amor e carinho que não são ditas, mas a lembrança e a saudade é grande. E se as circunstâncias impedem de a mensagem ser dita, então o que não se diz e se tem vontade é a verdade que o coração guarda e o desejo da alma é que um dia possa acontecer a felicidade de estar junto e falar o que se está no coração.
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