Medo de Mim

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O medo leva à superstição

Gostaria de poder permanecer jovem assim para sempre
Sem medo de fechar os meus olhos
A vida é um jogo feito para todos
E o amor é o prêmio

Amor sem liberdade não é amor, é medo.

"O medo que te impede de seguir em frente é o mesmo que te faz estagnar. Você pode não se livrar dele, mas pode aprender a controla-lo para poder seguir seu caminho."

Quase sempre, quando estamos bloqueados em alguma área de nossa vida, é porque assim nos sentimos mais seguros. Talvez não sejamos felizes, mas ao menos sabemos o que somos – pessoas infelizes. Muito do medo de nossa criatividade tem a ver com o medo do desconhecido.

Do medo é que eu tenho mais medo.

Todo mundo tinha medo. Ainda que todos fingissem. Acabamos esquecendo que estávamos fugindo de algo.

Às vezes, durante a noite, quando não consigo dormir e acabo acendendo mais um cigarro, eu penso: "será que não poderia ter sido diferente?". Ouvindo a trilha sonora que sempre acompanha minhas madrugadas eu me pego pensando nas oportunidades que o destino me deu para que eu pudesse ter ido até você, nem que fosse para tirar esse peso da minha consciência. Logo de cara, quando você me ajudou a encontrar meu lugar na sala de prova, em uma cidade longe da qual eu moro, em um lugar onde a única pessoa que eu conhecia talvez fosse eu mesmo(se é que eu me conheço de verdade), fazendo uma prova de nível nacional, podia ter sido qualquer qualquer uma daquelas centenas de pessoas fazendo a mesma prova, mas foi logo você quem me ajudou, um completo estranho, que você nunca viu na vida, e pode parecer frívolo, mas você conseguiu me conquistar com poucas palavras, porém, com uma gentileza que eu sei que nunca vou esquecer, apenas no ato gentil de indicar que minha cadeira era a que estava logo atrás da sua. Não foi simples fazer a prova tendo que gerenciar meus pensamentos sobre a pessoa gentil que estava na minha frente, e o foco que eu deveria manter. E assim foram as três horas seguintes, eu sabia que deveria dar um jeito de pelo menos perguntar seu nome, mas eu não queria atrapalhar aquela pessoa que em tão pouco tempo eu passei a nutrir admiração, em sua gentileza e sua beleza sutil, mas muito impressionante para mim. Os meses seguintes foram uma mistura entre minhas esperanças de vê-la novamente na segunda fase da prova (e consequentemente, minha nova chance de falar com você), eu meus pensamentos realistas de que era improvável eu cair na mesma sala que você, sem ao menos saber se você teria passado para a segunda fase, mas o destino ainda não tinha acabado comigo. Na segunda fase, dois dias de prova, praticamente o mesmo número de concorrente da última vez no lugar em que eu fiz, a desesperança só aumentava, mas quando entrei na sala, e esperei os outros candidatos entrarem, tive a ótima surpresa de que não apenas você tinha caido novamente na minha sala dentre as outras várias que você poderia ter caído, mas também tinha caído novamente na cadeira da minha frente, só que dessa vez teria dois dias para criar coragem e tentar falar com você. Eu consigo me lembrar perfeitamente das camisetas largas que você usou tanto na primeira fase quanto no primeiro dia de prova da segunda fase, seus cabelos curtos, castanho claro, e uma sutil pinta no rosto, além de uma feição que transmitia tranquilidade e calma, porém, não foi nesse dia que eu consegui romper as barreiras do medo para falar com você. No segundo dia, mesmas salas, mesmos lugares, porém, você estava mais arrumada, e ainda mais encantadora. Antes de entrar na sala, eu a vi de longe, sentada em um banco, virada em minha direção, embora na hora, graças a minha leve miopia (tão leve quanto esse eufemismo), eu não tinha conseguido te reconhecer, então a visão de que você estava de longe olhando para mim, pode não passar do meu cérebro, sendo levado pelas ilusões que habitam meu coração. Dentro da sala, era minha última chance, falar com você antes do início da prova para ao menos saber seu nome, ou ter que partir arrependido, sem poder te esperar depois da prova, pois o ônibus que voltava para minha cidade partia cedo. É claro que o medo não me permitiu nem ao menos te cumprimentar, mas dois acontecimentos fizeram acender uma leve esperança em mim, o primeiro: logo ao entrar todos na sala, o fiscal de prova sugeriu que anotassemos nosso nome e telefone na sacola descartável que era entregue para guardarmos nossos pertences, e nessa sacola, colocada logo embaixo de sua cadeira, graças novamente a minha miopia, eu consegui apenas ver parte do numero que você havia colocado, apenas o DDD, que era o mesmo número do DDD da minha cidade, ou das regiões ao redor dela, quanto ao segundo acontecimento, na hora de entregar as provas, o fiscal disse o nome dos candidatos em voz alta, o seu incluso, e essa foi a única hora em que eu pude ouvir seu nome claramente, "J", se meus ouvidos não me enganaram. No término da prova, eu tive que sair da sala com um enorme amargor no peito, sabendo que nunca mais a veria, até que o destino resolveu pregar uma última peça em mim. E na última vez que eu pude ver você, na mesma rodoviária na qual eu esperava meu ônibus, eu pude ver você, arrumando suas coisas ao lado de um ônibus que assim como o meu (porém não o mesmo), ia para a mesma região que eu iria, e essa foi a última vez que eu vi você, a minha última chance de te conhecer. Meses depois eu ainda me arrependo de não ter conversado com você, de tempos em tempos pesquisando seu nome em redes sociais para tentar te encontrar, mesmo com o incontável número de pessoas com o mesmo nome que o seu, porém, sem nenhum resultado. Talvez isso signifique que não é desse jeito que eu vou encontrar você, talvez signifique que eu nunca vou encontrar você, mas sua gentileza e sua aparência não saem da minha mente, junto com a leve esperança de te encontrar, junto com o agonizante sentimento de que talvez eu tenha jogado fora as oportunidades que o destino me deu de conhecer a pessoa que estaria destinada a estar do meu lado até o último dos meus dias. Eu não sei, talvez o destino tenha guardado algumas chances para mim ainda, alguma surpresa, talvez, quem sabe, você esteja lendo isso tudo.

Juro, todas as vezes que fecho os olhos imagino involuntariamente que tudo isso é um pesadelo, daqueles que mostram como seria seu futuro se decidir por tal ação. Mas, ao abrir é real, criado por mim e dá medo.

Garota suicida.


Sozinha ela caminha
Com seus braços cortados
Sangrando o pecado,
Garota suicida cabelos
Pretos ao vento, olhos
Negros pintados.


Sozinha ela ainda
Caminha, tão linda
Mas ela nem imagina
Nas suas lágrimas borradas
Nos seus olhos que fascinam
Coração frágil e despedaçado
Não vejo mais aquele lindo
Sorriso de menina.


Garota suicida por que
tinha que ser assim
eu daria a minha vida
Para poder te ter aqui...

2016/11/30

Minha última paixão, único amor

Às vezes eu gostaria de fantasiar com a vida, acordar com os sonhos, viver com a loucura, amar com a despedida, chorar com as alegrias, sorrir com os abraços, rir com os beijos e viver imersa no espaço de um coração.
Queria voar com a alma, andar com a liberdade, beijar com a verdade, sonhar com a felicidade, amar com a saudade, partir com a eternidade, queria me lembrar de um amor de verdade.
Queria dar à vida um pouco mais de veracidade, dar aos momentos inesquecíveis a hora da eternidade, dar a chuva o calor do meu amor, dar-me em flor para um grande amor, dar-me além, queria me entregar por inteiro, não apenas de corpo ou apenas de coração, queria entregar-me de alma. Mas não toco os pés no chão se eu voar, e se eu voar, eu posso, mas logo caio ao chão.
Queria dar asas a minha alma para que ela voasse pelos céus da felicidade, sobrevoasse os mares da verdade, pousasse sobre a ilha do amor, deitasse sobre a areia da pureza, que observasse a paisagem e lesse a vida nas palmas do tempo e me levasse com os ventos adentro.
Queria beijar, amar e voar, mas não posso, tenho que escolher um ou outro querer para assim não sofrer nem derreter meus sentimentos em lágrimas tentando esquecer.
Queria que minha alma pousasse no seu coração, mas digo queria, pois se dizer que quero, eu me apego e enlouqueço.
Queria viver e amar sem medo de sofrer, nem medo de perder, nem medo de sonhar, mas deixo de querer para viver sem sofrer... E esse é meu último suspiro que tenho a dizer.

Nunca tenha medo das coisas que acontecem em nossa vida, sem sabemos o porquê. Tudo tem sua razão, pra tudo no futuro encontraremos explicação. Nossos caminhos são desenhados por Deus, vamos colori-los para que fiquem mais belos e nossas passagens mais doces e inesquecíveis

Quanto menor o medo, menor o perigo.

O medo não reside em minha alma.
Apenas a coragem, a força de vontade
e o amor a vida em fazer tudo
com humildade.

Dor,
Eu sinto dor

Culpa do Amor

Medo,
Também sinto medo

Culpa do receio
Receio da dor

Mas, no fim é tudo culpa do amor.
Por que não existe amor sem temor?

Tenho medo de sair à rua e, as pessoas descobrirem que faço parte da sociedade.

Com medo da grandeza do universo os humanos reduziram o infinito em apenas três lugares: terra, céu e o inferno.

Não tenha medo de nada. Vá em frente, se é isso mesmo que você quer! Saiba que se todos virarem as costas é porque não aguentam te encarar de frente. Mas Pode ter certeza Deus esta com você, te encara de frente e te ensina a viver, ele te da forças pra levantar, ele te Ama e ele nunca vai te abandonar. E isso é tudo que você precisa pra seguir em frente e realizar todos seus sonhos.

Fazer diferente e provocar mudanças internas e externas é fundamental, isso todos nós sabemos, a grande reflexão é: Por que nos apegamos a determinadas coisas que não nos trazem nenhum tipo de resultado e mesmo assim temos resistência a provocar mudanças?

Marque a alternativa correta:
( ) Medo
( ) Acomodação
( ) Resistêmcia ao novo
( ) Todas as alternativas estão corretas

E o que pode ele fazer para vencer o medo?
- A resposta é muito simples. Não deve fugir. Deve desafiar o medo, e, a despeito dele, deve dar o passo seguinte na aprendizagem, e o seguinte, e o seguinte. Deve ter medo, mente, e no entanto não deve parar. É esta a regra!