Menina Legal

Depois que você experimenta a liberdade da graça de Deus, você não volta nunca mais para viver a prisão da religião.

Quando uma igreja valoriza mais a sua estrutura do que a vida de uma pessoa, ela deixou de ser porta voz da liberdade para se tornar uma religião escravagista.

O medo a gente enfrenta com a fé. Jamais com a nossa coragem.

Tenha coragem pra viver um novo tempo. E fé pra viver uma nova história.

o espírito de paz tem um nome e se chama respeito.

É necessário humildade para pedir perdão e compaixão para perdoar. É isso que nos faz vencer o orgulho e a mágoa.

Apontar o os erros dos outros é a pior forma de uma pessoa se esconder atrás dos seus próprios erros.

Dar passos para trás nem sempre é um ato de covardia mas uma forma diferente de andar para frente.

Quando nos falta a fé, nos resta a humildade de reconhecer que precisamos de ajuda para voltar a acreditar.

O dízimo representa o tamanho da generosidade da maioria dos religiosos do Brasil. O dia em que aprenderem o que é generosidade de verdade aí perceberão que são tão pequenos quanto o dízimo que dão.

O silêncio é a resposta mais sábia que podemos dar para quem nos ofende.

O pior demônio que existe é o Ego. Basta um elogio para ele te escravizar.

⁠A beleza da mulher só dura até os 20 anos! Depois disto ela puxa e espicha.

A vida deveria começar depois dos 50 anos,
pois é por ai que aprendemos a viver.

Há muitas injustiças nesse mundo.
O negócio é viver ao máximo, quebre
as regras, seja feliz, só não faça
mal à ninguém.

Amigo não mente

⁠eu passei a tarde inteira com uma menina, mais eu não chamei pra conversar não chamei pra nada, e ela disse cadê a atitude.

⁠Estou cansada de querer morrer, mas não sinto mais alegria em estar viva.

Os seres humanos me assombram.

in A menina que roubava livros(pág 478).

Sou uma mulher cheia de desejos e uma menina cheia de sonhos.
Sou uma mulher que luta e uma menina que chora.
Uma mulher que enfrenta, e uma menina que brinca.
Sou uma mulher correta e, ao mesmo tempo, uma menina travessa.
Sou, simplesmente, eu mesma: filha, esposa, mãe, amiga, amante.

Sou dona de mim, da minha vida e do meu destino.
Sigo meu bom senso, minha razão, minha emoção e minha sede de liberdade.
Bom mesmo é viver assim: sem amarras, sem apego ao passado
e sem preocupações com questões que ainda não foram superadas.

O mundo ainda tem muito o que evoluir, há muito a superar.
Eu penso, reflito, analiso.
Sou um ser em constante mutação.
Sou "eu mesma", mas nunca "sempre a mesma".

Não sou normal, porque ser normal é chato.
É repetitivo, e eu gosto de transformações.
Gosto de olhar por vários prismas,
de mudar de opinião, de gosto, e de rumo, se for preciso.

A mudança não é apenas física,
mas também abstrata e intrínseca.
A beleza e a juventude passam,
mas o conteúdo da alma permanece.