Mensagem para Ex Namoradas

Cerca de 1749 mensagem para Ex Namoradas

Vi uma hoje que adorei (vivendo e aprendendo), amigas saem para beber uma está muito na fossa e a outra tem certeza que ela vai mandar whatsapp pro ex! A amiga vai lá e troca o número do ex por seu próprio número na agenda, assim quando a amiga abalada e bebada chegar em casa e for mandar a mensagem a outra lhe dá uma bronca e manda dormir!
Adooooorei!

Inserida por rosybraga

Por mais longe que possa parecer ou por mais perto que possa tocar O sentimento quando a Não a distancia grande ou pequena apenas a determinação de se querer amar

Inserida por johnatasDsm

um dia Voce Chora e Percebe que não valeu muito as outras lagrimas de sangue que vc prometeu não chorar Pois viu que Não foi capas de Não chorar neste dia
A Lagrima que nunca que se e aquela que doí sem ninguém saber mais aquela lagrima que escorre os nossos rostos e a que mais se lembra

Inserida por johnatasDsm

" Já dividi um sentimento e fui enganado por momentos, desta vez irei rever esse tormento em forma de amor farei meus lamentos, apaixonado sou apaixonado serei, vivo cada dia pra fazer falta pra pessoa que um dia amei..."

Inserida por djeikonhonorato

"Já chorei briguei com o mundo, já te quis em minha vida, hoje não a quero nem por segundos, queria que você cuida-se de mim pra sempre, hoje só espero que a vida cuide desse meu tormento, que cure oque um dia foi amor e hoje é apenas lamentos."

Inserida por djeikonhonorato

Na vida existem varias musicas:

Boas ou ruins...

Então por que insistir naquele disco arranhado?
Chega a hora na vida em que você não consegue mais ouvir sua canção preferida...

ENTÃO NÃO INSISTA NESSE DISCO!

Existem outras musicas a serem cantadas,
umas só pra dançar e outras pra sentir!

Inserida por Danbecker

Existe o que é para toda vida
e o que é apenas descartavel,
Confunda ambos e entrará em uma enrascada!

Inserida por RafaelFreire86

Uma salva de palmas para a primeira mulher que eu amei, por que foi você que me ensinou ser melhor.

Inserida por LuizNeto155

Tá difícil me relacionar com alguém. Não consigo, quando aparece uma pessoa interessante em minha vida, seu nome no pensamento vem. Daí eu travo, fico sem reação, deixo a pessoa no vácuo com o meu forçado ''não''. Há raízes que foram deixadas por você, impedindo que caules novos venham a crescer. Quando eu percebo que um novo amor está a caminho, parece que se eu der um passo a frente, estou automaticamente te traindo. Até quando vai ser assim? a vida me dando novas oportunidades, eu como sempre colocando fins. Meu passado não se teve dor... ''Você foi um grande ex-emplo de amor.''

Inserida por Oficialuishenrique

Rebenta a manhã como um punhal
de gritos
na caserna
O arame farpado
que serve de paredes frágeis a este quartel
improvisado
foi cortado durante a noite
Há marcas evidentes do inimigo
e da sua passagem traiçoeira
por aqui
Estremece o sangue nas veias
a raiva corta os pulsos
e o medo apodera-se de todos nós
Não há heróis,
existe apenas
a cruz de guerra entregue ao pai
ou ao filho que o pai não conheceu
e a memória sentida
escrita no mármore da sepultura


In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta

Inserida por alvarogiesta

Todos recebiam cartas
e discos pedidos
ao domingo
no Rádio Clube de Huambo
a mais de mil e duzentos quilómetros…
era a emissora que mais se ouvia

Só ele,
porque exatamente ele era só
e de longe
(talvez de lugar nenhum),
o furriel Abreu Gomes
nem uma letra vertida em magra folha de papel

Vingava-se da solidão no cigarro
que um após outro fumava

Enrolava-os com perícia tal
no fino papel de mortalha,
dois a dois de cada vez,
como se ali depositasse os fios da vida
que queimava,
como se estivesse a fechar para sempre
as abas do seu caixão

Aquele livro de mortalhas
e a cinza do cigarro queimado
que lhe morria pendurado na boca,
tinha a brevidade da vida
que ali se vivia a cada hora que passava


In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta

Inserida por alvarogiesta

Olhei-me em cima da berliet
com o coração tolhido de medo

Aqui não há heróis…
até os mais audazes na vitória
sentem medo

As mãos vazias
seguram com firmeza
estranha
a espingarda G3
que me deram para matar,
a única companheira segura
de todos os dias e noites

As nuvens de sangue ao longo da picada
abreviam a morte


In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta

Inserida por alvarogiesta

Terra de medo
e de dor
e de sonho também…

Lá fora o vento que zumbe
e uiva
e fustiga ameaçador e célere passa…

o vento a quem tudo pergunto
e nada me diz

O vento que volve e revolve
e varre
as folhas secas das mangueiras
plantadas no terreiro
que serve ao quartel de parada

O vento que zumbe e uiva
tresloucado
no negrume da noite que dói e mata

O vento que fustiga e passa
as frágeis paredes da vida
dentro do arame farpado


In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta

Inserida por alvarogiesta

À volta de mim, o terror e a morte…
olhares de medo
fixos na imensidão do vácuo
interrogam-se mudos
inquietos…

dolorosamente pensam na razão
de tal sofrer

Mas não choram porque o pranto
se esgotou há muito
neste inquieto viver

Ah! Se eu soubesse ao menos rezar…

Rezava por ti
ó homem verme, tirano e sádico
que por prazer destróis;

Rezava por ti
ó governante ganancioso e brutal
que o mais fraco aniquilas;

Rezava por ti
ó deus, que já nem sei se existes,
pela geração que criaste
e abandonaste



In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta

Inserida por alvarogiesta

Desperto…
minhas mãos frias
crispam os dedos inertes
no gatilho da espingarda

Debaixo de mira
numa linha reta que dificilmente erro,
o alvo
Um corpo negro,
meio nu…

Apenas o cobrem os restos daquilo que foi
um camuflado zambiano
Veste no rosto,
encimado por um chapéu também camuflado,
a raiva

Para ele nós somos o invasor,
o inimigo a abater que importa liquidar
ainda que connosco tenha aprendido
rimas de civilização

Nós somos o invasor que (ele) quer
expulsar
destruir
aniquilar

E ele, para mim, o inimigo de ontem
será o amigo de amanhã
a quem hei-de abraçar



In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta

Inserida por alvarogiesta

Há corpos espalhados pelo chão
à minha frente

Nos seus rostos lívidos
cor de cera
morreu a esperança com a chegada da morte
no frio gume da catana

Jazem à sombra das mangueiras…
a morte passou por ali

Corpos decepados
esventrados
violentados
num rio de sangue pelo chão…

Ali apenas as varejeiras têm vida e voz
no zunido e na cegueira de beber
Sugam famintas de sede
o sangue ainda quente dos cadáveres

Zunem de sofreguidão na disputa
do sangue vertido
dos corpos esquartejados
pelos golpes das catanas

Para lá da orla da mata ainda o eco
dos gritos de vitória e os risos satânicos
de alegria e morte no ar
numa mistura de feitiço e de liamba


In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta

Inserida por alvarogiesta

Perdi os poemas ébrios
de ritmo
feitos ao sol da manhã

Esse tantã longínquo que me acordava
manhã cedinho
antes de subir na minha bicicleta
reduzida ao mínimo para pedalar até ao liceu,

acordava-me como uma loa,
cântico virginal
puro…
ou como um ritmo escondido
no regaço da mais linda mulata
da sanzala

Um poema ébrio de ritmo
órfico
em dionisíaca celebração
um cântico mestiço
místico
pagão
negro soneto espúrio
de um povo híbrido de muitos deuses
e de mais irmãos ainda…

Hoje o meu poema já não é ébrio
de ritmo
nem o som do tantã tem o sol puro
erguido pela manhã
cedinho

O meu poema é de sangue
e dor
lavrado pelo frenesim dos tiros

O tantã que me acordava
manhã cedinho
e trazia no som o ritmo
dos beijos,
hoje
já não me acorda deste sono
que não durmo
sobressaltado

O tantã traz agora na sua voz longínqua
o som próximo
da metralha


In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta

Inserida por alvarogiesta

No ar, o medo e o silêncio sepulcral
a invadir
os primeiros raios da manhã

Corações sobressaltados
em prece e oração…
muitos sem saberem sequer rezar

No trilho traiçoeiro
espreitava a morte a cada passo
que se desse em falso
na picada

Sem perder de vista o combatente
à nossa frente
perscrutávamos, no lusco fusco do alvorecer,
as sombras que se dissipavam
por entre as silhuetas das bissapas

Nas mãos doridas,
por matar,
o peso da G3 engatilhada
dos soldados

De repente o grito e a dor
pelo estrondo e pela morte trazida
no estilhado e no sopro da granada

As lágrimas morriam afogadas
pela raiva e ódio surdo
nos corpos amputados


In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta

Inserida por alvarogiesta

Entre os teus lábios
entreabertos
inchados pela morte
e gretados pelo calor que te calcinava
os ossos desfeitos
ainda antes de morreres,
passeava-se uma mosca varejeira
ufana de sua propriedade encontrada

No ar
adivinhava-se o som das palavras
que não chegaste a proferir…

Talvez uma oração…
ou uma prece ao teu deus de ti tão distraído
a quem imploraste a ajuda sem te socorrer

Ou à mulher distante
de quem não chegaste a conhecer
o filho que lhe deixaste no ventre



In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta

Inserida por alvarogiesta

Isso é verdade? Estais falando sério? É mesmo? São perguntas incrédulas diante de tantas coisas que ele quer me contar. A impressão que dá é que eu fico o tempo todo duvidando de suas mudanças.
Nos encontramos casualmente, eu tive a eterna dúvida entre cumprimentá-lo ou não, apesar de nossa muita intimidade do passado, percebi que a intimidade não é para sempre, você simplesmente pode deixar de ser íntimo.

Inserida por Arcise

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