Mensagem para minha Irmã que vai se Casar
Seja feliz
Nunca espere que alguém te faça feliz
Aquele que te faz feliz hoje
Te fará sofrer amanhã
A Felicidade é um sentimento de momento
Ninguém compra a Felicidade
A Felicidade é um brinquedo que não tem.
Sonhe Alto.
Quem sonha baixo é caranguejo que vive no mangue e sonha nos buracos dos outros
Sonhe os seus sonhos
Sonhe alto pois quando a tempestade vier te jogará pra cima.
Permita-me voar no teu céu,
Navegar os seus mares,
Viajar nos seus ventos,
Me molhar nas suas tempestades...
Permita-me me embriagar com seus cheiros,
Me deliciar com seus sabores,
Amenizar suas dores,
Merecer seus amores...
Ela chegou como a brisa da manhã, vento calmo mas logo se tornou furacão e tempestade...
Como águas tranquilas de um riacho me fez relaxar e me abrir, então com as tempestades as ondas me sufocaram e me afundaram...
Trouxe os melhores perfumes da primaveras, fez dançar as cores do arco íris, mas logo o céu ficou cinza e os perfumes se foram...
Gritou o amor pelas ruas, fez saber em toda cidade, mas quando abri a porta ela já tinha entrado pela janela...
Amor não é precipitação tão pouco forçado ou empurrado...
Amor é equilíbrio,
É sentir e ser sentido,
Não é troca e sim doação,
Não é mérito e sim merecimento,
Não é tudo e sim essência,
Não é fim e sim princípio,
Não é mar e sim nascente,
Não é hoje e sim sempre...
Amor que o sol toca e a lua ilumina,
Amor que reflete nos olhos,
Amor que não precisa de palavras.
'CASAMENTO'
Era magro como os arbustos secos.
Olhos turvos.
Sorriso deformado no caule.
Pele escura queimada ao sol.
Desprezível na altura.
Camisa de botões aberta acima até embaixo,
surrada.
Na parte de baixo,
vestira algo como um bermudão maior do que lhe coubera,
amarrado com uns cipós enfraquecidos.
Facão enferrujado,
andar distorcido...
Morava nas matas,
sentia-se dono.
Receoso de diálogos.
Mãos calejadas e aspecto casando.
José plantava moisaicos,
cozia na lenha molhada.
Asfixiava peixes com as mãos.
Engolia banho de rios.
Pouco insinuava na terra seca que morava.
Colhia o que lhe davam,
tinha poucos afetos...
Intacto na linha do tempo,
José não tera casamentos,
conjugou-se com as quimeras,
chapéus de palhas.
Vivera a vida acaçapado,
perdidos entre matas.
Cantando entre pássaros,
criando melodias de uma 'vista perdida'.
Lá no fundo,
não afirma ser feliz ou se a vida é um tédio.
Sabe-se que tem nome forte,
e uma ostentação no respiro,
nada cotidiano visto por fora...
'ESTRANGULA-TE'
Molha teus pés nas praias desertas.
Elas te esperam medonhas,
curvando calor,
chuva,
vazão.
Pede morada nas pequenas cabanas,
enche-as de relíquias,
adormece.
Estrangula-te enquanto há tempo....
Cobri-te de vaga-lumes,
corre de encontro aos rebentos,
paredes de afagos.
Submerge a cabeça nas águas passageiras.
Suspira-as.
Engole o que te inflama olhando teu reflexo extraordinário,
repentino...
Donde vai tão mesquinho?
Sufoca-te e vê as neblinas até onde te sustentam.
Devora as flores que te contornam sentindo os contratempos nas hemácias!.
Celebra a vida com jeito de criança e a credulidade de quem dorme,
rescendendo montanhas,
terras molhadas...
‘ÁLCOOL’
Às cegas, a cozinha definha.
Sozinho, a madrugada consome.
O gosto de vodca tem fome.
Paredes anunciam rotinas.
No estômago, a água declina.
Desequilíbrio a cabeça tortura.
Na vida, tudo amargura.
Vulneráveis pernas toxinas.
Metafísica a cadeira suporta.
Reflexos viajam no fardo.
Não atendera vozes de portas,
Ou sentimentos desesperados.
O vazio fingiu-se, desbota.
O álcool ficara calado!
'INIMAGINÁVEL'
Escrevo o inimaginável como quem compõe esboços na areia,
solto nos grãos,
livre de quedas,
Amparo-me às tantas luzes que se sacrificam,
homogêneas e dispersas,
luas lêvedas.
Imagino o mar acuando montanhas,
abatendo e aliviando correntezas.
Aconchego de calmas,
libertando prisões,
ventanias!
Assim crio,
sem tantas alegorias ou parâmetros,
figurado,
mortal...
Sucinto o inimaginável que peçonha o peito,
e rói uma habitude sempre infinda.
Posso ser íntimo,
campestre.
Rei,
miserável.
Os cárceres perguntam algo totalmente desfigurado,
invital.
Sou inimaginável,
mas cultivo existência.
Apascentando os supetões dos grande e pequenos alpendres,
avanço calmaria,
sem ode,
ou tesouro algum...
'SEI LÁ![2]'
Quero-te sei lá!
Convencional.
Inverídico.
Amar-te-ei como o mar?
Quero-te silenciosamente,
embaralhar...
Partículas no ar.
Sei lá!
Deletar meu coração.
Abrir corpos,
tencionar.
Insinuar outro mar...
Quero ausência cingir!
Titubear,
não só teu olhar.
Maquino detalhes,
litorais...
Sei lá!
'Sou
//Mudo//
//Mundo//
//Confuso//
//Patético//
//Hermético//
//Concomitante//
//Escuridão//
//Horizonte//
//Imensidão//
...'
'LUA'
O veneno corre,
vivificador febril nas entranhas,
covil dos tentáculos envoltos na alma.
O amarelo,
fogo brando.
Simetria de mudos mistérios...
O pequeno rio barulha,
a pobre visão carapuça.
Hora de acordar!
Esquecer!
Adormecer inquietudes,
redemoinhos...
O andar às escuras,
extinguindo flores.
Flores absolutas!
Múmias juntos à acinzentada lua.
Refletora de luz,
horto na escuridão...
Porque tantas flores perecidas no escuro?
Se bem que o clarão já não importa.
Aqui distante,
loucos matam todas as formas,
lua míngua/futuro.
Homem inexpressivo no muro...
Tudo confuso!
A lua desencanta-te.
Fita-te ao horizonte,
é a muda esperança.
O pairar de mais um painel:
'o pincelar na lua minguante'...
'Traçado de homens flamejantes',
pronunciando-se ao glacial,
acidental.
Embaralhando neblinas,
as tantas luas que se foram,
pontos na velha retina...
O mundo paisagístico revela algo sinistro:
Lua Negra tão pequenina,
vagão!
Um curvar-se ao pequeno ponto!
E o traçado atônito,
imensidão na palma da mão?
'Recebi um abraço pela manhã e a vontade era disseminá-lo. Um simples abraço deixa o dia mais ensolarado e radiante. Não deve ficar na gaveta, empoeirado. Deve ser repassado, para que outras pessoas se contagiem e compartilhem...'
'VOCÊ II'
Arrumas o cabelo,
ondulados percorrendo em mim,
assim como os mares,
nas correntezas da primavera.
Inunda-me de abraços,
beijos,
costelas!
Gesticulosa e salinizada,
quero-te inesperada!
Prendendo-me com teu cabelo negro e esbanjador.
Suaviza-me a dor,
enche-me de cores,
teus mares,
borboletas...
Tudo que a vida me oferece, aceito e agradeço de coração aberto. Aprendi que vem tudo na medida do meu merecimento. Um dia nunca é igual a outro. Cada um traz um doce milagre. E uso esses milagres como se não houvesse amanha. Milagres escondidos nos pequenos detalhes. Nos olhos, no sorriso, na respiração, no cheiro da pele, na forma intensa de SENTIR...Na forma leve e descompromissada de fazer amor, de dar e receber amor. Vivo cada minuto como se fossem os últimos, porque ali encontramos a saída de nossas confusões, a alegria de nossos bons momentos. Momentos esses que são guias para decisões que tomaremos. Nunca deixaremos que um dia pareça igual ao anterior, todos são naturalmente diferentes. Por que estamos conectados não apenas pelo coração . Mas principalmente pela alma.
... E mesmo ela gostando de dançar, não se sentia bem em festas, mesmo ela adorando fazer novos amigos, não fazia questão de sair de casa, mesmo ela amando sorrir, repetia aquela música que sempre a fazia chorar. O que tinha de errado com ela ?! Se sentia segura no mundo que ela criou, sozinha?! Seus pensamentos nunca a abandonaram, e seus sonhos se refaziam a cada adormecer. Mas, era difícil amá-la assim, então não se sabe quem desistiu, mas acabou, e hoje, mesmo desse modo estranho, ela só quer ser feliz!
Tratar como desejaria ser tratado, se dedicar por inteiro, amar sem restrições, não limitar demonstração dos sentimentos, mesmo se o resultado não saia como o planejado e o retorno não seja imediato. Desafios que valem a pena enfrentar a cada dia, quando você entende que é melhor abrir mão das próprias razões para ser a razão da felicidade de outro alguém.
Quero fazer uma mudança em meu coração, preciso varrer ele todo com a vassoura da paz para te amar eu ser capaz, depois tenho que lavar tudo com a felicidade para eu te dar um amor de verdade.
Ja vi gente com câncer, mas sem medo de morrer, ao contrário, fazendo o possível para se sentir bem vivo; assim como já vi gente aparentemente bem, mas que tiveram a coragem de arrancar a própria vida. A dor na alma, é a pior que a física!
Seu jeito me fascina
Seu sorriso me deixa bobo
Sua sutileza me eleva
Suas palavras me fazem feliz
Seu carinho é tudo que preciso
Mas preciso pra hoje
Pois a distância é infortúnio
Vens ser feliz comigo.
Então após a chuva o céu se abre com um clarão, mostrando que as coisas podem ser melhores. E eu queria ser o seu "clarão" nesses dias tão chuvosos.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp