Me Sinto Esquecido

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⁠Eu não sei esconder o que sinto e sinto muito por sentir demais.

Se tu soubesse...


Se tu soubesse o que sinto só por te ver...
Parece que o dia nem começa antes da tua chegada. O cinza se desfaz, e em teu rastro nasce o colorido mais bonito da vida.
Admiro tua elegância no simples, o cuidado com os teus, a generosidade com o mundo, e esse jeito tão teu de existir, único, forte,sereno e ao mesmo tempo enérgico. É admirável a forma como persegues teus sonhos,
com a calma de quem sabe onde quer chegar.
Se tu soubesse...
que já sonhei contigo, um sonho cheio de cumplicidade e ternura.
Que, entre tantas inspirações, foste a mais viva.
Que em mim se misturam admiração, respeito e um desejo profundo por ti.
Ah, se tu soubesse...
que já transformei o que sinto em palavras,
e deixei que o mundo lesse, sem jamais saberem que eras tu a razão de cada verso.

Eu me sinto perdido mais um dia, sobre essas sensações confusas e discordantes. Em meu corpo há uma luta eterna entre o ódio e o amor, ódio a todos que me rejeitaram, e amor ao que poderíamos ter tido. Amizades profundas ou até mesmo amores intensos. Como calibrar esses lados e conseguir viver sem tamanha angústia em meu peito. Sinto-me tão ferido, certos momentos é difícil falar ou focar na realidade. Penso como posso me manter caminhando se a cada vez que há uma pedra eu a vejo e sinto ela, tocando tua forma, vejo seus entalhes, passo dias fitando-a. Não é só uma pedra, é uma antiga montanha, ela se forma tão grande e cheia de significados, como ver ela como uma simples pedra e pular sobre ela? Só de imaginar ter que dar um passo sobre tal pedra minhas pernas perdem a força. Não é uma pedra, ela é a pedra angular que sustenta o muro. E por alguma razão me tornei o muro que ela sustenta.

O que sinto é tanta saudade...
Não de paixões, nem de amores
De amigos que fiz
de risadas que dei
de orgulhos que tive...
eu era eu, sem versão
sem nova versão
eu, essencialmente
verdadeiramente, pois sonhava
vivia com que tinha
e me satisfazia...
buscava por hoje, sem saber
que o que eu mais ansiava, eu estava vivendo
era bom, era doce, era suave
Ainda bem que vivi, e não fui longe para isso
Era logo ali, simples, mas o bastante para ser inesquecível
Hoje aqui, eu olho para traz, hoje aqui, eu não sonho mais
Sem tristeza, sem arrependimento, talvez alguns
Mas se um poder tivesse, voltaria para viver mais
O que vivi uma vez, por mais uma vez...
Viver por viver....
Ser feliz, por simplesmente ser...!
by Fabio Teodosio

Adeus meu amor.
Obrigado por tudo, pelos momentos de carinho, pelos momentos de correria.
Eu sinto sua falta. Da maneira como me olhava atentamente. De como você cuidava dos seus irmãos para não virar bagunça.
Eu sinto falta do seu cheiro. Sinto falta do seu miado. Sinto falta de tudo.
Adeus. E descansae em paz, minha Maria.

⁠Quando olho em seus olhos,
sinto o vasio que ficou de nós,
o ar fica pesado, como se cada suspiro fosse um desabafo.
Nós fomos um quase algo, mas só quase, nunca foi algo de verdade, mas você ainda perdura em meu coração, é como se não só meu corpo mas minha alma implorasse para que você não fosse, mas você foi, mesmo depois de prometer ficar, e eu, acreditei.

Arde, arde, arde
Dói, dói, dói

Só sinto

Desespero
Agonia
Feroz dor
Arrancado das garras da paixão, solidão
Livre, me sinto livre
Para voar sobre o abismo do meu coração

Cavado pelo amor perdido nas mágoas do tempo

O jeito é continuar e seguir

Estou me sinto uma ridícula, até chorando fico ridícula, é tão humilhante, isso tudo é confuso.

No olhar das pedras, sinto-me uma zebra, no sapato aí da ia.
A aia da mente, luz da gente, pé que sente, demente que mente.
Um dedo, semente.
A mão, fruto contente.
Ela lá, eu cá, amor de corrente.
Fluido, terno, e diferente.

"Todas as noites eu vejo você, eu sinto você, e é dessa maneira que eu sei que você continua."

Estou morrendo por dentro, aos poucos sinto tudo indo embora, vejo cinza até os dias mais ensolarados, sinto amargor na boca até ao provar um doce, o pior é que... Ninguém consegue ver, o sorriso é como uma carapaça dura que esconde e protege meu interior verdadeiro e a batalha já perdida dentro de mim, a solidão dos dias se torna parte de você e você começa a viver como um programa, mesma rotina, todos os dias são os mesmos e você não consegue sair desse círculo vicioso, apenas esperando chegar algo que ainda nem sabe o que é, mas está pronto para receber seja lá o que for.

Acordando todos os dias com vazio existencial, não sinto nada por ninguém e nem por mim mesmo, apenas vivendo pelo nada, sem tristeza, sem alegria, apenas com vazio.

Se 4 vezes 3 é o mesmo que 3 vezes 4, por que o que eu sinto por ela não é o mesmo que ela sente por mim?

Você entende o que eu digo quando lhe falo ' eu te amo ', mas não entende como me sinto ao dizer isso.

Ó meu ex-amor, o eco doce de um adeus.
Ainda sinto o frio em certas manhãs vazias,
Um véu de fumaça que paira entre os meus
Pensamentos, tecendo as velhas melancolias.
​Tu foste a forja cruel que me moldou, é certo.
Em cada cicatriz, levo um pouco do que fui.
Transformaste-me em alguém que hoje me é incerto,
Um novo ser nascido da dor que me construiu.
​Agradeço, sim, a pessoa que agora sou,
Mais forte, mais ciente, mas também mais calada.
Em cada passo novo, a ausência que restou,
Uma canção de ninar que a alma tem guardada.
​Obrigado por ter me transformado, mas a que custo?
Nesta jornada fria, onde o brilho se apagou.
Sou a estrela que renasceu, porém, com certo susto,
Pois a chama que tu foste jamais me abandonou.
​Eu sou o paradoxo do teu partir e do meu vir,
Uma obra de arte triste, pintada em tons pastéis.
Eu sou agora o silêncio que aprendi a seguir,
Um jardim de lembranças sob chuvas e sob céus.

Natiruts


⁠Ao som de Natiruts, sinto teu amor
É lindo, e estou feliz, que trouxe meu amor (você)
Estou feliz
Me faz bem ou mal, eu esqueço da capital.
Estou feliz agora, por me trazer meu amor (você)
Estou feliz agora.

Não controlo o que acontece, mas controlo o que sinto: escolho ser feliz.

Escuto um sutil som que vem das gotas escorrendo pelas louças na pia

Sinto o cheiro do feijão cozido e olho pro cuco de imbuia na parede

O chiareis que faz o som da bassoura ao percorrer o chão esfoliante da calçada lá fora me acende sofá afora

Esse céu que se prepara pra dormir

Alaranjado e rosa

Nuvens cheiosas e colossais

Com muito esforço o sol ainda consegue pincelar alguma luz nelas

Me equilibro atentamente na quina do meio-fio enquanto olho pro céu que já coloca uma sombra aqui em baixo e força os postes a iluminarem as ruas com leves rajadas de luz âmbar

Podia estar chuvoso

Talvez seria melhor ainda

Mas com a certeza que é de baixo desse céu que quero estar

Sinto demais, sim. Às vezes erro na medida, transbordo, me machuco, mas também floresço. Porque quem se doa não coleciona arrependimentos, coleciona verdades. E é nelas que mora a beleza da alma.

Não quero mais fingir que tudo vai ficar bem, quando não sinto nada há tanto tempo.