Medo da Loucura
►Ciclo
Estou com medo de voltar a amar
E se tudo se repetir?
E se eu voltar a me machucar?
Não quero reviver momentos tão sombrios
Em que eu não conseguia expressar um simples sorriso
Em que eu questionava repetidamente o sentido
De continuar vivo, deprimido.
Eu tenho medo de voltar a confiar
E se tudo se repetir?
E se eu voltar a me enganar?
Não quero reviver lágrimas, dias a chorar
Por uma pessoa que mentiu, que me deixou sem avisar.
Tenho muitas memórias que justificam a minha desconfiança
Mas, curiosamente, nunca cheguei a comprar alianças
Hoje, entretanto, elas não contêm significância
A traição se tornou tão padronizada,
Tão bem orquestrada, utilizada,
Que sei que eu acabarei participando do seu ato
Sei disso, não por descaso, sim por ser um fato.
Não quero beijar uma boca que não me anseia
Não quero escrever dedicatórias para portadoras de impurezas
Quero poetizar, mas para uma princesa
Ou uma camponesa, fora da realeza
Quero dizer que amo, atropelando o engano
Quero olhar no fundo dos olhos sem medo do abandono.
Tem gente que tem medo. Medo de arriscar. Medo de perder a liberdade. Medo de sofrer.
Não deixe de viver a vida por medo. Se der errado, sempre vai haver um novo dia pra recomeçar. Se permita sentir. Se permita viver. Se permita ser feliz. A vida não é tão dura, algumas vezes somos nós quem a complicamos. Não deixe o medo de falhar te impedir de tentar. Não deixe o medo de sofrer te impedir de ser feliz. Porque se a algo pelo qual se vale a pena arriscar, esse algo é nossa felicidade.
Eu sozinho sou mais forte
Minh'alma mais atrevida
Não fujo nunca da vida
Nem tenho medo da morte
Eu sozinho de verdade
Encontro em mim minha essência
Não faço caso de ausência
E nem me incomoda a saudade
Eu sozinho em estado bruto
Sou força que principia
Sou gerador de energia
De mim mesmo absoluto
Eu sozinho sou imenso
Não meço nunca o meu passo
Não penso nunca o que faço
E faço tudo o que penso
Eu sozinho sou a Esfinge
Pousado no meio do deserto
Que finge que sabe o que é certo
E sabe que é certo que finge
Eu sozinho sou sereno
E diante da imensidão
De toda essa solidão
O mundo fica pequeno
Solidão!!!
Eu sozinho em meu caminho
Sou eu, sou todos, sou tudo
E isso sem ter contudo
Jamais ficado sozinho
Sou uma praia calma,
Um inverno rigoroso,
Sou a esperança de alguns,
Medo de outros,
Sou solto pelo mundo,
Sou jovem,
Não adulto.
"Não devo ter medo. O medo mata o pensamento. O medo é a morte antecipada que nos aniquila. Hei de encarar meu medo, deixar que ele me perpasse, que me atravesse, e quando houver passado, olharei bem dentro de mim para conferir seu trajeto. Por onde passou o medo, não haverá nada… resto apenas eu."
Ela não tem medo de mudanças.
De se reinventar.
Mudar o visual.
Arriscar num look ousado.
E sabe o impacto que isso provoca.
Olha no espelho e gosta do que vê.
Encontrou uma nova versão de si mesma.
Uma nova mulher.
Com a autoestima nas alturas.
E feminilidade a flor da pele.
Sim, eu tenho medo quando você fica chateada.
Sim, eu tenho medo quando você não está ao meu lado.
Sim, eu tenho medo quando você vai embora.
Mas, felizmente me sinto seguro e confortável quando esta comigo.
Você sofre decepções e o coração por si só fica retraído nas próximas relações com medo de se machucar novamente.
Fiquei com medo. Medo de perder pessoas. Medo de perder amigos. Medo de perder coragem. Medo de perder palavras. Medo de perder inspiração. Medo de perder você. E fiquei feliz. Feliz em não ter perdido nada disso. Feliz em não te perder, não por completo. Não ter te perdido pra ninguém. Tá legal, eu sei que você não é meu. Mas mesmo assim o sinto, o vejo, o amo e pra mim você é meu. Eu sei que é difícil acreditar que se tem o que nunca se teve. Eu sei o quanto é ruim, amar e não ser amado. Eu sei o quanto posso sofrer. Mas existe amor sem dor? Existe amor sem medo? Existe amor, sem AMOR? Nos afastamos, nos abraçamos, brigamos, e conversamos, estamos juntos, e estamos separados. O que é isso afinal uma espécie de imã que funciona e depois falha. Ou que falha e depois funciona? Um imã chamado amor, e uma atração chamada: VOCÊ!
Não tenha medo de se entregar
Talvez eu tenha me entregado rápido demais, tenha te desejado demais. Talvez eu devesse ter dado menos sorrisos, contado menos sobre minha vida ou até demorado pra responder suas mensagens de madrugada. Talvez eu tenha queimado a largada, sem fazer joguinhos ou qualquer outro artifício pra te ter ao meu lado. Talvez eu tenha sido uma boba apaixonada, talvez meus olhos tenham brilhado mais do que o comum e as palavras tenham me faltado. Talvez você seja o certo, talvez não. Talvez isso seja amor, paixão, ou só um romance que dura apenas 2 horas. Talvez eu devesse ter dito que não estava pronta para um relacionamento sério. Talvez eu não devesse ter usado rabo de cavalo e penteado os cabelos como todas garotas costumam fazer. Talvez eu devesse ter usado um vestido rosa e não uma regata branca. Talvez eu devesse ter feito você querer mais, sempre mais. Devesse ter te deixado com vontade e não saciado. Talvez seria certo não atender sua ligação ao primeiro toque. Talvez eu não devesse ter te apresentado aos meus pais no primeiro mês ou feito amizade com sua mãe na fila do supermercado. Talvez eu não devesse ter tomado aquelas taças de vinhos e dito o quanto você era incrível. É, talvez. Talvez eu tenha pulado etapas, deixado que o sentimento me dominasse, ignorado meu cérebro dizendo o que fazer. Talvez eu devesse ter assistido menos filmes de comédia romântica, lido menos livros livros do Nicholas Sparks. Talvez eu não devesse ter depositado todas minhas esperanças em você, talvez eu nem devesse ter alguma esperança. Mas todos nós temos nossas fraquezas, e a minha foi você. Eu não me contive, como uma criança inocente me deixei levar pelo momento, pelo seu sorriso e pela sua influência. Mas quer saber? Não me arrependo. Quantas pessoas você já perdeu por que teve medo de se entregar? Não tenha medo de cair de cara no chão. Aquele cai ainda pode se levantar. E bem mais forte.
As pessoas tem que gostar de você pelo que você é. Sem joguinhos. Não tenha medo de se entregar.
Eu vou tentar mais uma vez, eu vou atrás, não vou ter medo, eu vou bater, eu vou entrar eu vou chegar mais cedo mais uma vez. Quem é você que não me vê, cadê você que eu não vejo, cadê você pra me dizer que tudo isso vai passar?
Eu vou entrar na tua casa eu vou entrar na tua vida eu vou sentar e esperar tu me mandar embora mais uma vez quem é você que me esqueceu. Cadê você que eu não esqueço? Quem é você que me prendeu e depois me deixou pra trás? Que não vai voltar Por mais que eu cante, escreva, toque não vai dar. Você não vai mudar sabe que sozinho eu não sei aonde ir você não vai mudar sabe que sozinho eu não sei aonde ir
É claro que tu vai dizer que nunca soube o que eu queria que fica fácil pra você se agora já não vale o que passou os teus amigos, meus amigos, não conseguem dizer nada os meus amigos, teus amigos, dizem que não sabem mais quem eu sou e eu não vou ficar te procurando aonde eu posso encontrar alguém pra me mudar.
Não tenha medo das Tempestades...., aprenda a manejar bem seu barco e não mude o curso de sua viajem, só assim chegará em seu destino
– Todo mundo tem algum medo. E você? tem medo de que?
– De mim.
– Tem medo de você mesmo?
– As vezes tenho.
– Por que? O que é que você tem, que dá medo?
– Eu tenho pensamentos ruins...
Quero mudar minha vida. Tenho 19 anos, é tempo de fazer alguma coisa. Talvez eu tenha medo demais, e isso chama-se covardia. Fico me perdendo em páginas de diários, em pensamentos e temores, e o tempo vai passando. Covardia é uma palavra feia. Receio de enfrentar a vida cara a cara. Descobri que não me busco ou, se me busco, é sem vontade nenhuma de me achar, mudando de caminho cada vez que percebo a luz. Fuga, o tempo todo fuga, intercalada por períodos de reconhecimento. Suavizada às vezes, mas sempre fuga.
Eu me importo, e muito. Quero marcar mais quem passa por mim, quero perder esse medo de não agradar, essa preocupação em ser o que todos esperam. Tentando não incomodar ninguém eu fico neutra. Invisível. E todas as minhas experiências de falta de preocupação já me indicaram que seria bem melhor me assumir. Eu não sou tímida. Sou calculista.
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