Me Sinto Esquecido

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“E as vezes eu fico fingindo que não sinto tua falta.”

(..)do valor que te dei, só me sobrou o desprezo. Desprezo agora que também sinto, não por revolta, mas por ter outras prioridades.

Sinto que estou definhando;
Sobrou tão pouco do que fui;
O que me consome é a dor da morte;
Da falta de esperança;
Da falta de vontade de viver;
Pois vejo que meu destino já foi traçado;
E para mim não há futuro.

Sinto-me sem forças para levantar;
Sair do fundo do poço;
Local que já se tornou minha morada.
Não há um dia que não tenho este sentimento;
De perda, de dor, desesperança.

Penso e percebo que ninguém foi capaz de suprir sua falta;
Só eu sei o que sinto;
Só eu guardo esta dor;
Ninguém a compreenderia;
Diriam que estou insana;
Não tiro-lhes a razão;
Pois ninguém compreende.

Como alguém pode sofrer tanto por algo que não foi consumado?
Pergunte ao coração.
Minha mente diz acabou, ele não vai voltar,
Viva sua vida, não se prenda ao passado.
Mas sempre revejo como hoje;
Parece real, um filme em minha cabeça.

A ultima vez que te vi, você tão perto....ao meu lado
Sinto seu abraço como hoje.
Por muito tempo te procurei nas escadas,
Onde sempre nos encontrávamos;
Procurei...Mas foi em vão
Você não estava lá e nunca mais vai estar....
Nunca mais vai voltar.

Com você foi minha felicidade;
Metade de mim.
E a outra está se esvaindo;
A cada dia que sinto sua ausência.
Não me vejo como antes,
Na verdade nem me reconheço;
Sinto-me fria como um ser inerte, sem vida;
Que só possui a carne,
Mas a alma está longe....

Não é coincidência. Estou apaixonado por você, e sinto muito se isso a incomoda.

"Quando sentires o vento
soprando em teu rosto,
saiba que é a saudade
que sinto de ti.
Quando sentires o
orvalho a molhar teu
rosto, saiba que são
minhas lagrimas por
não ter te encontrado."

De repente me bate uma saudade dos tempos que eu não vivi.
E logo sinto o cheiro de aromas que ainda não senti.

De repente me bate aquela vontade de abraçar novamente aquela que eu nunca abracei.
De acariciar o rosto daquela que eu sempre sonhei.

De repente me bate aquela vontade de sair sem destino na esperança de encontrá-la
E me pego na vontade de ouvir novamente aquelas palavras que eu nunca ouvi.

De repente me bate aquela vontade de esperar aquilo que nunca vai chegar,
De desistir daquilo que ainda nem tentei,
De chorar por aquilo que nem perdi,
De sorrir por aquilo que ainda nem conquistei.

De repente me bate aquela vontade de retirar tudo aquilo que eu disse,
Mas também de dizer tudo aquilo que, por muitas vezes, eu silenciei.

De repente me bate aquela vontade de não te deixar partir
E me lembro que já estás muito longe dos meus braços.

De repente me bate aquela vontade de dizer que ainda te amo.
Mas percebo que não irás me escutar.
E de repente sufoco a vontade.

De repentes que vão...
De repentes que voltam com mais intensidade.

Eu queria fingir que não me importo.
Eu queria fingir que esqueci.
Eu queria fingir que não sinto mais nada.
Eu queria fingir que não guardo mágoas.
Eu simplesmente queria fingir...

Eu queria acreditar novamente.
Eu queria acreditar que um dia tudo vai mudar.
Eu queria acreditar que um dia alguém vai me amar pelo que sou.
Eu queria acreditar que, da mesma forma que eu procuro alguém, esse alguém também está à minha procura.
Como eu queria acreditar...

Eu queria saber confiar mais em mim.
Eu queria saber ter segurança.
Eu queria saber confiar plenamente depois te ter sido enganado.
Eu queria saber não dá ouvidos aos outros e seguir meu próprio caminho.
Realmente, eu queria saber...

Mas eu não sei fingir.
Não sei confiar em certas coisas.
Simplesmente eu não sei...

Eu sinto saudades de alguém que nunca foi meu.

Sinto como se algo me prende-se
Aperta-se o coração...

As vezes parece uma faca ,me cortando por dentro!

Acho que a tua ausencia me chamando...

A saudade dói demais...

Como é triste ficar sem você!

Sem ouvir tua voz!
Sentir teu cheiro!
Ver teu sorriso!

Como podemos em meio a um mundo tão grande, nos perdermos dentro de nós mesmo, por falta de uma só pessoa!

Me perco sem você aqui!

Te amo!

Algoz.

Estou do mesmo jeito, nada mudou, penso e sinto você a cada momento. Cada desviada de beijo sua que me esvazia. Cada beijo carnudo e molhado, banhado de suor das nossas línguas que rodam e se esfregam na cama da boca. Você sabe do que estou falando. Toda vez, ao pegar minha xícara de café, olho para a fumaça desvairada no ar, coloco-a nos dentes apertados pelo calor. Lembro-me dos dias quentes, debaixo de sóis escaldantes, testemunhas das nossas trocas de carícias e afagos. Deixava você em casa, abria o portão. O portão, aquele barulho me vem à cabeça dele ao ser destrancado. Ele gozava de mim, debochava e me menosprezava: “Você perdeu.” Mas voltava atrás e olhava-me de novo. Batia-o com força, como se o castigasse. Os mesmo sóis testemunhas eram também companheiros. Seguiam-me e esquentavam-me a nuca, para suprir as ausências. Quero tocá-la de novo, como antes. O cuidado ao deslizar e desenhar no seu rosto com as minhas mãos. Pegava seu cabelo e o passava atrás da orelha, assim que partia cheirava as pontas dos dedos e os lambia. Após o último beijo, não preocupava em secar a minha boca. Deixava com que ficasse a sua saliva para ter a sensação da sua boca na minha. Era como se lambuzasse com a viscosidade. Uma lembrança viva. Mas você não ligou. Fiquei apreensivo, ansioso e tenso. Não parava de olhar para o relógio. Beirava a loucura, a ponto de xingá-lo pela sua paciência de distribuir as horas à todos. Não trazia a sua ligação. Ela não veio. O frio sim, ela não. Não existiu. Não entrou para a história. Humildemente caído ao chão. Desabado. Mas não quero ser difícil, isso tira a graça da vida. Impede de fazermos coisas incríveis que tiram o fôlego. Deixe os difíceis para lá, no sereno, com suas vidas monótonas, pacatas e sem o fervor da emoção, apenas em branco. Se és ou é comigo, não sei. Sei que não vou aprisionar algo belo por opiniões alheias e exemplos ilusórios. Mas você não ligou. Não pronunciou a primeira letra aguardada meio sem jeito, quase mudo. Ela puxaria várias palavras. Combinadas formariam frases. Ao término, um texto. Após lançadas no telefone, poderiam mudar a minha vida ou então, não acabar, mas algo pior, muito pior, poderiam me fazer seguir com a falsa felicidade de não estar com você. Mas você não ligou. Nem ao menos uma mensagem de boa noite foi enviada. Mostraria você viva, viva em mim. Não tive uma boa noite. Não sei se saiu com outro, por isso poderia ter esquecido de ligar, já que queria aquecer e consolar o corpo, e não os ouvidos e o coração. Não sei se foi embora depois de uma festa alegre de criança, com bolo e brigadeiro. Eu esperei, como sempre espero. Mas você não ligou. Deve ter desistido dos braços entrelaçados, das testas coladas, da aquarela que os nossos olhos formavam. Tinham momentos que eles apertados escorriam mel. Estou com o coração na mão, à espera da única respostas que me vem a cabeça. Sim. Mas você não vai ligar.

Às vezes me sinto o centro do universo, totalmente maravilhosa!!
Às vezes me sinto menos que um grãozinho de areia...

Às vezes dou gargalhada até doer a barriga!!
Às vezes choro como se no mundo nada mais valesse a pena…

Às vezes sou livre, dona das minhas vontades, faço o que quero por puro prazer!!
Às vezes me fecho, tenho medo do mundo, das consequências…

Enfim… sou mulher e basta! Jamais poderia ser outra coisa!

AMO SER MULHER!!!

Desencanto


No silêncio da noite
Traz lembranças tuas
Sinto pena do meu coração
Ele atrevido, maluco
Enfeitou-se com todo amor
Encantou-se em teu vento ligeiro
enamorou-se em teus grãos dispersos
E tu com poucas palavras
Levou embora o seu sonho
E com ele o teu tu que era o seu encanto
De um conto cheiro
De pequenos rastros de amar
Do meu coração

Sandra Mello flor

Aprendi confiar no que sinto.

Sinto com eternidade tudo aquilo que sei que é momentâneo. E às vezes sinto apenas momentaneamente tudo aquilo que tem possibilidade de ser eterno.

Quanto mais sinto, mais me perco nas garras deste chamado amor. Achado, busco cada vez mais motivos para dele falar, pois parece vamos ficando íntimos. Depois do possível, agora eu acredito que ele é algo que escolhemos usar. Feliz quem usa, mais ainda quem o recebe. Impossível medir, pois não há tamanho, cor ou idade. Ingastável e disponível para quem quiser usar, com quem quiser e em qualquer tempo.

Ainda sinto seu cheiro,
Ainda sinto suas mãos
...Não, não pude te esquecer.
E agora o que eu faço?
E agora, o que faço?
Está tão difícil,
Cada dia mais silencioso,
Cada manha mais fria...
E agora o que faço?
Não me preparei para ficar sem você
Nunca imaginei isso, nunca pensei.
E agora o que faço..?
As vezes penso em sair por ai,
Mas as lembranças me perseguem,
Como se você fosse aparecer do nada e voltar...
E fico esperando...
Tenho certeza que é impossível te esquecer,
E me pergunto o que faço?
Seguirei como um andarilho
Num mundo incapaz de resolver isso,
Quem sabe, eu não consiga nunca
... E nem vou tentar...

“” Acredito que amizade é isso que sinto quando lembro de você
Sei que estás distante, mas dentro do coração posso sentir sua presença.
E mesmo o tempo que passa, não deixa tua lembrança ir embora,
Parece que foi ontem que nos encontramos... “”

Eu escuto os seus suspiros;
Mesmo estando longe;
Eu sinto o seu coração bater.❤

Sinto sua falta!
Mas já que não voltas ...
Preciso seguir!
É que há um tempo atrás
prometi a mim mesma :
Morrer no tempo ?
Nunca mais!

Agora sim...
Sei que amadureci.
É quando vejo e sinto os tapas da vida nas costas
forte me batendo ...
Paro,penso e reflito:
A vida é tão curta
Ganharei o que se me desgastar?
Quero é seguir
e de tudo isso um dia sorrir
Ficar em silêncio !
A sabedoria aí está :
As vezes um olhar de indiferença fala muito mais
do que qualquer palavra
E assim que vou caminhando
E assim que vou vivendo
E assim que vou encontrando com a minha Paz.