Melodia
Essa chuva...
Oh! Chuva...
Não para de cair.
Cai de noite
Cai de dia
Pingos sem melodia.
A chuva cai quando faz sol
A chuva cai até na chuva
É sempre desse jeito.
Cai... Oh! Chuva triste...
Chuva de mágoas no meu peito.
"Não quero ser o dinheiro da passagem,
quero ser a melodia despontando com a vista.
Não quero te encontrar na dúvida,
mas te perder em uma ideia convicta".
- Trecho de "Fotografia de carteira", do livro "Ruas & Rosas".
Melodia do Afeto
O afeto espontâneo é a chave que desvenda
A melodia oculta no compasso da vida.
É ele quem guia, sem pressa ou demora,
Trazendo a nota exata, no momento da hora.
Os ventos do acaso, imprevisíveis e leves,
Sopram novamente, nas esquinas do destino,
Como que a nos lembrar, com a suavidade do vento,
Que há sempre algo novo, por mais que o tempo siga.
Por isso, passei a cantar, de alma desnuda,
O canto da reciprocidade, com o coração aberto,
Que em cada palavra, em cada gesto, se espalha,
E com ele, novas melodias de amor e paz surgem,
Como brisas que refrescam e renovam o ser.
A vida, então, passa a ser um eco de harmonia,
Onde o afeto, ao invés de ser mera resposta,
Torna-se a força propulsora,
Que nos impulsiona a viver, a amar, a ser.
CONCEIÇÃO PEARCE
Você e minha doce melodia, minha sintonia, o meu tom. Assim toco em ti os acordes do mais lindo som.
Foi assim
Ninguém a leu
Ela era flor
Não a regaram
Ela era melodia
Sem ser ouvida
Ela foi enviada
Para o infinito das estrelas
Seu brilho foi ofuscado
A Lua a enxergou
Contemplou sua beleza
Acolheu seus versos de Amor
O Sol se maravilhou
Quando a viu
E fez dela
A poesia viva
Em seus raios
Ela brilhou...
Clareando o universo
Com suas doces palavras de Amor
O amor verdadeiro faz você se sentir tão único, assim como uma melodia tem a sua composição para uma única canção.
Voz do silêncio polifonia vazia
Voz do amor melodia tardia
Voz avós vós uníssono
Ressoa no luto a dor
Grito sem voz
Início e fim
Voz avós
A vós
Vó
Magnóliaaaa,
Som
que embala,
ecoa e resvala!
Melodia
rebuscada,
pura, imaculada!
Com a brisa
a agitá-la,
cândido aroma exala!
Caiem pétalas
sem vida...
na despedida!
-- josecerejeirafontes
#12;
QUANDO CHOVEU
(reflexão sobre uma melodia homônima)
Em uma bruma qualquer da vida
Encontrei algo próximo da plenitude
Sem feridas ou chagas em nenhuma parte do corpo ( ou de mentes)
Chovia...
Era o céu em desmantelo ...
Suave derramar de um cheiro de alegria e fantasia
Transeuntes desatentos e ignóbeis em seus "possantes"
Pareciam vermes rastejantes alheios ao que ali acontecia
Naquele dia choveu...
Corpo que queria e transpirava a outra face
Jazia estatelado em frente à Deusa (chuva) e à outra parte em uma audiência de corações
Ah! Como é doce o poder que todos temos, que é a simples fantasia
Renegada por uma triste maioria
Que preferem o real ao sonho
Chovia fantasia naquele dia
Vem, ó magnânima e pungente chuva!
Vem e roça meu rosto alegre e revigorado por seu cheiro e sabor
O que era tristeza naquele dia
A sacramentada água da chuva
Consigo levou
Ainda que tardia
A alegria e esperança
Virá e verá com sua face enluarada
Tudo o que um dia o amargo levou
Naquele dia chovia união
Naquele dia choveu a mais cândida emoção.
Naquele dia, simplesmente chovia
Uma leve afeição.
Choveu quando encontrei a Deusa despida da angústia e aflição.
Naquela chuva toquei os pingos
Quando choveu as cordas do pinstrumento caíram em pranto.
Choveu.
Uma noite fria e chuvosa como uma canção sem melodia
Um chuva de cristais de gelo em formato de lagrimas
Versos sem letras e poemas sem sentimentos
Uma noite de luar em meio ao um inverno interno .
Sou um pàssaro a cantar
Uma linda melodia de emocionar
Quem ouvi-la
Concerteza ira chorar
Làgrimas de alegria
Fazer que todos sorria
Importante mesmo é não parar
E sempre continuar
A cantar uma linda melodia de admirar
Silêncio
Todo o silêncio
têm o ruído leve da alma.
Uma melodia latente
comungada dos sentimentos.
São ecos mudos somente
audíveis a quem encosta
no coração os ouvidos.
Poema:
Natureza
Chuva e vento que trazem a sinfonia de uma nova melodia,
trovões e relâmpagos demonstram a dança de uma nova alegria.
A natureza com sua força e vigor aos poucos pede seu brilho porque o homem lhe roubou.
Roubou riquezas e nem ao menos se arrependeu,simplesmente ignorou o choro da terra que clamava por amor. O ser humano alheio ao seu próprio egoísmo esqueceu que tudo que se planta simplesmente colherá,
então a natureza em seu furor simplesmente devolve o que o homem causou.
Tempestades e destruição,catástrofes e perigo não por maldade que a natureza faz mas pelo peso das pancadas que ela traz.Um dia o homem aprenderá a respeita-lá ou simplesmente ela se defenderá como sempre faz....
Autor: Jefferson Allmeida
Mas Zé é que sinto falta. Falta da melodia, do balanço que ele me trazia para perto; Sinto falta das doces palavras, dos gestos, e sorrisos de lado. Sinto falta do abraço acolhedor e de sua voz suave. Ele era tão leve quanto uma folha, tão breve como um vento, tão cheio de defeitos, mas com esse seu jeito imperfeito quase perfeito.
Os poemas são as teclas do piano que toca a melodia da vida. É preciso prestar atenção à essa canção.
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