Mensagem de Amor de Pai para Filha

Cerca de 249870 frases e pensamentos: Mensagem de Amor de Pai para Filha

Levantai-vos, Castro Alves
Do túmulo onde dormis,
Vinde já nesse momento,
Com vossa lira feliz
Permutar as Vozes d’África
Pelas de vosso país.

Inserida por cordel_na_rede

É importante saber a hora de jogar Damas e a hora de jogar xadrez.
As intenções podem ser idênticas , porém a diferença de tempo e o mecanismo entre uma jogada e outra pode resultar no sucesso ou não do propósito.

Inserida por Geraldogojr

O passo não deve ser demasiado lento, nem demasiado rápido.
Original: Incessus nec fractus, nec praeceps.

Inserida por profeborto

Amigos virtuais. A questão é nova, complexa e pertinente. Conhecer, conhecer nem nós próprios nos conhecemos bem, por se tratar de um processo iterativo. Se a amizade implica ver pessoalmente, neste caso os cegos não teriam amigos. Amigos são sempre desconhecidos, que um dia aparecem e nos apaziguam a alma.

Inserida por vitor_bettencourt

O que afeta não é quantidade ou qualidade, mas sim a presença e a internidade.

Inserida por ConfideFriasolitaria

A felicidade é um sentimento difícil de explicar, mas é fácil de compreender.

Inserida por murillocintra

Quando você reclama pelo que não pode fazer, você perde a oportunidade do que poderia ter feito.

Inserida por murillocintra

O desenvolvimento humano é lento, por causa do tempo em que passamos pensando no básico.

Inserida por joaomelofilho

“... Costumo fazer algo de forma inesperada.
Coisas planejadas tem tudo pra não darem certo.
Brasília é um exemplo disso...!”.

Inserida por profeborto

Quando se sentir quebrado, lembre-se que todas as suas peças continuam ali, inclusive sua felicidade

Inserida por vanessa_silvana

CÉU SERVADOR

"Custo a aspirar ao céu

Tenso, servador, orlado, sem leito e sincrônico,

Que vigia o esquife deste mundo esguio e eclipsante,

Estende regras e aspirações indolentes,

Quebranta com ventos imperadores os domínios caducantes,

Bloqueia os discos viçosos

Na ideia de zarpar desta terra tão sulcada,

Descega os nervos e traduz os temporais,

Supera em vultos o enredo inventado

Por uma humanidade retirada."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

MENTIRA

"Convalesço-me de ti, MENTIRA,

Pois me fortaleces sem meus escorredouros.

Instigas-me aos preços mais resvalados

E desvendas-me imodicamente

Nos meus covis repentinos.

Se me dissesses onde te espelhavas

Antes de me suplicar tuas polidezes,

Eu não te encontraria

Conluiada e hospedeira.

Eu apuraria para ti

O símbolo da veracidade saliente,

Para que fosses mera palidez no combalido incenso

Emudecendo-me e assenhoreando meus todos cavalados."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

TEMPESTADE ELEGÍACA

"Acomodando o deslocamento da tempestade elegíaca,

Sufoquei encontros na humanidade e no êmbolo escaldante,

Condoí o culto de noites padroeiras,

Esburaquei rumores de mim,

Deslizei sobre minhas vistas carícias de tempos ruminantes

No estilo flagelador de aceitar carreamentos,

Anoiteci em chamas tocando minhas ganâncias,

Jaculei por vozes nunca extrovertidas o reto esporângio,

Salguei o caldo de meu muro ignóbil,

Liguei quases e porquês na impostação enfermiça

Imperando na terra tísica com estremecimentos postiços,

Persegui dentro do mais fino logaritmo

Aquele escrúpulo que me anula sorridente

No topo da romaria encompridada."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

MIÇANGAS DIVINAS

"Em comprimidos pares de ternuras descascadas

Soei do vento a vista obnubilada por miúdas combustões

Jorradas para vencer a castidade do meu estômago

Sugado por ímpares consternações.

Destemi canduras em ombros embevecidos,

Titubeei por encarnar na vizinha tormenta

Empoçada no sopro acalmado

O escuro descontente que ocultou a empunhadeira dourada,

Que me custou imergentes sevícias.

E ao misto pingo do fígado imolado,

Controlei-me com miçangas divinas

E engavetamentos aportados,

Enquanto meu arco bailado se aliviava

Com imperatrizes bizantinas pelejadas

Em crentes encontros

Com minha estatura afunilada."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

SOVAS E CRENÇAS

"Sovas e crenças no estágio condoído,

Sejam fortes para me esculpir

No esplendor de meus currículos.

Não assaltem sem me empoçar,

E corporalizem sobras de meus estampidos.

Tristes são os moldes que suas ostentações

Respiraram sobre mim

Roubando-me urbanidades e cerrações,

Quérqueras e simulações,

Trazendo-me a insistência das perrices

E o estrume da morte.

Se o culto me entulha,

Divulgo descargas de simploriedades.

Se me estufo na gana de gestar peripécias,

Destituo meu fogo eterno

E me comprazo de nunca ter sido

Espera de contos e entrevamentos."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

ESCOMBRO MACHO

"O ancoradouro dos meus compassos

Me tensiona em polivalentes verdades

Com reticências gravitacionais.

Não amanheço sem o escombro macho que me nivela

Por querer pavimentar a ab-rupção

De trovas e pernoites contundentes.

Vagueio em meus albertinhos,

Premedito o escólio da humanidade,

Singularizo a ganância de ver enumerações leais

Do que distancio em meus guardeamentos.

Agudo o penhor da traça retinta

Que clama por conhecer o saibro de que me rogo

Em estandartes de pontualidade."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

SOU-ME BORRA

"Sou-me borra,

Não asseio mais nada que não martirize meus credos.

Santifico arapucas,

E não avisto nau que se avizinhe de aço.

Sangue novo não refloresta turbulências.

De outro porto, aprumo meus sonhos

E invalido Eros nos contos irmãos.

Se este é o cordão do sacramento de minha escolha,

Cedros são minhas maiores amarras,

E loucos os costumes mais aduaneiros que

Contive tentando me enlouquecer vazia de entulhamentos."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

DESTILAÇÃO

"Dessaboro o vento em póvoas no anverso

Da desopilação braceada,

Retumbo o despejo no esforço da minha cremação ajuizada,

Desafino no córtex familiar por me satisfazer

Com tendências nevoeirentas,

Rivalizo com dentes na contramão

Do emolumento inovado de minhas cãs,

Apodero saciedades de polidez afiançada

Por sépalas aminoradas,

Entranço suores regurgitados em monstruosidades desunidas,

Bifurco-me nos vultos que especularam

A nave e a diáspora enodoadas."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

SERVO ENCANTADO POR SÚPLICAS

"Servo encantado por súplicas,

Não despejes mais que o íntimo

Construído por tuas evasivas.

Quem reverencia dubiedades

Não decresce no espaço foragido.

Se fulminas o etéreo no esgoto inconsumível,

Sovinas duas inércias:

Ao vento o escopo de estarrecer sagacidades

E ao rastro de curvas a inescrupulosa exculpação

Do mesmo exposto descurvado."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

CRUZES

"Cruzes escapam dos ventos de crenças reanimadas

Contorcendo conicidades, locações, histerias,

Tubérculos, escatologias, insolações

Na tentativa ensombrada

De reler licores e escolas sentadas

Que circulam sobre leigos doutra sobriedade.

Reitores do firmamento bitransitivo,

Cuja voz espartana redime

Tufões do sumiço da prova

Que estufou flores edulcoradas

Evitam o dessalgue da impaciência, do ardor e do afago

Postulando inícios encarecidos

Com ávida esportividade

Sob cabeiras e suavidades

Postas sob relicários perdíveis

Que estagnam os pistons do ópio,

Crivam o completo asseio do tempo,

Mas nunca apuram em imperatividades."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

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