Me Perdoa mas eu Tentei

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Eu não gosto de pessoas que nunca caíram ou que nunca tropeçaram. A virtude delas é sem vida e não vale muito. A vida não lhes revelou sua beleza.

Boris Pasternak
Doutor Jivago

Desanimada ou não, ninguém pode parar. Eu não vou parar. E quando o cansaço bater...eu revido.


Eu me nego a acreditar que um político, mesmo o mais doce político, tenha senso moral.

Sobre ontem:
Eu e essa minha mania de chamar forasteiro de amigo.
Estranho de família.
Canalha de bom moço.



Candida O.S.

Não sou todo mundo e nem faço parte deste mundo.Sou apenas Eu e vivo no MEU mundo!!!

Eu amo:
Deus. Família. Vida. Livros. Ideias. Chocolate. Novidades. Música. Dança. Amigos. Sol. Estrelas. Primavera. Flores. Pássaros. Balé. Inspirações. Sorrisos. Amanhãs. Sonhos. Chocolate quente. Deus. Conversas. Internet. Perfume. Blog. Começos. Violão. Amor. Piquenique. Pipas. Filmes. Adrenalina. Romances. Tulipas. Margaridas. Cartas. Abraços. Esperanças. Cores. Deus. Sertanejo. Pop. Temperos. Campo. Festas. Família. Amigos. Chuvas de verão. Vento. Companhia. Alegrias. Xadrez. Crianças. Sentimentos. Barcos. Viagens. Europa. Pêssegos. Paz. Dança. Tulipas. Branco. Preto. Rosa. Lágrimas. Amoras. Céu. Delicadezas. Intensidade. Doces. Diferenças. Proximidades. Verdade. Passos. Casa. Aconchego. Silêncio. Coragem...

Buscamos caminhos diferentes.
Você, alguém para passar o tempo.
Eu, alguém para construir e ver o tempo passar juntos.

O que vem pela frente, eu não sei, mas a fé que carrego comigo, me dá todas as certezas que preciso para acreditar que dias melhores virão, que coisas surpreendentes acontecerão, e que as bênçãos de Deus nos acompanharão hoje, amanhã e sempre, amém! -

Eu vou sumir quando vocês menos esperarem, estou a ponto de surtar, vou querer me fechar, viver no meu próprio mundo. Eu vou desejar ter as vontades mais loucas, eu vou sentir vontade de pisar na minha própria sombra, agarrar-me com o travesseiro só pra não me sentir só. Eu vou ter sede de atenção, eu vou querer pegar o telefone pra ligar, mas a minha vontade de viver só, isolado, falará mais alto e eu não vou querer procurar por ninguém, eu vou chorar e sorrir de mim mesmo, mas pelo menos estarei sendo feliz comigo mesmo, sem precisar me esforçar pra buscar oportunidades e objetivos. Cansei seriamente de procurar e procurar, cansei de esperar resposta e respostas. Os nãos da vida me fazem sofrer. Não quero que ninguém sinta pena de mim. Porque só eu mereço ter pena de mim. Meu sorriso pode ser até de mentira, mas minhas lágrimas não!

Quando o assunto é amor eu me torno clichê, fico a "moda antiga" , viro uma romântica descontrolável, fico até brega… do tipo que escreve cartas, faz surpresas,descreve o tamanho do seu amor o tempo todo. Quando se trata do amor eu fico besta, idiota, viajo na maionese, fico o dia inteiro no mundo da lua. Quando se trata do amor, pra mim vale tudo, até me entregar por inteiro.

Eu nunca mais vou me envolver com alguém de novo. Cansei de quebrar a cara. Essa frase marca o início de um ciclo e o começo desse clichê que a gente repete na tentativa de se proteger na próxima vez. É mais ou menos como um mantra que já prepara o coração para o que vem: segura a surpresa, manda aquela alegria inicial de ter encontrado alguém bacana embora, dá uns tapas na expectativa e te faz prometer para si mesmo que dessa vez vai ser diferente: dessa vez você não vai se envolver.
Essa frieza é característica de quem já sofreu por amor ou por menos que isso. Mas frieza é uma palavra forte, então digamos que seja uma proteção. Essa proteção é a armadura impenetrável de quem foi convocado para a guerra, mas sofre de apatia. É o brigadeiro de panela quente para quem já queimou a língua. Essa proteção é a hesitação de quem não quer repetir um novo ciclo de descasos e esperanças. Ela funciona de forma radical e direta, porque descarta qualquer um antes mesmo dele chegar a algum lugar.
A formação de defesa de pessoas que optaram por “esconder os sentimentos” e viver na desconfiança é pesada. Os que não se declaram solitários por acidente, acabam pode depositar essa postura em outros. Isso porque sempre calha de aparecer alguém que finalmente “valha a pena” para você e essa pessoa vai ser o alvo de todas as suas inseguranças e negações passadas. A frustração de já ter se arrependido, faz com que você manipule as suas vontades e apare as atitudes. Vez ou outra, isso tudo te faz mais amargo, onde o sabor agridoce vai embora e você não percebe que está exagerando. Na sua cabeça, tudo funciona como um teste para o coitado (ou coitada) que tentar algo com você. É que eles estão vivendo a sua síndrome do “Dessa vez vai ser diferente. Eu não vou me envolver.”
Mas existe uma premissa certa nisso tudo: você vai quebrar a cara de novo. Independente da postura que se assuma, você vai passar por alguma frustração. Seja a frustração de estar sozinho, quando não é isso que se quer ou a frustração de finalmente se abrir de novo e se decepcionar. Parece um tanto quanto pessimista, mas é que você encara o “quebrar a cara” como algo negativo. Só que é uma experiência que faz parte de uma vivência maior. Quebrar a cara ensina, e muito, sobre nós mesmos. Ensina sobre padrões de comportamento que nós podemos cometer e erros que dizemos ser dos outros, mas na verdade nos pertencem. Ensina a aprender mais sobre as nossas expectativas e a forma com que lidamos com elas, além de mostrar que pessoas constituem a nossa vida de forma plena e quais podem ser descartadas quando há decepção. Aliás, isso ensina mesmo se foi decepção ou insistência, quando o problema da vez era com a gente. E ensina mais ainda que o ser humano, por mais burro e teimoso que possa ser, ainda possui a capacidade de amar de novo.
Você vai se encantar de novo e se perguntar se dessa vez vai ser diferente, por mais frio ou receoso que seja. Você vai engolir em seco e fingir que nada mudou, mas vai pensar em baixar a guarda. Essa esperança bonita que motiva e que também nos torna um pouco mais bobos e um pouco mais cegos é o que faz com que relacionamentos não sejam apenas relacionamentos. São situações que engrandecem e servem de auto-análise. E elas dizem muito sobre a gente e o nosso modo de ver o mundo. Revela vontades que a gente nem imaginava ter e devolve uma maturidade que vai sendo lapidada ao longo do jogo, com seus ganhos e perdas. E esfrega na nossa cara que a gente vai quebrar a cara de novo e que vai amar de novo. Por mais “evitáveis” que tenhamos nos tornado, ainda somos apaixonantes e apaixonáveis. E essas defesas que a gente cria, com um pouco de persistência e afeto, acabam caindo por terra. E isso pode ser bom ou pode ser ruim. Mas a gente só vai descobrir se der a cara à tapa. Mesmo que isso signifique quebrá-la depois e se apaixonar logo em seguida.

Eu não me oponho a todas as guerras. Eu me oponho às guerras estúpidas.

Não é que eu não saiba amar ou tenha um coração de pedra, simplesmente tenho medo de amar...
Depois de tantas decepções fico com medo que aconteça tudo de novo.

Quem dera eu fosse poeta, capaz de cantar amores, encantar os passarinhos e fazer sonhar as flores...

Estou me escondendo nas sombras, mas eu sou a sombra.

Eu te amo e sei que foi tarde demais que me dei conta disso.
Eu que sempre quis encontrar alguém único, diferente, capaz de me entender quando eu mesma não me entendia, agora sinto por não ter sido capaz de olhar mais atentamente para você.
Talvez por egoísmo, insegurança, medo ou puramente por acreditar que se eu fosse diferente do que eu era, você gostaria mais de mim.
Transformei a minha vida, busquei crescimento profissional, queria ser admirada por você, mas a verdade é que eu não me achava suficiente.
Pensava que deveria ser mais, ter mais e só hoje vejo que eu apenas devia ter me confiado e me permitido sentir mais.
Sua presença iluminava os meus dias, aliviava as minhas dores, colocava um sorriso único em meus lábios.
Foi estando ao seu lado e em seus braços que fui capaz de me encontrar e me sentir plena. E, não foram poucos os momentos em que eu desejei que o relógio do mundo parasse, para eu poder ter um pouco mais de você para mim.
Eu mudei a minha vida, ocupei todas as minhas horas em uma busca frenética pelos seus olhos, mas não me dei conta que quanto mais eu buscava, mais nós nos distanciávamos.
Eu desejei todos os meses que se seguiram ter nossas conversas, escutar o som da sua risada e o timbre da sua voz, mas o que mais desejei foi poder apoiar a minha cabeça novamente em seu peito e escutar o som das batidas do seu coração.
Sim, eu sei! Fui tola, imatura, desesperada, insegura e acabei por estragar tudo que tinhamos e hoje só me restam as lembranças como companhia.
Sei que muito tempo se passou e as coisas estão acomodadas em ao que parece ser o seu lugar, respeitarei sempre os limites impostos pelo seguir da vida, mas hoje, só mais hoje eu precisei deixar as lágrimas escorrerem e dizer baixinho que sim, eu sinto saudades de tudo que conseguimos ser na vida um do outro.

Eu sou intensa. E vou morrer assim. Por mais que eu tente puxar o freio de mão, as emoções me dominam e pulam de dentro de mim desesperadamente. Por isso, sou a favor do amor, da verdade, da vontade. Não sou a favor da traição e da mentira. Procuro fazer o bem e ficar em paz com minha consciência e meu coração, mas de vez em quando cometo deslizes humanos.

foi assim que você pensou que eu ficaria no mundo,
usando flores em meu cabelo negro,
sempre escondidas no emaranhado dos cachos
sempre escondidas no emaranhado do caos
de minha cabeça negra.

só você sabia quantas flores eu usava
porque agora eu já sei
que você dedicava as noites
à contagem. Deus não dorme
e você também não.

⁠...tanto que me vinha a vontade, se pudesse, nessa caminhada, eu carregava Diadorim, livre de tudo, nas minhas costas.
(Grande Sertão: Veredas, p . 388)

Eu nunca deixo mesmo claro o que eu tô sentindo. E fica parecendo que eu não sinto. Mas é incrivelmente triste quando desistem do meu mistério.