Me Doei demais

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⁠O Tempo e o Compromisso Rotariano.


Em cada canto do mundo, onde há uma necessidade, há um rotariano pronto para agir.

O Rotary Internacional, com sua vasta rede de mais de 1,2 milhão de membros, é um farol de esperança e ação.

Desde a erradicação da poliomielite até a luta contra a fome, o Rotary tem sido pioneiro em inúmeras frentes, sempre com um objetivo claro: promover o bem-estar e a paz mundial.

A história do Rotary é marcada por ações que transformam vidas. Em comunidades carentes, onde a saúde é um luxo e a educação, um sonho distante, os rotarianos chegam com vacinas, livros e, acima de tudo, esperança.

A campanha contra a poliomielite é um exemplo brilhante desse compromisso. Graças aos esforços incansáveis dos rotarianos, milhões de crianças foram imunizadas, e a doença, praticamente erradicada.

Mas o trabalho do Rotary vai além das vacinas. Em áreas devastadas pela fome, os rotarianos organizam campanhas de doação de alimentos, garantindo que cada refeição seja um passo em direção a um futuro mais promissor.

Na ONU, o Rotary tem uma cadeira, uma voz que ecoa as necessidades dos mais vulneráveis e promove a paz e a compreensão entre as nações.

Ser rotariano é mais do que ser voluntário; é uma missão de vida. Cada minuto dedicado ao serviço é um presente inestimável, um tempo que, uma vez doado, não pode ser recuperado. E é esse tempo que faz toda a diferença.

Com uma presença local forte, os rotarianos identificam as áreas que mais precisam de ajuda e aplicam seus conhecimentos para encontrar soluções eficazes.

A cada dia, buscamos ser melhores do que fomos ontem. O tempo é uma dádiva, e cada minuto faz a diferença. Em cada ação, em cada sorriso que proporcionamos, engrandecemos nosso espírito e fortalecemos nossa comunidade.

Ser rotariano é, acima de tudo, uma jornada de crescimento pessoal e coletivo, onde o compromisso com o próximo é a maior recompensa.

E assim, em cada canto do mundo, onde há uma necessidade, há um rotariano pronto para agir. Porque, no fim das contas, o que realmente importa é o impacto que deixamos nas vidas que tocamos.

Inserida por yhuldsbueno

A Jornada da Vida

Desde o primeiro suspiro, a vida se desenrola como um campo vasto e fértil, pronto para ser semeado. No início, somos sementes, pequenas e cheias de potencial, lançadas ao mundo com a esperança de crescer e florescer. A infância é um período de aprendizado, onde cada experiência é uma gota de chuva que nos nutre e nos faz crescer. Brincadeiras, risos e descobertas são os primeiros brotos que surgem, mostrando a promessa do que está por vir.

À medida que avançamos para a adolescência, o campo se expande. As escolhas começam a surgir como caminhos divergentes, cada um levando a um destino diferente. É uma fase de amadurecimento, onde aprendemos a distinguir entre o certo e o errado, e a responsabilidade começa a pesar sobre nossos ombros. As sementes que plantamos agora são mais deliberadas, cada decisão uma aposta no futuro.

A vida adulta chega como um verão intenso. É o momento de colher os frutos das escolhas feitas, de enfrentar as consequências das sementes plantadas. Carreira, relacionamentos, família – cada aspecto da vida é um campo que requer cuidado e atenção. O livre arbítrio nos dá a liberdade de semear como desejamos, mas também nos lembra que a colheita será proporcional ao nosso esforço e dedicação.

Com o passar dos anos, a velhice se aproxima como um outono tranquilo. É uma época de reflexão, onde olhamos para trás e vemos o campo que cultivamos ao longo da vida. As escolhas certas e erradas se revelam nas colheitas abundantes ou nas terras áridas. É um tempo de sabedoria, onde compreendemos que cada segundo gasto teve seu valor, e que a conta da vida, inevitavelmente, chega para todos.

Finalmente, a morte vem como o inverno, encerrando o ciclo. É o momento de descansar, de deixar que a terra se renove para novas sementes. A vida, com todas as suas fases de aprendizado, amadurecimento e escolhas, nos mostra que somos os jardineiros do nosso destino. E no fim, colhemos exatamente o que plantamos, aprendendo que cada instante vivido tem seu preço e sua recompensa.

Inserida por yhuldsbueno

Memórias e o Tempo

Memórias que colecionamos ao longo do tempo,
Adormecidas, surgem com o cheiro, o gesto, o rosto,
Trazendo lembranças de outros tempos,
Congeladas nas imagens, fotos antigas, filmes de eventos.

Festas, reuniões para comemorar algo,
Memórias afetivas da infância,
Saudosistas, de paixões e amores,
Da escola, dos amigos, das risadas.

O tempo em que o jovem só tinha que viver,
Sem preocupações, apenas estudar,
Memórias dos carinhos e cuidados da mãe, da avó,
Dos ensinamentos dos pais, perdidas no tempo.

Surgem como um filme quando a idade chega,
A velhice bate à porta,
Viver e recordar,
Viver e ter memórias para relembrar,
O tempo que não volta mais.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Certa vez havia um jovem aprendiz que buscava avidamente a sabedoria. Ele seguia seu mestre, um homem de cabelos grisalhos e olhos profundos, que carregava consigo a serenidade de quem havia vivido muitas estações. Um dia, enquanto caminhavam por um jardim repleto de flores murchas e outras em pleno desabrochar, o jovem, curioso e inquieto, fez uma pergunta que ecoou como um sino no silêncio da tarde:

— Mestre, se você tivesse que pedir perdão a alguém antes de morrer, quem escolheria?

O mestre, surpreso pela pergunta, fechou os olhos. Por um momento, parecia ter se perdido em um labirinto de memórias e reflexões. Respirou fundo, como quem mergulha nas águas profundas de um lago, e ao abrir os olhos, estavam marejados. Com um olhar pensativo, respondeu:

— Eu pediria perdão à única pessoa que nunca me abandonou, mesmo eu, por inúmeras vezes, ter errado com ela. Busquei a perfeição e a aceitação de tudo e de todos, mas fui falho com ela.

O jovem, confuso, inclinou a cabeça e perguntou:

— Mestre, quem é essa pessoa com quem você, em toda a sua sabedoria, foi falho?

O mestre fitou o discípulo com um olhar que parecia atravessar o tempo e respondeu:

— Essa pessoa sou eu mesmo. Fui o único que nunca me abandonou, mas, por ego e vaidade, errei comigo inúmeras vezes. Busquei algo que, no fim, não faria falta.

O jovem, ainda perplexo, sentou-se sob uma árvore frondosa, enquanto o mestre continuou:

— A vida, meu jovem, é como este jardim. Algumas flores desabrocham, outras murcham. O tempo é o jardineiro que cuida de tudo, mas nós, em nossa soberba, muitas vezes tentamos controlar o que não nos pertence. O ego nos cega, a vaidade nos engana, e a soberba nos afasta de nós mesmos. Buscamos a perfeição nos olhos dos outros, mas esquecemos de olhar para dentro.

O mestre ergueu uma flor murcha e mostrou-a ao discípulo:

— Veja esta flor. Ela já foi bela, mas seu tempo passou. No entanto, ela não se lamenta por não ser mais como antes. Ela simplesmente existiu, cumpriu seu propósito e agora descansa. Nós, porém, carregamos o peso de nossas falhas, de nossos erros, como se fôssemos eternos. Mas a verdadeira sabedoria está em entender que o tempo é nosso mestre, e a humildade, nossa maior aliada.

O jovem, agora com os olhos brilhando de compreensão, perguntou:

— E como posso evitar cair nas armadilhas do ego e da vaidade, mestre?

O sábio sorriu e respondeu:

— Olhe para dentro de si todos os dias. Reconheça suas falhas, mas não se puna por elas. Aprenda com o tempo, mas não tente dominá-lo. E, acima de tudo, lembre-se de que a verdadeira sabedoria não está em ser perfeito, mas em ser verdadeiro consigo mesmo. Pois, no fim, é a nós mesmos que devemos prestar contas.

E assim, o jovem aprendeu que a vida é uma jornada de erros e acertos, de flores que desabrocham e murcham, e que a verdadeira sabedoria está em aceitar a si mesmo, com todas as imperfeições, e em viver em harmonia com o tempo, sem deixar que o ego e a vaidade obscureçam o caminho.

Inserida por yhuldsbueno

⁠A educação é o fio condutor que entrelaça cultura e memória, permitindo o resgate de histórias silenciadas pelas desigualdades sociais.

Inserida por yhuldsbueno

⁠O resgate da história de um povo marginalizado é o primeiro passo para reformular as bases sociais e econômicas que perpetuam a injustiça.

Inserida por yhuldsbueno

⁠A cultura, quando aliada à educação, torna-se instrumento de resistência e reconstrução diante das feridas abertas pela desigualdade histórica.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Resgatar a memória coletiva é um ato político que educa, valoriza identidades e denuncia as estruturas econômicas excludentes.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Sem o reconhecimento da história e o fortalecimento da cultura local, a educação perde seu poder de transformação econômica e social.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Onde há memória coletiva, há força comunitária — e onde há esquecimento, há abandono da própria identidade.

Inserida por yhuldsbueno

⁠A cultura regional é a alma de um povo sussurrando ao tempo: “Não me esqueças nem por um momento.”

Inserida por yhuldsbueno

⁠As histórias contadas ao pé do fogão são arquivos vivos, tão valiosos quanto qualquer documento oficial.

Inserida por yhuldsbueno

"Se o seu sonho for algo decididamente impossível é este o sonho que DEUS irá realizar através de você!"

"O amor é o único sentimento que não perde tempo tentando se explicar: Eu te amo e pronto!"

"Estava aqui pensando em você... Pausei para um café, me levantei e fui até a cozinha ouvindo você dizer: não demore tá?"

"Um pedido eu faço a DEUS todos os dias: SENHOR seja exatamente o DEUS de Malaquias 3:10 na minha vida e me ajude a ser exatamente o oposto do que naturalmente eu sou!"

Inserida por CleitondeJesus

"O amor verdadeiro e fiel é único".

Inserida por CleitondeJesus

Estamos nos a viver vida separadas mas juntas? No mesmo momento? Mas em realidades diferentes? Será que vivemos mesmo? Ou será tudo uma ilusão? Não passa nada de sonhos e realidades falsas? Existirá mesmo uma realidade verdadeira? Assim como o bem está relacionado com o verdadeiro e o mau com o falso? Porque não ao contrario? Será que existem as recordações? Os sentimentos aconteceram numa dada ocasião no passado? Terá este momento ocorrido? Existirá passado? Presente? Futuro? Qual será o nosso sentido de vida? Se a vida não tiver fim? Não chegará uma instante em que a definição de vida deixará de existir? Talvez sim talvez não mas... Será que nos, também existimos mesmo? Possivelmente não e no entanto aqui estamos nos. A viver momentos, sentimentos, passados, recordações, presente, alegrias, dores, sofrimentos e o futuro, ilusões, expectativas, sonhos?

Inserida por QuestionsToWho

Não sei por onde começar mas por alguma lado tem de ser..
Dizem que, supostamente, as relações superam-se com o tempo e tendo novas relações/ amizades mais fortes. Não foi o caso. As minhas notas baixaram não foi por ter começado a trabalhar mas sim por termos acabado, por já não te ter na minha vida. Fiquei impaciente e mal-disposto, comecei a responder mal e a tratar mal os meus amigos porque bem lá no fundo, sabia que não te tinha ao meu lado. Tive várias oportunidades de ter uma relação desde que tive contigo mas nenhuma delas me pareceu certa. Ninguém sabe a razão principal de não ter tido mais nenhuma relação e, ao princípio nem eu sabia mas era por causa de ti, era porque elas não me lembravam de ti, elas não eram parecidas contigo, era porque ainda gostava de ti... Mas só me apercebi disto quando comecas-te a fazer parte da minha vida novamente, comecei a juntar as peças. Quando fomos ver o 'the conjuring' ao Cascais shopping, sentei-me ao teu lado... nem sabes a força que tive de fazer para não te agarrar a mão qd vi que tavas com ' medo' nem sabes a vontade que tinha de te abraçar...
Quando vieste cá a casa pela 1 vez depois de termos acabado e me deste aquele abraço que eu a tanto desejava, o meu mundo caiu aos meus pés novamente. Não podia fazer nada se não ficar quieto, senão sentir o teu cheiro e retribuir-te o abraço. Tinha de pensar no assunto.. Tinha de perceber o que se passava comigo. E apercebi-me, és perfeita aos meus olhos e só realizei isso tarde de mais, muito tarde... Peço-te desculpa pelas maneiras como acabamos, as desculpas estupidas, a maneira burra e parva de como acabamos, peço-te imensa desculpa por isso. E acredita , isto tem-me estado a comer vivo desde que comecei a falar contigo. Não percebes a culpa que sinto por causa disto. Não percebes o rancor que tenho de mim mesmo por causa disto. Não percebes o quanto sofri e ainda sofro... Sabes, talvez melhor que ninguém, andar de mota tira-me os problemas dos ombros, nem que seja pelos 15 minutos que ando mas não desta vez, envés de conduzir com um sorriso, conduzo com lágrimas e olhos vermelhos.... Culpo o vento para ninguém desconfiar, culpo-me a mim. Só queria que fosses feliz e espero que estejas, já percebi que deves estar. Já seguis-te em frente e fizeste tu muito bem. Quando te conheci eras uma rapariga 'fraca' que necessitava de um 'pilar'. Fico feliz por ter sido o começo do teu pilar, fico feliz por ter sido uma parte da tua vida. Mas sinto-me infeliz por não ter sido mais, sinto-me mal por ter feito o que fiz. Detesto-me pelo mal que te fiz. Mas não te consigo esquecer, andar de mota não é o mesmo, cozinhar não é o mesmo, sair não é o mesmo, ver um filme não é o mesmo nem dormir... Desde fevereiro que só durmo 3-4 horas, desde agosto que não durmo a não ser quando adormeço por exaustão. E é tudo por não te ter. Tudo por não te ter...
Desculpa

Inserida por QuestionsToWho

Para estender as mãos com Suas mãos
Para aprender através de Seus olhos
Para amar com o amor de um salvador
Para sentir com Seu coração
E para pensar com Sua mente
Eu tenho entregado meu último suspiro
pela Sua glória

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