Medo de Mudar

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Não penso na velhice, tenho medo que a velhice pense em mim” afirma Mia Couto.

Só existe um contaminante que se espalha mais rápido do que um vírus... O medo!

Quem venceu o medo da morte venceu todos os outros medos.

Do que eu tenho medo? Deixa eu ver. Sei lá, de repente de chegar um dia e ver que foi tudo em vão, que não valeu a pena, cada gesto ou cada ação, cada investimento e concessão.
(Tempo + espaço = sinto sua falta)

Se um dia andarmos na direção errada. Não tenha medo, pois estamos junto e o caminho me mostra só você.

Tenho medo de respostas apressadas. Elas dizem sem dizer. É sábio experimentar o silêncio do ainda não dito antes de revesti-lo de palavras.

A indiferença muitas vezes é apenas uma máscara de quem tem medo de amar.

Dizem que é o medo da morte, e do que vem depois
da morte, que leva os homens a voltar-se para a religião à medida que os anos se acumulam. Todavia, a experiência pessoal me trouxe a convicção de que, completamente à parte de tais temores e imaginações, o sentimento religioso tende a desenvolver-se quando envelhecemos; tende a desenvolver-se porque, à medida que as paixões se
acalmam, que a fantasia e a sensibilidade vão sendo menos excitadas e menos excitáveis, a razão é menos perturbada em seu exercício, menos obscurecida pelas imagens, desejos
e distrações que a absorviam; então, Deus emerge como se tivesse saído detrás de uma nuvem; nossa alma vê, sente a fonte de toda luz, volta-se natural e inevitavelmente para
ela; porque, tendo começado a esvair-se dentro de nós tudo aquilo que dava ao mundo das sensações sua vida e seu encanto, não sendo mais a existência material sustentada
por impressões externas e internas, sentimos a necessidade de nos apoiarmos em algo que permaneça, que nunca nos traia - uma realidade, uma verdade, absoluta e eterna.
Sim, voltamo-nos inevitavelmente para Deus; pois esse sentimento religioso é por natureza tão puro, tão delicioso para a alma que o experimenta, que compensa todas as nossas outras perdas".

Eu sou aquela

Que ama, com medo de se arrepender.
Que enves de rir, quer chorar.
Que vai embora, quando quer ficar.
Que acredita em o que diz, mas nao tem certeza.
Que confia hoje, mas nao sabe o ontem.
Que se sente sozinha, mesmo quando tah perto
Que decide, e depois volta tras.
Aquela que quer dizer nao, mais acaba dizendo sim.

Há duas maneiras de ser respeitado, uma é o medo e a outra é a confiança. O medo você impõe, a confiança você conquista.

O sucesso cria o apego. O apego gera o medo da perda.Esse sentimento produz a ilusão do fracasso. Assim, sucesso e fracasso são apenas impostores de uma visão meramente material.

A procura da perfeição é o medo da rejeição
É o medo de não poder amar
É o medo de não ser amado

O medo é a maior arma, nas mãos das pessoas sem caráter usada para manipular outras pessoas, não importa qual seja a instituição.

Vontade de puxar assunto, medo de ficar no vácuo.

A timidez é um profundo sentimento de medo de ser criticado.

Na verdade, o medo das pessoas não é de se apegar as outras, isso é o que elas mais querem, a verdade, é que o maior medo é de que sejam deixadas por tão pouco outra vez.

“A vida é curta, não perca o seu tempo nem as oportunidades por medo de tentar algo, vale mais a pena você não conseguir do que você não tentar. Não magoe as pessoas que estão perto de você, pois um dia você vai precisar delas e quando elas estiverem longe você sentirá falta. Não planeje tudo o que você vai fazer, faça tudo aquilo que deseja, mas não passe por cima das leis de Deus. Faça a sua escolha e decida entre céu e inferno, viva de acordo com sua decisão pois se você escolheu o céu, sua vida vai começar na sua morte e se você escolher o inferno sua vida é aqui pois depois é que você vai pagar pelos seus erros. Nunca viva pela indecisão pois ai você não viverá nem agora e nem após sua morte.”

É necessário, sem medo, renascer, recomeçar, reviver ou recordar, quantas vezes precisar, para ser quem se quer ser.

É tempo de caminhar sem medo de se perder.

Augusto Cury
O vendedor de sonhos. São Paulo: Planeta, 2008.

A vergonha é a maior e mais poderosa das emoções. É o medo de não sermos bons o suficiente.