Mensagens para o Dia do Livro
Não há limite para escrever livros, porque a Bíblia é a fonte inesgotável de bênçãos e da excelente autoestima para viver uma vida bem-sucedida.
Os demônios ditam conselhos, médiuns escrevem livros e os seus leitores acreditam em tudo o que é meia-verdade, menos nas suas mentiras.
A leitura de livros aumenta a sua capacidade cerebral e o seu vocabulário, melhora a escrita, mantém a sua mente produtiva e informada, eleva a sua autoestima, acalma os ânimos, produz hábitos saudáveis, aproveita as oportunidades e abre bons relacionamentos na sua argumentação, além de estimular a sua criatividade acadêmica, profissional e social.
Melhor que a leitura de livros acadêmicos, de renomados escritores modernos, de jornais ou revistas de grandes editoras, é ler o Livro dos livros, a biblioteca de Deus, personalizada, inspirada e atualizada para todas as culturas, raças e nações.
O número de informações sobre o mundo é bem maior do que os livros publicados; mas, com uma grande diferença: os livros edificam.
Contribua para o seu próprio crescimento em muitas áreas: leia bons livros, fale e abrace a sua família, elogie bastante as pessoas, cumprimente seus amigos, ria de suas mancadas sociais, divirta-se com as crianças, aprecie as maravilhas da fauna e da flora, converse com Deus acerca de seus planos, fale de coisas engraçadas para os sérios, ajude as pessoas problemáticas a verem a vida do jeito que ela é, e não do modo como muitos a enfrentaram com amarguras e se comporte como gente bem-resolvida, abençoada e feliz.
Use o seu tempo com criatividade e sabedoria e leia excelentes livros; tenha bons relacionamentos, comunique-se sempre eficiente e determinado, apto para inovar suas realizações e assumir novas responsabilidades, preferencialmente dentro de suas habilidades e limites.
Existem bilhões de livros no mundo e poucos homens inteligentes sabem desfrutar de suas informações como leitores de sucesso.
De frases à livros os alunos crescem, tirando proveito das experiências dos mestres que já viveram anos de compromissos com a educação, o trabalho e a experiência.
Bem provável que em um mundo pós apocalíptico, os livros sejam evidenciados como um grande tesouro, uma espécie de abrigo, refúgio e conforto entre as páginas, emoções distintas, cenas impactantes, belas, inquietantes, cheias de vitalidade, frases expressivas, parágrafos significantes, que predem a atenção, satisfazem e provocam a curiosidade, da racionalidade à imaginação, uma exímia fuga de uma realidade caótica, palavras se vestem de sentidos e de emoções, que mexem coma mente e conversam com a alma, estranhezas, afinidades, inspirações, dessarte, uma situação detalhada de um contexto atípico, um sincronismo notável do que é real com o que é lúdico, que em partes, é possível, mas desta vez imaginado a partir da minha visão poética diante de um lindo quadro, uma arte profunda, traços sabiamente unidos, cores sóbrias, um estímulo adequado para se fazer uma reflexão, ser transportado em pensamentos, uma aprazível interação para todos que estiverem atento.
Estudamos a vida inteira que era o pulmão do mundo, estudamos em livros errados?! Ai que vontade de mover uma ação popular!
Uma espécie de perda
Usamos a dois: estações do ano, livros e uma música.
As chaves, as taças de chá, o cesto do pão, lençóis de linho e uma
cama.
Um enxoval de palavras, de gestos, trazidos, utilizados,
gastos.
Cumprimos o regulamento de um prédio. Dissemos. Fizemos.
E estendemos sempre a mão.
Apaixonei-me por Invernos, por um septeto vienense e por
Verões.
Por mapas, por um ninho de montanha, uma praia e uma
cama.
Ritualizei datas, declarei promessas irrevogáveis,
idolatrei o indefinido e senti devoção perante um nada,
(– o jornal dobrado, a cinza fria, o papel com um aponta-
mento)
sem temores religiosos, pois a igreja era esta cama.
De olhar o mar nasceu a minha pintura inesgotável.
Da varanda podia saudar os povos, meus vizinhos.
Ao fogo da lareira, em segurança, o meu cabelo tinha a sua cor
mais intensa.
A campainha da porta era o alarme da minha alegria.
Não te perdi a ti,
perdi o mundo.
Os livros também podem provocar emoções. E as emoções às vezes são ainda mais problemáticas que idéias.
Estude, trabalhe, se esforce, porque esses livros que você odeia te levarão a conhecer coisas e pessoas que você nunca imaginou.
Os livros que eu li e amei estão sempre por perto. Não só pra, volta e meia, dar uma namorada de olho com eles, alisar um bocadinho a lombada, fazer uma festa na capa, mas também pra, de vez em quando, convidar, vamos de novo? e lá ficarmos os dois, outra vez esquecidos do mundo, nessa tal de amarração de quem escreve e de quem lê.
"Você realmente leu todos aqueles livros em seu quarto?".
Alaska rindo: "Oh Deus, não. Eu talvez tenha lido um terço deles. Mas eu vou ler todos. Eu os chamo de Biblioteca da minha vida. Todos os verões, desde que eu era pequena, tenho ido às vendas de garagem e comprado todos os livros que parecem interessantes. Assim eu sempre tenho algo para ler".
Livros significam todas as possibilidades. Eles significam sair de si mesmo, perder-se, morrer de sede e viver plenamente. Eles significam tudo.
