Menino Anjo
Quando a morte gélida e faceira vier buscar minha alma, deixarei que a leve, pois dos desejos todos nunca os vivi, das angústias pouco me importei, dos amores, ainda espero um sim que nunca ecoou pelo tilintar do telefone, que por sua vez também nunca tocou e nem há de tocar, da metafísica da vida nada sei, não nasci para ser um bom professor, mas também não sei ser um bom aluno, quando a morte vier buscar-me a alma, diga a ela
Que nunca existi.
"Pois é, sei lá… Foi perdendo a graça, foi esfriando, sabe? A gente fica até surpreso como uma infinidade de momentos, de olhares, de palavras, foi se perdendo assim no tempo. Mas acabou, e hoje digo isso de uma forma que não dói, sem dá tempo pra lembranças boas ou ruins, acabou. E eu que achei que quando ti visse por aí na rua eu abaixaria a cabeça, hoje eu te olho nos olhos e não sinto nada, acho que isso é bom mas pra quem já foi tudo, hoje em dia ser quase que nada em sua vida é meio complicado. O erro não foi meu, nem ao menos seu, é que talvez nosso caminho devia ser esse mesmo, eu para um lado e você para outro."
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Amar é mais do que gostar, adorar é mais do que amar...
Adoro a Deus, gosto de mim e amo você!!!!!!!
Sinto-me triste por não te ter do meu lado, a ferida teima em não desaparecer, por isso, espero conseguir seguir o meu caminho sem ti .
Quando você se sentir perdido, lembre-se que aquele GPS lindo e maravilhoso pode não ser a escolha correcta. Por vezes, o velho e esquecido mapa para quem ninguém olha, pode ser aquele que o guiará ao caminho da felicidade.
Nem todo o homem têm de ter força e persistência para escalar essa montanha íngreme e difícil. Talvez seja hora dessa montanha virar planície.
Faça desse relacionamento acabado, algo diferente. Não guarde e recorde as coisas más, mas sim aqueles bons momentos que passaram juntos!
As vezes o amor pode ser triste
Gosto sempre de lembrar
Porém sempre está a me Matar
Gosto sempre de sonhar
Porém se está a me assustar.
As vezes fico vendo a lua
E sempre gosto ela é sua
Pois lhe prometi dar
Mesmo sem alcançar
A escuridão costumava a me matar
Porém com o tempo ela veio se clarear
Quando eu sentia o amor de seu coração
Sabia que nunca iria ver a solidão
Gosto sempre de lembrar que me salvou
Porém não gosto de saber que acabou
Gosto de lembrar que foi um amor
Porém não gosto de saber que também foi dor.
Feito por: @anjoharu
Sou aquele que te ama
Mas não o que trai
Deus ta comigo
Enquanto satanas cai
Deus me levanta
Deus ajuda o meu amor
Satanás proíbe
Mas é destruído pela dor
Sempre valorizei embrenhar-me pelas curvas de um dialogo simples e sincero despretensioso de qualquer outra intenção, querer acelerar o que não deve ser acelerado, transforma em fumaça, obnubila-se, destrói qualquer resquício de atração que por ventura possa emergir, as pessoas estão muito afoitas, é preciso parar, descer do seus mundos antropocêntricos, querer escutar mais o próximo, é preciso cuidar do jardim interior regar-se culturalmente sem moderação, olhar com os olhos da alma a essência que não se vê, o resto são frivolidades e coscuvilhices.
Em mim repousam resquícios das estrelas, de quasares distantes, de galáxias , de luas e sóis, sei que sou terra, poeira e poesia selados em um esqueleto de ossos e ideias, meu coração permeia entre bits e átomos, pulsante de amor e sangue, eis me aqui, inumano, o arauto do pós futuro, hibrido deixo-me levar pelo vácuo que me rodeia, peralta e inquieto sigo de olhos fechados, fundindo-me aos multi universos que me espreitam a cada curva do infinito, sucumbindo o tempo e o ao espaço, eu, um quase tudo.
Profanum
Despedaço, aquarelo-me em uma profusão de cores, liquidifico-me gota a gota, oceanando-me em poças irreflexivas, profundas e breves.
Transbordo-me em catarses silenciantes.
Em busca da vã quimera que me sustente.
Da ventania exasperada que me faça companhia, nos decadentes degraus solitários da porta entreaberta da catedral da vida.
Afoito por estrelas cadentes, nos véus dos céus de carbono
Emaranhando-me as raízes e ao concreto podre, retorno a terra, em uma liturgia profana.
Tornado-me o adubo de um infinito incerto.
reexisto.