Mensagem Póstuma
A gente mata no coração. Vai deixando de querer bem. E um dia a pessoa morreu.
Ainda bem
que não morri de todas as vezes que
quis morrer – que não saltei da ponte,
nem enchi os pulsos de sangue, nem
me deitei à linha, lá longe.
Ainda bem
que não atei a corda à viga do tecto, nem
comprei na farmácia, com receita fingida,
uma dose de sono eterno.
Ainda bem
que tive medo: das facas, das alturas, mas
sobretudo de não morrer completamente
e ficar para aí – ainda mais perdida do que
antes – a olhar sem ver.
Ainda bem
que o tecto foi sempre demasiado alto e
eu ridiculamente pequena para a morte.
Se tivesse morrido de uma dessas vezes,
não ouviria agora a tua voz a chamar-me,
enquanto escrevo este poema, que pode
não parecer – mas é – um poema de amor.
Uma pessoa rancorosa é semelhante a uma rosa no meio do deserto: desidratada, prenunciando a sua própria morte.
Jesus veio a este mundo para dar vida em abundância, plena, cheia de significado, e revela que o ladrão Satanás veio para nos roubar a vida, ou seja, matar, roubar e destruir. Diga não ao suicídio, diga não à morte. Queira Jesus. Queira a vida. Viva com Jesus, viva por Jesus e viva para Jesus, e você terá vida em abundância. (Pr. Gersé Jordão – Estas afirmações estão baseadas em Jo 10.10)
A minha alma é aberta; para quem se interessa.
Nada precisam saber, àqueles que nada me perguntaram (...).
❝
Chegamos ao mundo pela vontade de outros.
Sem nada saber ganhamos a
Vida e com ela uma única garantia.
Vida é linda e quem esta ama tudo deve fazer para a aproveitar, pois seguros podemos estar de que a cada dia que passa mais perto estamos desta acabar; heis a sua garantia.
Vida caminha para um único lugar: Morte.
❞
O preço pago pela rebeldia, desobediência e idolatria dos povos antigos contra Deus era assolações, devastações, escravidão e morte.
E ele estava ali
Doce garoto
Sentado em seu balanço
Olhando seu jardim
Refletindo o irrelevante
Pois é assim
Sente o vento em seu rosto
Indo e voltando
Impulsionando o corpo, a vida
Solta gargalhadas cativantes
E sem medo de cair
Salta do balanço
Seus pés tocam o chão como lanças afiadas
Seu sorriso se desfaz
Ensanguentam todo o belo jardim
Manchando de vermelho todo o verde
Pouco a pouco chega a dor
Já não há mais vento suave
Pois é assim
Que somos ensinados
A viver
Quando eu morrer, pode até me esquecer, eu não vou me aborrecer, mas não me massacre pois, eu não vou poder me defender.
Se todos os que matamos em pensamento desaparecessem de verdade, a Terra não teria mais habitantes.
Quando morre alguém, em geral necessitamos de motivos de consolo, não tanto para mitigar a dor quanto para ter uma desculpa por nos sentirmos tão facilmente consolados.
O rio corre por mar, o pobre para o rico, o velho para o jovem, o fraco para o forte e a vida para a morte.
Fugir era que nem morrer, só que pior, porque na morte a pessoa vai embora sem saber, e não pode se despedir. Mas na fuga a pessoa sabe que está indo embora, e nem se importa em dizer adeus.
Infelizmente não temos qualquer poder para impedir que a morte nos roube as pessoas que mais amamos. Que as boas recordações tragam paz ao seu coração. Peço a Deus que os consolem, meus sentimentos a toda família.
FUI À MORTE
"Fui à morte para fugir de guerras em perigo,
E alucinei o esboço situado no sol da peneira
Em meu regalado ninho.
Cravei endossos em meu jazigo,
Situei sucumbências,
Desfiz divagações multipolares,
Mapeei instigações do meu viveiro
No elã purgado, seviciado e enlatado
De curvaturas em simplória despedida."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
Se a morte não tem hora
E nem dia pra chegar
Prefiro não esperar
Para não sofrer a toa
Levo a vida numa boa
Amando e querendo bem
Sem pensar no mau que tem
Quando a “marvada” chegar
Prefiro não esperar
Por quem não sei quando vem.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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