Mensagens de Amor Bandido
Não tenho nem ouro, nem prata, mas tenho a Sabedoria da Palavra do Senhor gravada no meu coração, pois a verdadeira riqueza é uma vida cheia do amor e do conhecimento de Deus!
Mais uma vez, cheguei tarde. Enquanto eu nascia, você já anunciava sua partida.
Sua luz reluzente iluminava as cidades e os oceanos. Você não podia me ver, mas eu sempre estive lá, torcendo pelo momento em que nos alinhasse, criando uma aliança que todos poderiam ver.
Mesmo com tão pouco tempo, eu me contentava em sentir sua energia, mesmo que por um instante—um instante que eu desejava eterno.
Então, nos despedimos mais uma vez, em silêncio, esperando ansiosamente pelo próximo reencontro.
Buscar um novo caminho, uma palavra fresca, um alívio. Mas como encontrar isso, se carregamos em nós a bagagem do ego ferido e do orgulho inquebrável? Pedir perdão é uma confissão de fraqueza, pensamos. Aceitar o perdão alheio é deixar que a pele queimada seja tocada. Que ironia: queremos a redenção, mas tememos a vulnerabilidade que ela exige.
E se o que buscamos não está fora, mas dentro? Talvez o conforto que procuramos em palavras de outros seja apenas um espelho — não para refletir, mas para distorcer. Porque é mais fácil culpar o outro ou a condição humana do que admitir que, no fundo, a miséria que nos prende tem raízes na nossa incapacidade de domar o ego, de calar o orgulho. Talvez sejamos apenas fragmentos partidos de um todo que nunca entenderemos, eternamente a oscilar entre a dor de ser e o desejo de transformar.
A esperança é uma febre que não queima, mas arde em silêncio, uma promessa que nunca foi feita, mas que insistimos em acreditar. É como deitar em um gramado úmido ao entardecer, sentir a terra fria contra as costas e a brisa carregando um cheiro de coisas esquecidas — da infância, talvez, ou de um sonho que nunca aconteceu.
E nesse momento, enquanto o vento invade os pulmões como se quisesse torná-los eternos, você percebe que a paz não é uma conquista, mas uma entrega. É um instante roubado do caos, um suspiro entre a tempestade.
As palavras para descrevê-la, se é que existem, são frágeis como fios de teia ao sol. Elas não dizem, mas insinuam. Porque a paz, quando vem, não se explica: apenas invade. Talvez seja isso que Clarice quis dizer tantas vezes — que há um mundo dentro de nós, maior do que qualquer compreensão. E nesse mundo, a esperança floresce como uma erva daninha teimosa, rachando até o concreto da nossa dureza.
O professor não é um trabalhador;
O professor não é um colaborador;
O professor não é um mediador;
O professor não é um facilitador;
O professor não é um educador,
ele é o que a situação de sala exije que ele seja,portanto, ele é tudo isso e mais amor.
Procure fazer o melhor, mesmo nas coisas mais simples,
pois o feito por você é o que o caracteriza como o ser no amor, no trabalho, na amizade, na família, no estudo, na vida.
O tempo é relativo e a única certeza que tenho sobre ele é que ele passa muito rápido quando estou contigo e muito devagar quando não estou.
No azul dos teus olhos, pude ver as ondas do mar
Ah, como eu gostaria de me refrescar nas poesias desse olhar
Cada onda me chama, sussurra, vem me encontrar
E, sem medo, me perco na imensidão de te amar.
Amar é deixar ir quando a pessoa quer ir. Não tirá-la da sua vida por causa dos seus próprios medos e inseguranças
אמא
IMA – MAMÃE
O poder da criação
de toda humanidade...
A força que da vida...
O destaque
da humanidade...
O amor de mãe
conduz a vida...
Teu amor é cantado
ao som de multidões...
A força da gestação
do mundo...
Eu acredito que o espírito natalino seja o Espírito Santo disfarçado, pois transforma corações, inundando-os de paz, amor e renovação, especialmente neste momento de celebração e reflexão.
A imaginação cria muitas asas, mas às vezes são
pesadas demais e nos impedem de voar como pode-
ríamos. As minhas me conduziam para tropeçar nas
minhas próprias ideias.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
... eu ficava deitada no chão a imaginar
a serra do Ramalho. Tantas pedras a cercavam, uma
mata verde em cima, bem no topo daquela imensidão
gigante, e eu a pensar como chegar àquele lugar, per-
to do meu olhar, mas distante de mim.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
...Passávamos nossas tardes brincando de bonecas
de sabugo de milho ou com as vaquinhas que eram
feitas das cabaças verdes. Eu tinha um curral gigante,
cheio de vacas e me considerava uma fazendeira mui-
to rica.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
Quando lá chegávamos, ouvíamos o turrado da onça-
-pintada, suçuarana, turrava muito, de longe se ouvia.
Eu tinha tanto medo — meu Deus! Era um terror, mas
tínhamos que enfrentar.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
E a nossa vida era assim: independentemente de
haver sol, nuvem, chuva, minha mãe sempre fazia
tudo no capricho.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
Eu me lembro que quando chegávamos na casa de
meu avô paterno, ele gritava:
— Põe água no feijão, Maria!
Era aquele pingo de carne na panela, mas com a
mistura do caldo do feijão, arroz e da farinha sempre
aumentava. E era muito bom.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
Como foi linda minha vida de me descobrir meni-
na. Eu me apaixonei por vários meninos. Era Augus-
to, era José. Era tanto brilho no olhar. E a paixão é
mesmo o combustível do mundo.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
