Medo da Loucura
O papel me olho com deboche
Risquei com raiva e medo
Com esse café preto
Aqui no canto esquerdo
Ri e escrevi com zelo
Novamente
Tinta escorrendo livremente
Sem qualquer compromisso
Apenas deprimente
Melancolia novamente
Tudo novamente
Melancolia, Mario Quintana já dizia:
Sofrimento romântico
E eu discordaria?
Apenas entoo o velho cântico
Romântico.
Uma atração fatal surgiu
diante de um olhar
diante de um toque
Poderas vivê-la sem medo?
Apaixonada encontro-me
ouvindo sua voz
sentindo seu cheiro
Tendo sua presença
Extasiada quero entrelaçar-te
No cair da chuva ,no queimar do sol,no silêncio da noite e na claridade da escuridão
Desejo fala mais alto
Seduçao vem no sobrenome
Acordo e vejo que tudo foi ilusão
Prove todos os dias algo que te faz ter medo de verdade. Tenho meus medos, mas são eles que me fortalece, é o medo de ser fraco, que me torna forte, é o medo que fracassar que me faz ser melhor, e o medo de ser infeliz que me faz lutar e ser feliz, tenho medos, mais isso não me torna um covarde!.
Tenho medo de mudar, pois ainda não descobri o que te atrai em mim, não sei que parte de meus defeitos sustenta a nossa união.
Um Sinal
Por que você não dá um sinal?
Desse jeito eu não sei como agir.
Fico com medo de me aproximar de ti.
Por favor, não me deixe nesta angústia
De não saber o que você quer.
Por favor, me tire desta a solidão.
Não aguento mais sua indecisão.
Já está virando loucura
A vontade que tenho de te tocar.
É uma tortura não poder me entregar.
Olhe nos meus olhos
Me mostre o que você quer.
Tem um sorriso indecentemente atraente.
Moreno, me diz o que você quer?
Não me deixe nesta angústia,
de não saber o que fazer.
Me dê um sinal...
Deixe-me amar você!
Sua inconstância,
seu medo,
guardo em segredo e finjo que não entendo
acordei mais cedo, porque mal dormi.
Fiquei pensando se eram indiretas, diretas, ou conhecidencia
Você poderia falar, se expor.
Peça pra alguém me contar, não ligo
Você é meu amigo, poderia ser mais se quisesse,
E isso me entristece.
Essa complicação
O meu coração vive
Mas e o seu?
Respira?
Transpira como o meu, quando nossos corpos encostam?
Se eu pudesse viver de passado,
Ou de lembranças,
voltar a ser criança,
Crescer é complicado demais.
Se eu pudesse guardar em segredo
Todo esse medo,
mais meu olhos falam sem mais...
Demora é a hora, em breve eu vou partir
Me fale, se abre se não eu vou seguir
Insista e persista, você é complicado de mais
Se você quiser, eu deixo tudo pra traz.
A qualquer momento tenho a oportunidade de escolher o amor ou o medo.Em momentos de medo, lembro-me do sol.
Ele está sempre brilhando, embora as nuvens possam obscurecê-lo por algum tempo.Como o sol, o Infinito Poder está eternamente emitindo sua luz sobre mim, mesmo que as nuvens dos pensamentos negativos possam obscurecê-la temporariamente.Escolho lembrar-me da Luz.
Sinto-me segura na Luz.
E quando os medos vierem, escolho vê-los como nuvens passageiras no céu e os deixo continuar seu caminho.Não sou meus temores.É seguro para mim viver sem me proteger e defender o tempo todo.Quando sinto medo, abro o coração e deixo o amor dissolvê-lo".
Tenho medo da morte, não por si só morrer. Morrer faz parte da vida, e começamos a morrer desde o momento da concepção. Acredito em dons, destinos, Karmas e similares. Acredito em um propósito, ou será que vivemos uma vida sem rumo? Acredito nos Maias, Aztecas e Incas, acredito em verdades absolutas ou mentiras substânciais, afinal sou humano e tenho que acreditar em algo. Se bem que muitos me consideram um Extraterrestre, por não me conformar com a incoformável aceitação de todos. Aceitação de um mundo que está prestes do fim, esse fim que vem desde o começo dos tempos. Mas o meu maior medo, é aquele que vem de dentro de mim, não devia dar ouvidos ao meu coração, a cada batimento ele sufoca minha razão. E se minha razão morrer, o que sobrará de mim????
Nau frágil
O barco dos homens
É fraco e sensível
As velas logo somem
O medo é visível
Sobre tantas ondas
O céu estronda
Os homens navegam
Raios os cegam
Viva é a esperança
Mas ela está longe
Os navegantes não alcança
Um mosteiro sem monge
No limiar de sua luta
O barco enfim aporta
Mas na pedra bruta
A vida se vê remota
A triste nau frágil
Deitou ao fundo do mar
O triste naufrágio
Aos homens virou lar.
“O medo de errar nos faz errar, a vontade de tentar nos faz conseguir! Mas somos tão egoísta com nós mesmos, que temos a vontade de tentar, andando de mãos dadas com o medo de errar!”
Já deixei passar tantas oportunidades na minha vida, por medo de me machucar que hoje eu penso que os motivos pelo qual eu me privei de viver esses momentos, me machucaram mais do que ter arriscado viver.
Já deixei de seguir o meu coração e tentar ser feliz com quem eu realmente queria, por medo de ser julgada pelas pessoas que sempre foram contra as minhas decisões.
Deixei meu orgulho me dominar por falta de coragem de pedir desculpas, agi mais pela razão do que pela emoção, pois tinha certeza que era o certo. Mas hoje eu me pego reclamando, chorando e me sentindo mal por algumas decisões que tomei... E me pergunto, "eu que sempre achei que tinha certeza do que estava fazendo, fiz certo? Já que olhando pra trás foram tantos erros cometidos?" ... Sim, agi certo sim, pois com todos esses erros, eu aprendi, eu evolui, eu me levantei a cada tombo, mais me levantei de cabeça erguida e olhando em frente! Pois se eu pudesse voltar no tempo, eu faria tudo de novo, sem modificar nada. Pois independente de cada erro, me valeu todos os aprendizados.
Tenho tanto medo do percurso, que a luz que trago é uma simples vela que mal ilumina um palmo a minha frente. Por isso compartilho com todos e deixo claro que sou um mero aprendiz de posse de uma frágil luz em mãos que pode a qualquer momento com um sopro ser apagada. Esse medo que me acompanha é o bom senso dos passos humilde em direção ao conhecimento.
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