Me Perco dentro da Saudade
Eu tenho medo de acabar contigo porque te perco. Mas tenho medo de te perder sem acabar ao mesmo tempo.
Enquanto não acho a mulher certa.
Me divirto com as erradas.
Eu me perco nas curvas dessas loucas.
Eu me faço um rei.
Quando eu perco a esperança nos operários, trabalho em dobro, tento passar o aprendizado para eles que precisamos mais de vontade, menos teoria, mais amor no que faz, e menos obrigação, executar resultados do que perde a esperança.
É melhor recrutarmos um operário que não temos esperança do que deixar se perder com o mesmo pensamento de perdido.
Ainda caminho olhando pegadas que o tempo não apagou
Assim não me perco, nem percebo, que muito tempo já passou
Sei que o caminho é incerto, tempestades, é provável, o mar já se agitou...
Mergulho, vou fundo, inconstante pensar que me leva a todo lugar,
Sem destino, sem paradas, intenso redemoinho, não para de girar...
Ainda caminho olhando pegadas que o tempo não apagou
Assim não me perco, nem percebo, que muito tempo já passou
Sei que o caminho é incerto, tempestades, é provável, o mar já se agitou...
Mergulho, vou fundo, inconstante pensar que me leva a todo lugar,
Sem destino, sem paradas, intenso redemoinho, não para de girar...
Voltar, ficar, recuar, onde é este lugar ? Não sei pra onde ir, não sei se quero ficar.
Desistir, insistir, me dividir...
Metades de mim em todo lugar....
Voltar, ficar, recuar, onde é este lugar ? Não sei pra onde ir, não sei se quero ficar.
Desistir, insistir, me dividir...
Metades de mim em todo lugar....
Me perco por entre os meus pensamentos e me encontro pelas palavras criadas com minha doce inspiração...
Faço-me acreditar nos sentidos da vida para que não me perca de quem amo verdadeiramente, posso ainda ter tamanha confusão e não saber por onde anda a minha coragem...
Mas com toda certeza sei muito bem onde está a minha fé para então despertar a minha determinação de conquistar os meus objetivos;
Se eu não me apaixonar, não perco tempo, não desgasto batom e nem rímel.
Se eu não me apaixonar, não faço questão do sim e nem do não.
Se eu não me apaixonar, não serei convencida e muito menos me contentarei com pouco.
Ahhh, mas se eu me apaixonar, mergulho, me jogo e entro no jogo.
Nestes olhos cor de tudo
me perco e fico sem nada
Teus traços são poesias
que me deixam embriagada
Teus lábios dizem tudo
mesmo quando não dizes nada
Tuas mãos percorrem meu corpo
que guarda a alma a ti já destinada
Me perco na escuridão da noite
o vazio invade meu ser
a solidão me atormenta
aumenta meu medo de ficar completamente
só, algo que eu quero suportar
as feridas e amargura do passado continuam
presentes. E agora você me aparece, para me
fazer esquecer, pois você é um mundo novo,
o qual desejo viver intensamente!
As esperanças de um dia ser feliz
já se encontra apagada, mas você me fez renascer
da amargura que me provocou, você me fez
renascer das cinzas, renascer da lua
agora tenho medo de te perder
pois não iria suportar a perda de
seu coração em minha alma, pois
senão eu iria partir junto com
você.
eu me fascino pela a beleza de um homem, me perco em suas curvas, viajo nas suas palavras,mas a simplicidade me atropela
Perco-me e o meu externo
é uma máscara sem rumo.
O meu externo é meu avesso.
O meu avesso ainda não entendo.
E o que eu entendo,
Não sei dizer.
____Lene Dantas.
Me perco te encontrando
E te encontro me perdendo
Te procuro dia e noite
E te acho escrevendo
Em cada verso escrito
Vejo que em mim está vivendo
Por mais que a cada dia
A esperança vá morrendo.
Quero me encontrar no silêncio, mas me perco novamente sem saber onde estou;
Meu desequilíbrio é o barulho dos meus pensamentos, a inspiração do coração direcionado pelo sentimento;
Quando perco o sono de madrugada,
as horas parecem (e)ternas...
Penso e repenso caminhos,
sinto que não estou só
porque Deus não dorme.
"Não preciso me iludir pra eu ser iludida. Eu sei crair labirintos sozinha e ainda me perco com dignidade"
João Sem-Braço
Não nasci para cálculos. Não meço palavras, perco os sentidos e os centímetros, avalie os sentimentos. Para os fardos da atualidade e a busca incessante do ser, a reciprocidade não anda de vento em poupa. Pasmem! O cenário frio e calculista dos tempos modernos é retrógrado e vago. É veemente o traço da fugacidade encontrado nas projeções de vida e sua conjuntura folclórica. O romance foi assassinado. Na prática, a luta entre os sexos, é vista burlando a boa-fé da espontaneidade. E o que se assemelha a um personagem poético, é dotado de uma inocente ingenuidade. “Sabe de nada inocente”. Porque nada disso é verdade! Tudo é calculado. A aptidão para os números é multiplicada pelos corpos, subtraída pelo vácuo e somada ao descaso. Desejam praticar o desapego, apegados ao passageiro. Olha o passeio! Dar as mãos é coisa do passado, estão passando é a mão mesmo. A flor da pele fica os nervos com a falta de senso, raros são os arrepios em meio aos poros sufocados de desdém. Os beijos efusivos tornaram-se tentativas do chamado “forçar a barra”. Parece que as pessoas hoje em dia são maquetistas deste cenário onde o dissabor acarreta uma aptidão para esquivar-se do romance. A frase clichê “quer romance, compra um livro”, virou música popular complementada pelo filósofo Mr. Catra “quer fidelidade compre um cachorro e quer amor volta pra casa da mamãe”. A tendência é esta! Os espertinhos (as) de plantão implantaram nas mentes estéreis a ideia de poder como meta sem baldrame para conquista. Nada se ganha sem o devido mérito. “Bonito isso, né? Eu li num livro”.
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