Medos

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Acho que nunca te contei sobre os meus medos. Mas eu os sinto, como se caminhassem lentamente em minha direção. É como estar em um sonho perfeito, sentindo que um terremoto pode acontecer. Acho que nunca te disse que as vezes sinto medo quando o assunto é nós. Sim, eu tenho lá meus receios. Tenho medo que apareça alguém mais interessante pra você, por mais que isso seja fora de mão, eu sinto medo que você se apaixone por mais alguém. Acho que nunca te contei também, que eu sinto medo de me apaixonar, mesmo que isso seja praticamente impossível, não quero pensar em mais ninguém que não seja você. Acho que nunca parei pra te falar que eu sinto medo dessa distancia, por mais que isso seja só mais detalhe, eu tenho medo que ela nos afaste além dos quilômetros. Tenho medo sim, mesmo que eu sempre te diga com clareza tudo o que sinto por você, sempre haverá um medo no meio de tanta certeza. Tenho medo te perder, e nenhuma palavra contraditória conseguiria me fazer pensar diferente. Isso não me abala, mas me faz pensar. Você foi a minha maior solução até hoje, mas medo eu sentirei, até o dia que te encontrar.

ñ posso acabar com todos os seus problemas, duvidas, medos, mais posso ouvir você e juntos podemos procurar soluções.
ñ posso apagar magoas e as dores do seu passado, nem posso decidir qual sera o seu futuro, mais no presente eu posso esta com você se precisar de mim. ñ posso salvar seu coração de ser partido pela dor, perda ou tristeza, mais posso chorar com você e ajuda-lo a juntar os pedaços.

Vou tentar manter o coração aberto pra você,
Apesar dos outros,
Apesar dos medos,
Apesar dos monstros nos meus pesadelos

Vou tentar manter o coração aberto pra você,
Apesar dos trincos,
Apesar dos trancos,
Apesar dos dias repetidos que são tantos.

Eu vou tentar manter o coração aberto pra vc.
Apesar da chuva,
Apesar da rua,
Apesar da hora,
Apesar dos pesares, das canções, dos lugares,
Apesar dos meus pensamentos, dos perigos, dos próximos momentos.

Eu de coração aberto pra você,
de coração aberto pra você.

"Querido diário!"...

- A você confessei meus segredos, te falei dos meus medos, meus traumas, minhas dores. Compartilhei momentos de euforias, alegrias, conquistas...Te falei de coisas que só você entendia. Penso que se falasse, seria um bom conselheiro, mas como não pronunciou uma palavra sequer, você foi um bom ouvinte. Nem os padres, nem os pastores, nem os psicólogos, ou psiquiatras ouviram tantas coisas...Arrisco-me te falar que você foi meu amigo (senão o melhor). Mas o tempo passa, e com o tempo vem o entendimento das coisas. E comecei a perceber que você não era o que imaginava... Descobri que você foi formado de uma árvore, passou por vários "processos" até se tornar esta folha de papel.
Descobri que você me ouvia em partes, e que muitas vezes conversava com as paredes, também inanimada.
Descobri que fui seu amigo, e que meu interesse era ser seu, sem interesses... Queria apenas acreditar que você me ouvia (e não falava)...Descobri que, assim como um ser humano, você não sabe guardar segredos, não sabe ficar fechado, e permitiu, (ou eu) que lessem sobre mim, sobre tudo que confiei somente a você!
Desobri que outras pessoas fizeram em você, um acréscimo de tudo que te falava. Com canetas diferentes, contaram outras histórias, falaram outros assuntos, falsificaram minha assinatura, e o pior, descobri que você participou indiretamente desses dissabores que eu mesmo provoquei. Ao imaginar que um pedaço de papel, feito de madeira morta, fosse meu amigo, meu confidente me entreguei...Mas o erro foi meu, quem sabe um dia um novo diário me decepcione novamente, e eu enxergue o que deveria ter enxergado a tempos: Diários falam, é só confiarmos a eles nossos segredos...
Querido diário, você não é mais tão querido assim"...

Os nossos medos nos impedem de alcançar as maiores vitórias.

As vezes, para sermos fascinantes, basta nos libertar dos medos, nos desprender da timidez e simplesmente liberar a "insanidade" que há dentro de nós.

Não sinta medo dos seus medos, pois eles são teus e você pode doma-los

Estou aqui. Sinto as mesmas inseguranças que você, os mesmos medos, as mesmas dúvidas sobre um possível futuro, na maior parte incerto.

Independente do contratempo a elucidação sempre vem, às vezes com gosto amargo, mas vem. Que profissão escolher? Será que determinada pessoa emana o mesmo sentimento que eu? Será que está na hora de pegar minhas trouxas e sair de casa? Será que estou fazendo o que realmente gosto de fazer? Será que minha mãe, namorada, amiga, irmã, avó ou qualquer pessoa de convívio diário nunca irá mudar seu jeito às vezes intragável? Será que o certo seria largar tudo o que conquistei e ir viajar? Será que irei encontrar alguém para deleitar essa vida comigo? Será que esse sentimento de náufrago pós-faculdade passará? Será que está na hora de me separar? Ou será que devo tentar reaprender a gostar? Será que estou trilhando o caminho certo?

Você guarda no seu interior essas dúvidas e na maioria das vezes não tem com quem partilhar, até porque ninguém iria entender, e às vezes nem aceitar, o que você realmente está sentindo. Nesse momento o silêncio, a música e o céu são os seus melhores amigos, ecoando no único lugar que realmente lhe entende: seus sonhos.

E se porventura eu te disser que a maioria das pessoas que estão lendo esse texto agora estão na mesma situação que você? E se por um acaso elas também venham aqui para sorrir como você?

Estamos juntos e separados ao mesmo tempo, mas talvez eu esteja aqui reunindo várias consciências com problemas distintos, mas sentimentos iguais. Com sorrisos diferentes, mas vontades iguais. Com sonhos diferentes, mas ímpetos de mudanças iguais. O importante não é a situação, mas sim a perspectiva. Como diz uma das minhas citações favoritas do livro e peça “O leque de Lady de Windermere”: “Todos estamos deitados na sarjeta, só que alguns estão olhando para as estrelas”. Existem outras pessoas como você vivendo e sentindo exatamente as mesmas coisas que você, e provavelmente eu seja uma delas.

Não se sinta só nas novas veredas que a vida lhe apresentar, saiba que ela já foi trilhada por vários pares de sonhos iguais aos seus.

Realmente estou diante de todos os meus maiores medos. Recuarei? Não, porque gosto de adrenalina!

é que tudo isso é muito novo pra mim. dividir medos. dividir soluções pros meus medos. eu nunca fiz isso. quando alguma coisa tá errada eu arrumo um jeito de conviver com isso sem atrapalhar ninguém. mas daí chega você e quer consertar o que tá errado. isso é lindo, mas eu tenho medo de não saber lidar com as coisas do jeito que elas são. fora da realidade que eu criei.

"O verdadeiro herói é o homem que luta embora assustado. Alguns superam seus medos num minuto, sob o fogo cruzado; outros levam uma hora; para alguns leva dias; mas um verdadeiro homem nunca deixará que o medo da morte domine sua honra, seu senso do dever, para com seu país e a humanidade."

Se tivesse toda coragem do mundo, enfrentava meus medos
se tivesse todo o medo do mundo, nem pensava em tentar
se tivesse todas as opções, não saberia qual escolher
se não tivesse opção, não saberia o q fazer...
Posso me tornar forte ou fraca... Cada ação tem sua reação...
Se tivesse sempre certezas, não estaria com medos
se tivesse com todas as duvidas não pensaria nas tentativas
se tivesse todas as oportunidades, de algum desistiria
se não tivesse nenhuma oportunidade, criaria uma...
Se tivesse um caminho seria mais fácil, mas se num tiver seguiria um rumo...
As pessoas tentar rotular sentimento, padronizar reações...
Nem tudo é tão simples, mas nem tudo é tão difícil...
A cada um cabe o sentir, pensar ou reagir, mesmo quando tudo parece não tem como pensar ou agir...
Não fomos capazes e nem suficientes para definir o que cada um deve ou não sentir!!!
Sentimento não tem nome, não se coloca rótulos, apenas se sente!!!!

A minha determinação causa temor aos medos que tenta me invadir e minha força de vontade assusta os pensamentos de desistências...

Meus sonhos foram assassinados
Meus medos, realizados
Agora aqui estou eu, em agonia
Vendo aos poucos indo embora, a vida que me ardia

''Amar, o sentido do amar nos faz vencer grandes provas, nos faz lidar com nossos medos de maneira mais leve, mais suave.
Não se ama um nome, se ama o que se tem nele, como numa paisagem.
Se desfazer é como lutar contra uma corrente, amar... Amar nos faz viver, e sorrir, sentir o belo mais doce, sentir o vento frio como que procurando o amor pra aquecer.
Amor é loucura singela e coerente,é um absurdo perdoável, é uma criação magnífica.
A gente ama sem esperar, a gente lamenta por não amar e quando amamos não queremos mais largar.
O instinto que nos movimenta, que nos fazem viver e amar sempre.
Amar... Crer no amor é que se faz o amor.''

⁠(Im)perfeição

A condição de humanos nos confere falhas, medos, dúvidas, inseguranças, ciúmes. Somos seres em eterna (re)construção, transformação, conflitos. São tantas as guerras internas que travamos todos os dias, que, às vezes, a armadura se transforma em nossa segunda pele, outras vezes, por inocência baixamos a guarda e nos deixamos alvejar por rajadas de ódio, indiferença, preconceito e principalmente a intolerância que acaba fragilizando ainda mais, o ser que por algum erro dos deuses nasceu flor nesse mundo feito de aço. Mas a vida não pode parar para que sejamos remendados, costurados, sabemos. Então, seguimos deixando às margens da estrada os pedaços, que as vicissitudes nos tirou, até o dia que a única coisa que nos reste seja alma. Nesse dia atravessamos o grande portal que divide os dois planos e retornamos ao nosso verdadeiro lar. Talvez o grande segredo dessa nossa existência seja exatamente aceitar nossas imperfeições e, como seres incompletos que somos sentir-nos inteiros mesmo sem os pedaços que nos faltam.

"Para enxergar além de horizontes previsíveis é preciso superar medos e desafiar o mundo com ousadia".

Um dos maiores medos contemporâneo é o medo do afeto.

Liberte-se de si mesmo, de suas reservas, de seus medos. Aprenda a apreciar a sua própria companhia, deixe que o ar puro penetre na sua alma, e seja feliz!

Não há nada a temer quando se está disposto a enfrentar os próprios medos, criados por fantasmas que aprisionam a mente.