Medo da Loucura
Para nunca mais voltar
À deriva, o meu barco está sendo arrastado
Pela força do vento e pela fúria das águas
Pela intenção escondida no disfarce das palavras
Sou severamente açoitado.
É a mágoa, é a dor
São as feridas do desfavor
Cada dia se torna mais amargo
Tenho medo de partir e me perder
Ou de ficar e morrer.
Olho para o meu passado e me pergunto: Qual é a minha sorte?
Há esperança além do sofrimento que me cerca e da certeza da morte?
Quem sou eu aqui ou ali?
Apenas um pedaço de nada, agora decidido a partir.
Se eu olharei para trás?
Por aqueles que acreditaram em nós, sim eu olharei
No que resta deste coração partido, levarei
As boas lembranças mas partirei, e partirei em Paz.
A dor foi uma boa professora
As feridas do desprezo uma mestre ensinadora
Aprendi a decifrar os gestos além das palavras
A diferenciar a verdadeira amizade do abraço das amizades traiçoeiras
Pois sim, Eu não temo mais os homens
Nem o seu não ou o seu sim me fará escravo deles
Eu vou partir, para frente a olhar
Sim, para nunca mais voltar.
Não confunda amor com carência. Não confunda amor com o medo de ficar só. Não confunda amor com dependência. Saber amar é se incluir nesse amor.
A ardência da fé
Revigorar é preciso.
Distrações levam ao trauma.
O poder da gratidão
Reforça a chama da paz.
Bobagem é quando alimentamos
Uma situação por causas das birras.
Redes sociais são o nosso termômetro.
Rotinas onde perdemos nossa identidade.
Invisível, deixamos as emoções e
Com medo de críticas
Então sufocamos as belezas da vida.
Lembre-se de que toda vez que seu medo for maior que sua coragem, poderá perder grandes oportunidades!
A complexidade da saúde mental muitas vezes se revela na relação que estabelecemos com as personas que criamos para nós mesmos. Esses personagens, como cidadãos exemplares, pessoas honestas e justas, ou homens de família, tornam-se parte integrante de nossa identidade. No entanto, quando somos confrontados com uma faceta menos perfeita de nós mesmos, a estrutura desses ideais autoproclamados pode ruir, gerando um profundo desconforto e até mesmo ódio por quem ousa apontar uma possível imperfeição.
Em casos como esse, a resistência em aceitar nosso lado menos reluzente pode nos levar a projetar nossas inseguranças nos outros. Incapazes ou temerosos de confrontar nossa própria complexidade, é mais fácil culpar o espelho, destruí-lo e evitar o olhar reflexivo. Infelizmente, essa escolha nos condena a uma espécie de escravidão da incompletude, deixando-nos superficiais e distantes de nossa verdadeira essência.
A verdadeira beleza e completude emergem da coragem de explorar nossos porões internos, de encarar nossas imperfeições sem medo. Pessoas que abraçam sua complexidade e aceitam seus aspectos menos atraentes são, paradoxalmente, mais belas e completas. A maturidade se revela na capacidade de abordar as questões no momento certo, em vez de cultivar uma falsa bondade que apenas camufla um vulcão prestes a explodir.
Portanto, celebremos aqueles que abraçam sua imperfeição, pois são esses indivíduos que possuem a coragem de verdadeiramente amar, não apenas os outros, mas também a si mesmos. Que cada dia seja uma oportunidade para explorar nossa complexidade e aceitar a totalidade de quem somos, sem medo do que possamos encontrar nos porões de nossa alma.
A mudança começa por você
Mexa-se, continue investindo e
Insistindo em você recomeçando
Um passo de cada vez executando
Do zero se for preciso mais mude
Algo, pare de procrastinar seja
Responsável por sua história.
Que a minha prece seja, não para ser protegido hoje dos perigos, mas para não ter medo de enfrentá-los.
Que a minha prece seja, não para acalmar a dor, mas para que o coração a conquiste e não procure aliados, mas as minhas próprias forças.
Vamos mostrar a eles que não temos medo. Vamos mostrar que somos mais que os grilhões que nos prendem.
INCERTEZAS
Que bom vê-la coagida
Em voltar brincar com a vida
Assim, meio na chibata
No açoite que arrebata
As incertezas do medo
Permitindo um novo enredo
Deixando o que não importa
Virar chave à outra porta!
As colunas de qualquer estrutura totalitária só poderão ser fixadas se houver duas bases: a do medo e a da ignorância.
Eu tenho medo...
Medo de morrer e não poder te ver
Promete que não vai me esquecer?
Que prometo te dizer o porque
O que deixei de fazer?
Quem eu não amei?
Abusei da sorte
Assim como pensei em morte
Mas seria impossível viver
Se for pra me esquecer
Eu tenho a idade do mundo que despertou ontem. Depois da Pandemia, que o tal vírus passou. Eu renasci como muitos das cinzas, das lágrimas, do medo, dos lamentos.
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