Mensagem de Magoa e Sabedoria
Música : Virei teu prisioneiro amor
Quando te conheci amor
Sentir algo mudar dentro de mim
Uma paixão foi tomando conta do meu coração
Agora essa paixão virou amor amor
Cada dia que passa vai crescendo esse amor
As vezes sinto medo desse amor louco
Que pouco a pouco vai dominando meu coração
E me deixando prisioneiro desse amor louco
REFRÂO :
O amor é só nosso
Um amor que não vai embora
Um amor que vale tudo
Um amor maior que outros
E tanto amor que me tornou
Assim tão apaixonado
Compositor : Eri Gomes e Cíntia Pereira Alves
Música : Minha mulher tem que ser assim
A minha mulher tem que ser assim
Uma moleca sapeca menina mulher
Seus olhos tem que ser verdes e brilhantes
E tem ser linda maravilhosa gostosa
Minha mulher tem ser assim
Tem que ser carinhosa fiel
Dengosa e muito amorosa
Que me ame como nunca me amaram
REFRÃO
A minha mulher tem que ser assim
Sussurrar nos meus ouvidos palavras de amor
Toca as minhas mãos e ganhar o meu coração
Minha mulher e assim ser tudo pra mim
Amor essa mulher e você Cíntia
Compositor : Eri Gomes e Cíntia Pereira Alves
Música : Eu sou o belo e você e a fera
Eu sou o belo e você e a fera
Não tenho como negar que te amo
Desde o primeiro dia que te vi
Já sabia que você iria ser o meu amor
Ei amor você não resistiu ao charme desse cabroco
E acabou virando minha prisioneira do amor
Você e tudo tudo que eu desejei
Eu te amo você e dona do meu coração
REFRÃO
Somos igual e diferente ao mesmo tempo
Eu sou o belo e você e a fera
Foi tudo rápido foi estranho
Um amor que era apenas virtual
Agora virou amor real
Compositor : Eri Gomes e Cíntia Pereira Alves
Música: A fila andou e você dançou
Larga de ficar chorando, por ela
Sacode a poeira, levanta a cabeça
Parte para outra ,sai dessa fossa
Essa solidão , só vai te prejudicar
Você teve ela e suas mãos
Mas não deu valor ô ô ô
Ela largou tudo, pra ficar com você
Queria viver um romance, sem fim com você
REFRÃO
Não adianta correr atrás
Não adianta lutar e nem implorar
Ela não te quer mais amigo
A fila andou, você dançou ou ou
Pra que ficar sofrendo agora
Foi você mesmo que causou isso
Pensou que ela não iria descobrir que você a traiu
Agora não tem jeito ela te largou ou ou
A fila andou , você dançou
Você não deu valor
Ficou sem ela amigo
E ela me deu seu amor tomou
Compositor : Eri Gomes e Cíntia Pereira Alves
Minha Quarentena
A quarentena não acabou
mas está para acabar
Pense numa coisa chata
Na rua não posso brincar.
Com meu pai aqui em casa
não fico no tédio não
Princialmente na hora
em que vamos pro colchão.
Eu escuto do meu quarto
esses bocas de sacola
Quando eu chego no quarto
-Isabella, olha a hora!
Então volto pro me quarto
toda, toda entristecida
amanhã podemos conversar
penso logo em seguida
Quando acordo mamãe diz:
- Glícia te ligou agora
Então falo pra ela
- É pra fazermos as tarefas da escola.
Quando terminamos a tarefa
vamos logo jogar
Mas mamãe acaba com a alegria
Quando diz que precisa do celular
Esta é minha quarentena
para mim, ela é legal
mas pros meus queridos pais
é difícil e radical.
O Mar é algo surpreendente.
Ele não aceita nada que o atinge.
Suas águas vêm e joga tudo fora que você jogou um dia.
Ah! Quem me dera a eternidade.
Para fitar o céu e viver no infinito,
Sem contar a tenra e saudosa idade.
No meu eu, um amor que fito.
Quando eu morrer,
Junta tuas alegrias,
Prende-as em teus pensamentos.
E a lágrima! Só as lágrimas joga-os fora,
Para arar a sequidão da Terra.
Decifrando o amor de Mãe!
Amor sem medida
Alegria que nos contagia
Em seu poder a eficácia da magia
A ela Maria foi concedida.
E seu filho Cristo foi antecedida
No coração de filho me prendeis
Tua valentia nunca tereis
Dedicas na labuta com amor
Encontra a efervescência do fervor
Nos ensinamentos teus amei.
Enfermeiros em tuas mãos correm o sangue sagrado do Senhor. Tu és àquele que salva vidas sem olhar aquém.
Rico Avarento
A vida é uma Roda Gigante,
uma via na contra mão.
Nunca desdenhe com seu próximo,
pois ele é como seu irmão.
Ao Pai Eterno não importa,
com a riqueza que tens,
Você não leva dentro do caixão.
SAGA DE LUZIA-HOMEM
A seca castigava o Ceará
Luzia era a retirante,
Cabocla formosa do sertão.
Numa região quente elegante
Emprega-se numa obra
P'ra contrução d'um presídio
fino e elegante.
O romance LUZIA-HOMEM
Despertou papel profundo,
No regionalismo nordestino,
Influência marcante do mundo.
Uma obra naturalista,
Pesquisou Freud Sigmund.
As adversidades que a Vida traz,
nosso povo é predestinado.
Para um bom cearense,
Somos cabra da peste arretado.
O poeta burgo da esperança.
(Paulo Sales)
Perante a degradação dos sentimentos,
Onde o caminhar é áspero, semeado de percalços,
Corações jazem inativos,
Agasalhada resta a solidão.
O poeta tem na vida,
Suntuosa beleza,
A expressão da arte,
Entre lágrimas e lamentos,
Do pensamento ao sonho.
O burgo da esperança.
Fulgor de inspiração,
Luz do olhar,
A visão do amor,
Que direciona a alma,
Ao mundo das flores,
Que ao tempo colherá.
Grande alvoroço,
Traz a poema
Pois mora no interior do sentimento,
Sabe conviver com a dor,
No mais profundo silêncio,
Onde só a poesia é capaz de anunciar.
Nostálgico tempo lírico e poético dos românticos.
(Paulo Sales)
Olhando para o infinito,
Introverso aos sons das mais belas expressões,
Afetuosas promessas de amor,
Entusiasta o coração,
Por projetos e aspirações.
Nenhuma ilusão é possível reter,
O triunfo da imortalidade,
Laurel do sentimento puro,
Sedutora afabilidade.
Raios mútuos,
De juras eternas,
Lunar que romantiza a paisagem,
Beijos tantos,
Calorosos,
E quantos,
Carinhosos abrigos.
Acorrentados a sonhos de felicidades,
Onde a razão precisa de auxilio,
Amantes que inspira e não comparte.
Corpos nunca vistos,
Desejos insofismáveis,
Sútil obra de arte,
Mas maleável e filtrado.
Ontem assim foi,
Românticos restaram,
Obsoletos ou ultrapassados,
Inafastável lembrança,
Atroz saudade.
Vaidade
(Paulo Sales)
A Vaidade mundana,
É Cálice de fel,
Afetação de virtude,
Pálida, mas reciclável.
Excelsa Confissão de amarguras,
Frias, silentes e necessárias,
Vencer é inescusável,
Na peleja da adversidade.
Há um abismo entre o presente,
E o passado nefasto,
Com força e vontade hercúlea,
Um raio de amor,
Infunde a esperança.
Na solidão do seu próprio cárcere,
Despontam manifestos de infelicidade,
Por inexperiência e seduções maléficas.
A rota por onde peregrinamos,
É rodeada de espinhos e decepções,
Uma centelha de fé,
Suaviza o caminhar.
Ao sol poente,
Como nasce uma flor,
O homem é capaz de renascer,
Ablegar a futilidade,
Descobrir com paciência,
E tanta coisa saber,
Da real felicidade.
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