Me Deixou Sozinha

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⁠Guardiã de Vidas, Alma Serena

Nas sendas da luz resplandece,
Dedicação que encanta e faz,
Na alma um orgulho floresce,
Protege os que a dor desfaz.

Os seres que sofrem em silêncio,
Sencientes clamando por bem,
Recebem de ti o alento imenso,
Amor que acolhe e vai além.

Tua vontade, força que edifica,
É guia firme, mão construtora,
Na lida diária que não abdica,
És a conquista libertadora.

De São Jerônimo, doce candura,
Brota tua essência tão pura,
Nobreza em forma de ternura,
Na história que o tempo segura.

Na ciência, um marco sem par,
Na tutela, tua voz se agiganta,
Elisabeth, és luz a brilhar,
Lhaneza que ao mundo encanta.

Teu nome é êxito sereno,
É sinônimo de plenitude,
Tens um destino tão ameno:
Salvar com amor e atitude.

Inserida por JBP2023

⁠Júlia Botelho — Guerreira de Luz

No seio agreste do sertão amado,
Lá no Córrego da Fumaça ardente,
Nasceu com graça e brilho encantado
A flor mais pura, estrela reluzente.

Júlia Botelho, nome tão sagrado,
De alma nobre, firme e persistente,
Veio ao mundo com luz e valentia,
Feita de força, amor e poesia.

Filha do vento e das águas serenas,
Cresceu no campo em dança com o céu,
Na alma traz mil cores, mil antenas,
E ao sofrimento nunca se rendeu.

Déia de luz, que às trevas sempre acenas
Com doce voz, de timbres como o véu
Que a brisa deixa em tardes de verão,
Tem no olhar a paz de um coração.

Mulher de fogo, de ternura imensa,
Com mãos que curam, alma que conduz,
Semeia afeto, colhe recompensa,
Torna em abrigo o pranto que traduz.

Jamais se curva à dor que a vida pensa,
Porque reluz mais forte que a luz.
Do Mucuri, é chama, é centelha,
Veste coragem e nunca se espelha.

No Bela Vista, espalha esperança,
Levanta os caídos, ergue o oprimido,
É verso vivo, amor que nunca cansa,
É guia firme ao povo entristecido.

Na lida dura, em tudo lança
O dom da fé, do bem comprometido.
Júlia Botelho, mulher soberana,
Guerreira forte, estrela soberana!

Mas seu legado vai além da história,
De seu ventre surgiu nova canção:
Célia, a meiga flor da memória,
Jeferson, verbo em revolução,
Gilson, o pulso firme da vitória,
Gez, o farol de doce compaixão,
Gilcélio, luz que o tempo não consome —
Cinco pilares vivos do seu nome.

Oh, musa viva dos tempos modernos,
Rainha anônima do nosso rincão,
Teus feitos brilham como sóis eternos,
Teu nome é hino dentro do sertão.

Na eternidade, os campos mais fraternos
Ecoarão com tua inspiração.
És monumento à luz que nos irradia:
Júlia Botelho, amor e valentia!

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⁠Dia do amigo

Amigo é guardião das histórias,
farol que brilha em noite nublada.
escudo fiel contra a solidão,
sorriso ecoa trombetas de vitória.

é o guerreiro que marcha ao meu lado,
divide o peso das lutas e dores,
celebra cada conquista alheia
com o fervor de própria glória.

templo de lealdade em rocha firme,
portas abertas a quem pede abrigo;
canto que embala sonhos audazes,
revela a força viva das estrelas.

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⁠Ao longe no infinito, há sempre a sabedoria divina para nos guiar no caminho da retidão, a fim de proporcionar conforto social e acolhimento aos mais necessitados, visando construir uma sociedade humanitária e fraterna.

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⁠A efetividade de uma lei não se mede apenas pela sua redação ou pela gravidade da pena prevista, mas sobretudo por sua capacidade de transformar comportamentos.

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⁠Valores éticos e princípios morais são inegociáveis; meu CPF é infinitamente mais importante que um simples CNPJ.

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⁠Não me convide para ser figurante das fanfarras abjetas; sou menino do Vale do Mucuri, onde se aprendem valores morais.

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⁠Não me chame para ser coadjuvante das fanfarras narcisistas; a minha honestidade é uma marca indelével e barreira intransponível dessas idiotices.

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⁠A ilusão é uma fumaça passageira; ela persiste somente até a caída da máscara; com o tempo as cortinas do circo se desfazem, quando se descobrem a fanfarrices abjetas do caráter.

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⁠A cumplicidade é tão somente para promoção do bem comum; nosso vernáculo desconhece desvios de caráter.

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⁠Policromia da Paz

Céu azul,
nuvens brancas,
ao fundo,
a exuberância das palmeiras.

No âmago,
a irresistível vontade
de voar em sonhos,
além da realidade.

Com o véu da paz
estampado no peito,
o sangue jorra descompassado,
faz pulsar o coração tenso
de sentimentos bons
e alvissareiros.

Cores vibrantes
acendem ternura,
vida plena,
salutar e revigorante.

A solidão,
em harmonia com a paz,
transcende o amor verdadeiro,
real e fiel à doce Elizabeth.

Dona do domínio,
com as consequências do direito
de usar, fruir
e navegar nas ondas

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Exuberância do ⁠Menino do Mucuri

Nos montes da vida, em brilho sutil,
Essência que exalta um tom juvenil.
Menino que sonha, que vive, que sente,
De alma indomável e olhar reluzente.

Amante dos tempos de outrora encantada,
Na pele o desejo, na voz a alvorada.
Néctar que embriaga na doçura intensa,
Efervescência que à vida dispensa.

Seu brilho reduz a sombra e o frio,
Mas lança no peito um raio bravio.
Romântico errante, na estrada perdida,
Florindo saudades na alma esquecida.

Ternura que apraz, que toca, que arde,
Nos gestos suaves, na voz que não tarde.
Menestrel que surge do fogo e da dor,
Das cinzas renasce em versos de amor.

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⁠Os Filhos da Repressão

Nos vales de Minas, tão verdes, tão belos,
Onde o rio murmura segredos singelos,
Lá corre o vento nas montanhas sagradas,
Mas sombras espreitam nas curvas caladas.

Viajante que sonha com a festa e a dança,
Se encontra na estrada a pistola da ganância.
No verde se escondem, famintos chacais,
Fazendo do pobre um réu sem sinais.

O ferro que um dia foi luz de cuidado,
Agora é espada do mal disfarçado.
Uma fábrica imunda de multas sangrentas,
Que arranca do pobre as vísceras lentas.

Instrumento de lei? Não passa de um jogo,
Feito por larápios de almas sem fogo.
Filhotes da ditadura, herdeiros do açoite,
Saqueadores do povo à sombra da noite.

Capachos de reis corrompidos, corruptos,
Espremem tributos de cofres injustos.
Hipócritas frios de espinha vazia,
Bebem do sangue que a estrada servia.

Oh, Minas Gerais, tuas curvas guardaram
Encantos e rios, mas hoje sangraram.
Teus filhos, vencidos por mãos sanguinárias,
Gemem nas ruas, nas praças, nas várias.

E enquanto a festa se veste de cor,
A estrada se pinta com manchas de dor.
Nos montes, no céu, na bela estação,
Ainda ecoa a repressão.

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⁠O Canto da Justiça e da Paz

Ainda estou aqui, altivo e forte,
Erguendo a voz contra a vil tirania,
Que rouba os sonhos, decreta a morte,
E veste a sombra de hipocrisia.

Caminho erguido sob os escombros
Da vil maldade que o mundo assola,
Mas minha fé, que resiste aos tombos,
Ergue-se firme, brada e decola.

Venho em combate à infame inveja,
Que entorpece a alma e corrompe a essência,
Rasgo seus laços, que são uma teia,
Frágil muralha da inconsciência.

Odeio a guerra, destruo o ódio,
Planto no solo a fraternidade,
Se o mundo jaz num campo insólito,
Faço do amor minha liberdade.

Rejeito a fome que assola os fracos,
O mando insano que oprime o povo,
Derrubo as torres dos vis opacos,
Que se nutrem de sangue e choro.

Honro os poetas, os bons artistas,
Que cantam versos de amor e glória,
São eles faróis, são luzes místicas,
Que eternizam sua memória.

Não quero tronos, nem falsos deuses,
Nem bebo o néctar da vaidade,
Minha batalha, feroz, não cessa:
Ergo bandeiras pela verdade!

Ainda estou aqui, e sempre estarei,
Enquanto houver gritos de dor no vento,
Serei a voz que jamais calei,
Semeador do bom sentimento.

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⁠A Armadura da Arrogância

No início, a essência da pura inocência,
Aos poucos, as garras da corrupção.
A armadura imponente e sombria
Revela a vil atrocidade em ação.

A defesa de causas mesquinhas
Da infância ao monstro social,
O dinheiro do povo se esvai
Em mutações de um ser desleal.

O mau-caratismo se mostra,
Tirânico, vil e voraz.
Os mestres da desonestidade
Exaltam a farsa e o anseio voraz.

Espetáculos de hipocrisia,
Circo e magia nos meios de ação.
E o povo, na tela encantado,
Ignora a cruel podridão.

Monstros de faces horrendas
Se apropriam do bem coletivo,
Carrapatos nojentos e sujos,
De fraude e de engano, cativos.

Charlatões e falsos profetas,
Mercadores da ingenuidade,
Vendilhões de fumaça e mentira,
Empresários da vil falsidade.

São transgressores do pacto,
Pregadores de um falso ideal.
Larápios do ouro do povo,
Os donos do erro fatal.

Inserida por JBP2023

⁠Sequestro Social

Querem sequestrar
minha consciência
com ideias pobres,
ideologias imundas,
lançando polos corrompidos,
vendedores de ciladas,
farsantes e mentirosos,
pregadores do ódio e do rancor,

Sanguessugas do povo,
idiotas midiáticos,
larápios do erário,
vampiros sociais,
abutres da putrefação,
manipuladores hipócritas,
doutrinadores da miséria,

Vermes do dinheiro público,
concussionários vorazes,
mercadores de sonhos,
narcisistas do poder,
criminosos de colarinho branco,
inimigos do povo,
urubus da carniça

Saibam que minha consciência
não está à venda.
Minha honestidade é maior
Que cargos e funções

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⁠Heróis que sustentam uma sociedade

Existem pelo menos quatro pilares que sustentam uma sociedade justa. O primeiro é aquele que ilumina mentes e abre portas para um futuro melhor; o segundo é aquele que enfrenta o perigo para garantir a ordem e a segurança; o terceiro é aquele que alivia o sofrimento e preserva a vida; e o quarto é aquele que cultiva a terra, garantindo o sustento de todos. Os nomes desses pilares são educação, justiça, saúde e produção, representados por professores, policiais, profissionais da saúde e trabalhadores do campo, verdadeiros heróis anônimos que, com dedicação e coragem, constroem o amanhã.

Os políticos, por sua vez, não são heróis. Seu dever não é buscar glória, mas servir com honestidade e respeito aos verdadeiros pilares da sociedade. Quando falham, não são eles que sustentam a nação, mas sim aqueles que, mesmo sem reconhecimento, continuam sua missão diária de ensinar, proteger, cuidar e alimentar o povo.

Da mesma forma, jogadores de futebol, cantores, atores e atrizes não são heróis. Podem até entreter e emocionar, mas não carregam nos ombros o peso de uma sociedade. O verdadeiro heroísmo está naqueles que dedicam suas vidas ao serviço dos outros, garantindo que a educação forme cidadãos, que a segurança proteja inocentes, que a saúde salve vidas e que o trabalho no campo alimente famílias. Esses são os verdadeiros pilares que sustentam a nação.

Inserida por JBP2023

⁠As Riquezas de Minas

Minas pulsa em seu seio altaneiro,
Montanhas que guardam um brilho certeiro,
Das pedras preciosas ao ouro reluzente,
História e cultura em alma presente.

Cordisburgo, a terra da prosa imortal,
Oliveira, no saber, um farol sem igual.
Santos Dumont, voando em visão,
Além Paraíba, justiça em ação.

Diamantina, do líder, brilha em memória,
São João del-Rei ecoa a história.
Itabira traça os bons caminhos,
Divinópolis, versos, em belos ninhos.

Três Corações, do rei que encantou,
Teófilo Otoni, da lei que ensinou.
Serro, valente, de heróis em flor,
Ouro Preto, arte e esplendor.

Aiuruoca, a estrela em cena,
Sete Lagoas, acorde e poema.
Minas em música, humor e paixão,
Horizonte belo em cada visão.

E assim se ergue, grandiosa e altiva,
Terra que canta e sempre cativa,
No berço das artes, da luta, do bem,
Minas é ouro que o tempo não tem

Inserida por JBP2023

Figueira do Rio ⁠Doce

Santuário do amor perfeito,
Beleza rara e sem igual,
Refúgio de paz e encanto,
Na natureza triunfal.

O chilrear dos passarinhos
Encanta as almas nas manhãs,
Ecoa leve pelas trilhas,
Nas caminhadas cotidianas.

O calçadão, pleno de vida,
É cenário de contemplação,
Onde o ciclismo desenha trilhas
No verde aflorado em profusão.

Tua ternura transborda, altiva,
No doce leito de um rio aflito,
Que às margens clama, agonizante,
Diante de um mundo tão restrito.

Homens sedentos de ambição
Ferem sua mãe sem compaixão,
Num capitalismo torpe e frio,
Que desfigura a criação.

Meu coração, palpitante e forte,
Retorna às sombras do que sonhei,
Saudades vivas de outrora,
De um povo amigo, que abracei.

Deixo minh’alma em gratidão
À terra boa que tanto quero,
Sempre guardado e protegido
Pelo Ibituruna sincero.

Do Rio Doce líricas águas,
Rasgo as veias do meu peito,
Para jorrar, com brado intenso,
Liberdade e amor perfeito.

Ó, minha amada Valadares,
Terra de sonho e de esplendor,
Que um dia me acolheu com zelo,
Recebe sempre o meu louvor.

Assim ressoa a melodia,
No canto forte, tão gentil,
Altiva e meiga, sempre erguida,
Glória e orgulho do Brasil!

Inserida por JBP2023

⁠Governar para atender aos interesses de ricos e abastados é muito fácil; difícil é resgatar o pobre da miséria e devolver-lhe dignidade humana.

Inserida por JBP2023

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