Mensagens de Amor Bandido

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A maioria das mulheres quase não têm princípios: conduzem-se pelo coração e, quanto aos seus costumes, dependem daqueles a quem amam.

Em matérias e opiniões políticas os crimes de um tempo são algumas vezes virtudes em outro.

Os que têm tentado reformar os costumes do mundo, no meu tempo, com opiniões novas, reformam os vícios da aparência; quanto aos da essência, deixam-nos intactos, quando não os aumentam.

O avarento mais preferiria que o sol fosse de ouro para o cunhar, do que ter luz para ver e viver.

Desejamos fazer toda a felicidade, ou, não sendo isso possível, toda a infelicidade daqueles a quem amamos.

Fica provado que uma inovação não é necessária quando se torna demasiado difícil implementá-la.

O deleite imaginado é muito maior que o gozado, embora nos verdadeiros gostos deva ser o contrário.

Fazemos ordinariamente mais festa às pessoas que tememos do que àquelas a quem amamos.

É preciso que um autor receba com igual modéstia os elogios e as críticas que se fazem às suas obras.

Na mocidade buscamos as companhias, na velhice evitamo-las: nesta idade conhecemos melhor os homens e as coisas.

O escravo apenas tem um senhor, o ambicioso tem tantos quantos lhe puderem ser úteis para vencer.

Despendo mais energia numa discussão com a minha mulher, do que em cinco conferências de imprensa.

Os lugares de chefia fazem maiores os grandes homens, e mais pequenos os homens pequenos.

Apenas um homem de gênio ou um intriguista se atrevem a dizer: «Fiz mal». O interesse e o talento são os únicos conselheiros conscienciosos e lúcidos.

Os soberbos são ordinariamente ingratos; consideram os benefícios como tributos que se lhes devem.

Os acontecimentos políticos humilham e desabonam mais a sabedoria humana que quaisquer outros eventos deste mundo.

A variação quantitativa de tensão da realidade originária dá origem a todas as coisas.

Frequentemente tive a ocasião de observar que quando a beneficência não prejudica o benfeitor, mata o beneficiado.

O apetite do privilégio e o gosto da igualdade, eis as paixões dominantes e contraditórias dos franceses em todas as épocas.

A ignorância dócil é desculpável, a presumida e refratária é desprezível e intolerável.