Mensagem com a Palavra Música
Sobre músicas e poesias...
Sapiência aflorada;
Já ouvi MPB, rock, reggae;
Samba e sertanejo raiz;
Poesia declarada;
Tudo que a “letra” diz;
Já curti o movimento Punk;
Ouvi Rap, Racionais;
Letras “pesadas” mente aberta,
Tudo mais pra pensar,
Agora ouço o tal do “funk”,
Tenho vontade de "chorar",
Música LGBT;
Num breve passado também ouvi;
Renato Russo (Legião);
Cazuza e Cassia Eller;
Letras pra raciocinar;
Pirar o "cabeção"...
Atualmente só o que temos;
Sem preconceito ou discriminação;
Longe de mim tal alegação;
Dizem que serve pra “dançar”;
Um tal de Pablo Vittar;
"Chorei"...
Sou mais um puro a dar no duro para o meu futuro não ser assim tão péssimo
Tu pára e pensa mas pensa a sério
A vida não é para brincar, ando na estrada em busca do meu prémio
Em casa há bocas para alimentar
Sente a corrente que me veio apanhar
Quero a minha gente comigo a brindar
Eu agora quero viver e como deves saber
Quem não deve não teme
Sempre o mesmo soldado
Mas sou um homem mudado
Cansei de ser acordado com o barulho da sirene
Hoje eu vou sair pra dançar
E se a saudade me procurar, ninguém me viu
Hoje eu acordei virada
Tô do avesso e até minha lágrima sorriu
O que adiantou a gente fazer tantos planos?
Se a sua sujeira você sempre esconde embaixo do pano
A nossa vida se resume num grande engano
Só pode ser uma máquina sem coração, não é um ser humano
Às vezes pensamos que alguém tem uma vida perfeita. Seja porque faz uma faculdade ou porque tem um bom emprego. Mas lá no fundo há coisas que só essa pessoa sabe, só essa pessoa sente, só essa pessoa vive. É como diz a canção: "cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração".
Se um músico não pode pintar um quadro, é mais provável que o problema esteja apenas nas pontas de seus dedos.
Eu não sou suas rodas girando
Eu sou a estrada
Eu não sou seu tapete voador
Eu sou o céu
Eu não sou o vento soprando em você
Eu sou o relâmpago
Eu não sou sua lua de outono
Eu sou a noite
"Voam... aos quatro cantos...
Fragmentos de nós!
Colhemos, aos quatro cantos...
Pedaços de tudo e todos!
Voam os sonhos, ilusões...
os amores, os verões...
Sementes jorradas ao vento!...
Voa a poesia, a música, a alegria...
E pairam sobre o meu coração!"
LIBERDADE DE ENGANO
Vai, quando um dia você voltar
Quem sabe ainda possa encontrar
O amor que aqui você deixou.
Quem sabe um dia tão longe
Sei lá, eu sei lá, pra onde você for
Não possa existir um outro amor
Como o que aqui você achou.
Vai, pode ir, oh meu amor
Sei que pra você foi tudo ufano,
Que esquecer não custa nada
Um sentimento de engano.
Vai, que pra partir têm liberdade,
Mas só que antes de você ir
Eu quero te pedir somente um beijo,
Somente um beijo de saudade.
Vai, que vou guardar essa paixão
Porque sei que um dia você vai voltar
E quem sabe o meu coração
Não tenha esquecido de te amar.
E só pra terminar, oh meu amor
Vou esconder por você a minha dor,
A dor que me fez passar
Para que ninguém possa encontrar
Quem por você se enganou!
Coloquemos a nossa orquestra pra funcionar e cantemos a Deus a mais linda melodia em agradecimento pela vida. Música boa é aquela que é cheia de gratidão. Essa faz os céus feliz dançar!
CANÇÃO INDIFERENTE
Um amor tão forte assim,
Não pode ser!
O que dentro de mim
Faz por te querer?
Ah, amor, eu não sei dizer...
Eu não sei a distância
Que te encontra o mundo,
Nem por qual importância
Que me vê cantar...
O que te faz provar
Esse amor profundo?
Nada eu sou de tudo,
Mas de absoluto eu sou amar.
Mesmo o teu amor, distante
Da paixão que sente,
Do teu desejo, indiferente
O meu sentir é esplendor.
Desse amor desencontrado
Sem quer nós dois, lado a lado
Eu vou vivendo a minha dor.
É na intimidade dos acordes que os sentimentos vibram, se definem ou se redefinem, ganham asas; nos transportam para o universo do prazer, para uma serenidade de espírito despojada de qualquer motivo ou finalidade conhecida.
Quando ouço a batida do tambor sou tomada por uma sensação única de prazer que coloca meu corpo todo em movimento, vibrando no mesmo ritmo da música.
O tempo insiste, me cobra seu preço
Das coisas que ontem a vida me deu
Não sabe que a vida se mostra a seu modo
Do jeito mais simples, que a alma aprendeu.
Por ela mudei o rumo dos ventos
Em muitos janeiros tremia de frio.
Feito um louco mandava mensagens
Em garrafas navegando pelos rios
No cartão de procedência
Pouco importa onde nasci
Busquei rumo e me perdi
Querência minha querência
Desde então me chamo ausência
Porque me apartei de ti
Como um cavaleiro andante
Das léguas que caminhava
Sempre que me aproximava
Dos sonhos correndo adiante
Mas me sentia distante
Daquilo que procurava
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