Memorias de um Sargento de Melicia

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Viajo nas minhas memórias e encontro sempre o mesmo rosto.

⁠Ser feliz é ter memórias de momentos únicos e inesquecíveis para guardar no baú do coração...

⁠Na teia do tempo, nossos fios se cruzaram,
Um amor ardente, memórias que não se apagaram.
Mas a vida, em seus labirintos, nos desviou,
Pessoas erradas, caminhos que a dor guiou.

Em meio à névoa do passado, um reencontro sutil,
Olhares que se buscam, um amor febril.
As cicatrizes do tempo, marcas de aprendizado,
A certeza de que o amor, jamais foi apagado.

Amores errantes, almas que se perderam,
Na busca incessante, por laços que não floresceram.
Mas o destino, em sua ironia, nos uniu outra vez,
Para mostrar que o amor, é o porto que nos fez.

O tempo cura, mas a chama ainda arde,
Um amor que renasce, em cada olhar que se evade.
E mesmo que a vida nos tenha separado,
O amor verdadeiro, jamais será apagado.

A vaidade do viver

O viver é
vaidoso

se veste
de momentos
e memorias

e sem mais nem menos
se despede de você.

⁠A dor da perda sangra minhas memórias, automaticamente meus olhos choram..
Meu coração dói por saber que, mesmo com reformas futuras, eu nunca mais vou te ver..

⁠No palco da vida, o tempo é o mestre,
Escravizando-nos em sua dança sem fim.
Entre memórias doces e feridas abertas,
Navegamos as águas turbulentas do destino.

Promessas não cumpridas, cicatrizes eternas,
O tempo é tanto cura quanto ferida.
Fortaleza e fraqueza entrelaçadas,
Em seu abraço implacável, somos envolvidos.

Sob o céu azul da esperança,
Dançamos sob os raios dourados do sol.
Mas também nos perdemos na escuridão,
Onde nuvens cinzentas obscurecem o caminho.

O tempo, o enigma que nos desafia,
Nas voltas e reviravoltas da existência.
Tentamos decifrá-lo, mas acabamos presos,
Em seu eterno jogo de esconde-esconde.

⁠Saudade é coisa de quem tem o coração todo florido de memórias bonitas.

⁠Você sabe que a vida está valendo a pena quando ao invés de coisas para mostar você tem memórias lindas pra recordar.

Vago por minhas ruínas,não me escondo de minhas memórias.As vezes eu paro e levo minha mente a onde tudo começou. Descrever a saudades é tentar esquecer o impossível. É imaginar os desejos como um sonho que se esvai, em meio a um mar de sentimentos e palavras que nunca foram ditas.Vai passar um ou dois dias, quem sabe anos ou algumas estações, pode até não ter remedio esse vai e vem. Mas irei. Como poeira no vento, como passaro sem razão; seguindo até onde o destino me levar a tristeza invade a alma , a unica coisa que me resta é sonhar. Mais sei que a solidão não é eterna, é apenas companhia até a felicidade chegar. Boa noite

⁠⁠Memórias de um passado fragmentos de uma vida, uma vida construída nos precipícios das dificuldades, deixando marcas e feridas, Despertando uma doce saudade, saudades de quem um dia jurou me amar, assim como eu também jurei Porém sigo te amando até quando ainda não sei . A memória me falha, mais ainda lembro-me de ti, os dias voam loucos de encontro à coisa alguma, se passa meses, anos, esse ciclo chega a dar medo o tic tac do relógio obedece ao sr tempo. Entendo que o futuro nem sempre chega e deixamos de saborear o que temos hoje. Boa noite.

⁠Noite linda, céu de estrela, memorias remotas me vem com lembrança de um belo rosto mais com uma cabecinha tão confusa. Fecho os olhos imagino você aqui deixando transparecer seu corpo lindo e escultural,com seus cabelos negros cobrindo a cabeça como um véu mostrando a silhueta da mais bela obra natural, abro a janela sinto o frescor da noite, dentro de mim sinto uma tristeza profunda, nessa noite fria, onde a brisa é minha companhia imagino talvez eu te encontre, em um mundo sem fim. A lua minha amiga sussurra baixinho deite, se acalme tome uma dose de paz, descanse o coração. Sua estrela vai te esperar sempre. Boa noite .

Saudade é inventar presença com memórias do passado.

⁠"Se perfumam memórias,
já voa estático ao seu assento.
A expressão conta histórias,
o olhar segue atento.

O caráter é marginal,
as frases são românticas.
O bardo constrói seu astral,
afia palavras como se fossem lâminas".

- Trecho de "Asfalto", do livro "Ruas & Rosas".

⁠Como ousa me prender em memórias tão antigas?
Um amor não superado, um adeus que nunca foi dado
A sua ausência é uma dor que não consigo curar
O seu amor permanece para sempre

De certa forma, é um peso a carregar
Pois queria ter me livrado de tudo isso
de todas essas memórias que não posso superar
de uma história gravada no meu coração

Eu procurei encontrar você em outras pessoas
Mas só piorou a situação
porque você foi o único que marcou a minha vida
e mostrou que do passado sempre irei lembrar

Fotos trazem boas recordações e bons leitores geram boas memórias.

⁠Meus arquivos de memórias boas são tantos que não tenho espaço de armazenamento na alma para memórias ruins...

⁠Todos os dias
Escolho seguir em frente
Os pensamentos me traem
Trazendo memórias às quais peço esquecer
Olho o futuro como um quadro branco
Mas não entendo por que ainda recordar o que passou
Vidas bagunçadas, trocadas
Mágoas que ainda existem aqui, na memória
E tudo continua como um grande ponto de interrogação.

Como seria maravilhoso memorias dolorosas se apagarem, e so permacer aquelas que você mais ama e deseja

Inserida por CarlaPaslauski

Ao som da música trazemos para o presente nossas memorias já distantes,da infância,adolescência,tristezas,alegrias já tão distantes situações que nunca entendemos e tudo aparece ao som de uma música portanto devemos agradecer ao autor de tanta maravilha aperfeicão, obrigado meu Deus,nada peço somente agradeço.

Inserida por creusa_alves_da_silva

São memórias que habitam o peito meu
No cenário poético do Sertão.

Vira lata no quintal sem coleira
Vigiando um burrego desnutrido
Um boi velho cantando seus mugidos
Carcarás nos farpados da porteira
Uma lebre fugindo nas carreiras
Um tum tum de batidas no pilão
Se mistura ao estampido de um trovão
Passar vela nas mãos de quem morreu
São memórias que habitam o peito meu
No cenário poético do Sertão.

Pés cansados calçando uma alparcata
Em fragelos os punhos de uma rede
Lagartixas desfilam nas paredes
No coreto matuta enfeitada.
Com perfume Almíscar perfumada
Um casal namorando no portão
Um vaqueiro , uma espora e um gibão
Procurando uma rês que se perdeu
São memórias que habitam o peito meu
No cenário poético do Sertão.

Um bruguelo chorando desgosto
E um velho tocando realejo
Faz comércio de doce quebra queixo
sacudir o pirrai que tomou o choro
Procissão de boiada dando estouro
Benzedeira vendendo oração
Lapeadas de folha de peão
Ver visagem de alguém que já morreu
São memórias que habitam o peito meu
No cenário poético do Sertão.

Pr Jardel Cavalcante

Inserida por Prjardelcavalcante