Mensagem de Despedida para Falecidos

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Não adianta ser tão grande e musculoso e ter a mentalidade e o coração tão pequenos'!

Porque só damos valor a o que perdemos? só chamamos o nome de Deus quando estamos em um momento de aflição?só vivemos carregados de tanta raiva e preconceito e sempre achando que somos um melhor do que o outro?.Mudar uma sociedade não e fácil, mas começar essa mudança por si próprio já e um grande começo,não devemos esquecer que os grandes da historia da nossa "humanidade", começaram a realizar ou mudar seus conceitos por si próprio, e influenciaram uma sociedade inteira, então vamos parar e acima de tudo agradecer, o que esse (ser) supremo tem nos oferecido a cada dia, é vermos que todos nos somos iguais só que com futilidades diferentes.

Estou sem sentir meu corpo,minha alma,e meu cérebro paralisou desde o som do seu último adeus chorando.

Dói. Dói muito. Dói pelo corpo inteiro. Principia nas unhas, passa pelos cabelos, contagia os ossos, penaliza a memória e se estende pela altura da pele. Nada fica sem dor. Também os olhos, que só armazenam as imagens do que já fora, doem. A dor vem de afastadas distancias, sepultados tempos, inconvenientes lugares, inseguros futuros. Não se chora pelo amanhã. Só se salga a carne morta.

A dor do parto é também de quem nasce. Todo parto decreta um pesaroso abandono. Nascer é afastar-se - em lágrimas - do paraíso, é condenar-se a liberdade.

Vejo a palavra enquanto ela se nega a me ver. A mesma palavra que me desvela, me esconde. Toda palavra é espelho onde o refletido me interroga.

É preciso muito bem esquecer para experimentar a alegria de novamente lembrar-se.

Colher rosa, uma tarefa perigosa e não valia a pena, ou valia tantas penas. Na rosa, a vida é breve, e, nas feridas, a vida é longa. Melhor deixá-la murchar em seu ramo e apreciá-la à distancia. Continuamente, eu sofria pelo medo de sofrer.

Ao amar, desvendei a serventia do corpo para além de guardar a alma imortal. (...) No amor, meu corpo delatou a presença da alma que veio morar na superfície de minha pele

As pessoas passam a vida dizendo que precisam encontrar aquilo que está bem diante dos olhos delas.

Eu não sou, mas acho válido se tornar vegetariano pelo bem dos animais. Há, porém, o outro lado da moeda: os seres humanos! Sim, os seres humanos, pois muitas vezes as mãos que colhem as frutas, verduras, legumes, grãos, enfim, pertencem a trabalhadores escravizados, dentre eles, crianças. Há, também, trabalho escravo nas roupas que vestimos, objetos que decoramos nossas casas, acessórios que usamos. Trabalho escravo nos canaviais, ou seja, no combustível que usamos em nossos carros e nos transportes públicos. Portanto, há sacrifício de ambos os lados, é cruel, é injusto, é asqueroso, mas é a realidade, sem hipocrisia. (PLDD)

Te amo!

Eu te amo, com a força dos temporais,
Com a fúria incontrolável dos vulcões.
Com a energia acumulada nos trovões
Desde longos tempos imemoriais.

Eu te amo, com a leveza dos cristais,
Com a textura das rosas em seus botões.
Com as notas delicadas das canções
Com as cores de mil roupas nos varais.

Eu te amo todas as horas do dia
E este amor ora leveza, ora tormenta,
Este amor que hora é prazer ora agonia

Pra meu barco é a segurança de um cais.
Muito embora ele saiba e se contenta
Que apenas é so mais um!...e nada mais!

Belíssimo Esposo

No altar esta meu belíssimo esposo
a me esperar com vestes brancas
no ouro do ostensório a brilhar.

Sua glória se manifesta
aos santos te celebrar.
O Santo do amor,
que em teus braços me faz repousar

Ao cair minhas lagrimas,
vejo em Tua face,
um sorriso a me consolar.

Como faço para te esquecer? Reprimo com severidade meu coração que, estupidamente me dá as costas, em vez de atenção. Ah coração, se te domo, ah se te domo! Lhe ponho um freio justo nesta sua mania de sonhar e lhe encurto estas rédeas. Coração mesquinho!

O que quiserem... Serei incorrigível, romântica ou velhaca, não digo o que sinto, não sinto o que digo, ou mesmo digo o que não sinto; sou, enfim, má e perigosa, e vocês inocentes e anjinhos. Todavia, eu a ninguém escondo os sentimentos que ainda há pouco mostrei: em toda a parte confesso que sou volúvel, inconstante e incapaz de amar três dias um mesmo objeto; verdade seja que nada há mais fácil do que me ouvirem um "eu vos amo", mas também a nenhum pedi ainda que me desse fé; pelo contrário, digo a todos o como sou; e se, apesar de tal, sua vaidade é tanta que se suponham inesquecíveis, a culpa, certo que não é minha. Eis o que faço. E vós, meus caros amigos, que blasonais de firmeza de rochedo, que jurais amor eterno cem vezes por ano a cem diversas belezas... sois tanto ou ainda mais inconstantes que eu!... Mas entre nós há sempre uma grande diferença; vós enganais e eu desengano; eu digo a verdade e vós, meus senhores, mentis...

Você já experimentou fazer um instante de silêncio para perceber a grandeza de tudo ao seu redor? Comece aprendendo a dividir o dia em três períodos: um período de silêncio, outro de oração e outro de reflexão e meditação. Faça a você mesmo a pergunta que Jesus faz em João 1:38: "Que buscas?".

Nada foi formalmente terminado, mas um tempo de nós acabou. Uma fase menor precisa crescer, e amores grandiosos demais precisam de um mínimo de maturidade pra sobreviver.

Tudo vai dar certo sempre, porque a vida se encarrega das coisas e ela nos compensa com ela mesma.

"A vida nunca me tirou além do suportável. Mas eu só percebi isto quando superei a perda."

Mediante uma autoanálise honesta, na qual se dispensam o elogio, a condenação e a justificação, o indivíduo deve permitir-se a identificação do erro, do problema, e sem consciência de culpa digerir o acontecimento, buscando os meios para reparação e a libertação do sentimento perturbador.
(Divaldo Franco, Autodescobrimento, uma busca interior, p. 38)

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