Me Deixou Sozinha

Cerca de 8324 frases e pensamentos: Me Deixou Sozinha

⁠Nos Jardins do Coração

No arrebol do dia que desponta,
Surge o amor em sua ternura, tão pronta,
De leveza e lhaneza, veste-se o instante,
E a maciez da alma torna tudo radiante.

Olhos que brilham com coloração serena,
Na epiderme, o toque que enleva e acena,
Suavidade que ao néctar da vida se assemelha,
Como paixão que arde e nunca se espelha.

Terno é o enlace de mãos solidárias,
Onde a lealdade reina em tramas diárias.
A gratidão, como flor em concretude,
Brotando na alma, com plena virtude.

Embora fugaz, o tempo nos ensina,
Que no efêmero há beleza divina.
E na eternidade do que é bem vivido,
O coração guarda tudo o que é sentido.

Que a vida seja feita de doçura e bondade,
Com o néctar da paz e da solidariedade.
Pois o arrebol da existência, em sua pureza,
É poema eterno de ternura e beleza.

Inserida por JBP2023

⁠E agora?

O poder desabou,
O idiota volta às cenas
Do ostracismo.

O palco desarmou,
Não há mais público,
O espetáculo acabou.

A máscara caiu,
Os holofotes apagaram,
O circo se desfez.

Não há mais lugar
Para o narcisista pendurar.
Os asseclas desapareceram,
O fogo se extinguiu,
As labaredas morreram.

As estrelas ofuscaram,
As trevas retornaram,
A idiotice silenciou.

Agora, só resta o museu,
Frio e distante,
Para guardar a máscara
Das aventuras pueris.

Inserida por JBP2023

⁠Procuro fazer a diferença produzindo conhecimento nas madrugadas; durante o dia, quando todos têm a mesma oportunidade, as pessoas tendem a ser comuns.

Inserida por JBP2023

Implosão de Sentimentos

No esplendor da noite,
Uma estrela se desponta
No infinito,
Iluminando a terra
Com suas centelhas irradiantes.

O silêncio eloquente
Da madrugada me seduz,
Com o encanto da paz
Anunciada na bela ária
Que exalta o amor
E a solidariedade.

Por fim, é tempo de viver
A esperança de dias melhores,
Sem ódio e sem sofrimento,
Sem os dissabores
E tormentosas diatribes
Que assombram os valores humanitários.

Inserida por JBP2023

⁠Poema da Opressão

Na túnica obscura do poder estatal,
oculta-se a força de um jugo brutal.
Sob os holofotes da democracia ferida,
ergue-se a mordaça que cala a vida.

Censura, exceção, anomia reinam,
num sistema onde as injustiças tecem.
A liberdade é prisão, um cárcere oculto,
repressão vestida de ordem, fruto do insulto.

Desigualdade social em atrofia cruel,
o país, sob tirania, perde seu papel.
Monarquias de prepotência e aristocracia,
Luiz XIV, na história, uma sombra sombria.

O governo centralizador, tirânico e frio,
exerce seu poder sob o despotismo sombrio.
Coerção e coação em ondas violentas,
a brutalidade desenha cicatrizes cruentas.

Arbitrariedade e boçalidade, armas da dominação,
intolerância que corrói o chão da nação.
Prisão, ergástulo, enxovia do pensamento,
solidariedade e humanismo viram lamento.

Mas, mesmo sob o jugo da sujeição,
há quem sonhe com a ruptura da opressão.
Fraternidade e dignidade em luta renascem,
na corrosão do sistema, forças se entrelaçam.

Icônica será a força da liberdade,
quando o humanismo vencer a atrocidade.
Que a túnica negra caia, revelando a luz,
e a democracia, enfim, conduza à paz que seduz.

Inserida por JBP2023

⁠Poema do Terror

Na sociedade colapsada, ressoa o eco,
Do simbolismo social, barulhento e seco.
Militância nojenta, abjeta, imunda,
Na pocilga do ódio, a divisão se aprofunda.

Novas expressões, vernáculo ultrajado,
Vocabulário em frases, impactantes, revirado.
Ato subterrâneo, comportamento binário,
Amantes da democracia em caos planetário.

Populismo digital, extremista em vigor,
Ainda estamos aqui, apesar do terror.
Preceitos fundamentais que a sociedade forjou,
Agora no abraço da democracia desmoronaram.
Monstros sociais, utopias regressivas,

Militância doentia em lutas nocivas.
Idiotas da história, vanglória, mediocridade,
Roedores do erário público, artistas da falsidade.
Corruptos, sanguessugas, peculatários também,

Concussionários do dinheiro, humanos que nada têm.
Latrocidas da verdade, falsários do caminho,
Urubus sociais, abutres do dinheiro mesquinho.

Mentiras escorrendo em agressões cabotinas,
Narcisistas no espelho da latrina.
Imundície vil, ignóbil e cruel,
A sociedade em septicemia, sob o próprio véu.

Morte, agonia, decomposição e podridão,
Lixo humano em sujeira, canalhice em explosão.
Idiotas antissociais, com suas condescendências,

Apropriação indébita, criminosas evidências.
Anomia e hipocrisia em rebeldia disfarçada,
Mentiras como bazófia enganosa, mal intencionada.
Ilusão e jactância, ideologias em rupturas,
Fraudulentos forjando a corrosão das estruturas.

Um filme de terror com voracidade destrutiva,
A desconexão com a sociedade já é ativa.
A democracia, apaixonados proclamam amar,
Mas na escuridão, a humanidade deixa a sangrar.

Inserida por JBP2023

⁠Beth, Mulher Perfeita

Uma mulher incrível, estrela a brilhar,
Beth, amorosa, em seu jeito de amar.
Obstinada e tenra, sua força é ternura,
Resoluta e bela, de encanto é a mistura.

Profissional leal, com toque competente,
Persistente e pertinaz, segue sempre à frente.
Encantadora e meiga, dona de um sorriso,
Determinação firme, rumo ao paraíso.

Tenaz e convicta, sua coragem transcende,
Agradável presença, que a todos compreende.
Resiliente e elegante, cheia de galhardia,
Com lhaneza e brilho, enche o dia de alegria.

Protetora e linda, um exemplo a seguir,
Autêntica e completa, faz o mundo sorrir.
Afável no gesto, ternura no olhar,
Verdadeira parceira, pronta a ajudar.

Charmosa e bondosa, graça que fascina,
Única entre todas, mulher que ilumina.
Generosa e carismática, inspira a viver,
Criativa e brilhante, sabe como fazer.

Arrojada, proativa, com alma perfeita,
Exuberante em tudo, sua essência é eleita.
Beth, mulher dos sonhos, emoção a transbordar,
Em cada verso, seu nome é o verbo amar.

Inserida por JBP2023

Tenho me entregado tanto que nem me reconheço mais. Será que vale a pena continuar?, amar sem ser amado , dar presença a quem quer ausência , ser a realidade na vida de quem prefere se trancar a uma utopia que não a leva a nada .

Inserida por euds

⁠E agora, Narciso?

E agora, Narciso, o que restou?
Do narcisista que tudo ofuscou?
Sob holofotes, tua autoimagem inflada,
Agora se apaga, luz já desmoronada.

Sabedoria vendida por cabotino,
Tatuada na epiderme do destino.
Teu monopólio de tirania e poder,
Ruiu no circo que insistias erguer.

Arrogância boçal, prepotência vazia,
Mordomias trocadas por trevas e agonia.
As arbitrariedades, as violações,
Os direitos humanos, tuas agressões.

Asseclas sumiram, restou a sarjeta,
O rei sem trono vaga na espreita.
Desprovido, amador, vaidoso e aloprado,
Isolado no casulo, esquecido e apagado.

Palhaço sem plateia, teu barulho cessou,
A paixão excessiva pelo eu te matou.
Falso brilho, privilégio que se desfez,
Um leão sem dente no desterro outra vez.

Desterro, ostracismo, exclusão e abandono,
Teu nome é desprezo, um verbo sem dono.
De verme a vulgar, de grande a vazio,
Na sarjeta da vida, teu último pavio.

E agora, Narciso, sem poder, sem alarde,
Quem és no silêncio? Quem és na verdade?
Um rei sem trono, apagado, insignificante,
Eterna lembrança de um eco distante.

Inserida por JBP2023

⁠Poeta do Vale

No Vale do Mucuri, onde a terra canta,
Menestrel do amor e da ternura que encanta,
O coração faz jorrar suave poesia,
Lirismo ardente em noites de melancolia.

Sob o firmamento azul, de estrelas reluzentes,
Estilhaços de luz nos desejos ardentes,
Riqueza rara, como pedras preciosas,
Diamantes, topázios, águas tão formosas.

Oh, terra de encanto, arrebol tão sereno,
Exuberância e beleza no brilho pequeno,
Menino lunar, que sonha em liberdade,
Chilreio dos pássaros, eco de saudade.

Sorriso do sol, que a aurora acende,
O néctar da poesia na boca que entende,
Segredos guardados no mistério da noite,
Lábios e olhos, lume que a alma acoite.

Capital mundial de tenros sonhos,
Onde o poeta tece casulos risonhos,
De solidão faz-se clareza e perdão,
Transformando loucura em pura paixão.

Nas águas marinhas, berilo reluz,
Riqueza da terra que o encanto traduz,
O grito é de vida, sangue que pulsa,
Liberdade jorra, a imaginação resulta.

Poeta do Vale, menestrel da ternura,
Jardineiro de estrelas, dono da doçura,
Faz do céu seu palco, do mistério um abrigo,
E nos dá sua poesia como eterno amigo.

Inserida por JBP2023

⁠Exuberante Entardecer

No céu azul de imensa claridade,
Brilha o sol com ardente exuberância,
A brisa leve traz sua suavidade,
Pintando o verão com doce esperança.

Entre coqueiros que dançam ao vento,
A calmaria repousa na folhagem,
E os pássaros em alegre movimento
Tecem chilreios, pura paisagem.

A piscina reflete o céu reluzente,
Com estilhaços de luz policromas,
A alegria flui no coração ardente,
Em versos de lirismo e aromas.

Nas árvores há uma revoada em festa,
Inocência paira, tenra fantasia,
A paz caminha com beleza modesta,
Enquanto a música abraça o dia.

Corações palpitam com paixão sincera,
A plangência do amor toca o verão,
E a lhaneza de um instante prospera,
Com clareza e luz na alma e chão.

Oh, entardecer de cores e magia,
Onde o esporte vibra e o sonho é paz,
Tua pureza inspira e contagia,
Em teu abraço, a vida se refaz.

Inserida por JBP2023

⁠Eternamente Tenra

Eternamente tenra, semente do amor,
Beth reluz como estrela no céu sem temor.
Sensibilidade que embala, ternura que cuida,
Coração esplêndido, na bondade se inclui.

Carinhosa e zelosa, com lhaneza encanta,
Sua beleza reluzente, na vida se agiganta.
Encantadora brisa, primaveril ao tocar,
Sua luz incandescente faz o mundo brilhar.

Arrojada e destemida, dedicada a sonhar,
Determinada, ela vive o amor a pulsar.
Policromas do arrebol em sua alma estão,
Resiliência elegante, admiração em ação.

No azul da imensidão, rutilante é seu ser,
Irradiante quimera que inspira a viver.
Lua que no céu inspira, perfeita ao luar,
Gratidão nos seus gestos, que vêm pra abraçar.

Calor e paixão, vida plena de esplendor,
Beth, amorosa estrela, espelho do amor.
Doçura que embala, com o céu em comunhão,
Eternamente tenra, eterna emoção.

Inserida por JBP2023

⁠Odes ao Menestrel do Vale

Na brisa leve do amanhecer,
Fonte Grande a iluminar,
Corre o vento a renascer,
Traz a vida a cintilar.

No alvorecer, sem ira ou dor,
Floresce a paz em harmonia,
Ressoa a lira do trovador,
Cantando a luz que principia.

Sopram tempos de esperança,
Com suas notas naturais,
Dissipando a sombra e a lança,
Erguendo sonhos imortais.

Menestrel do Vale altivo,
Teu canto é brisa e luar,
Ecoa forte e decisivo,
Na poesia a ressoar.

Inserida por JBP2023

⁠O Encanto de Sorocaba

Brilham as câmeras, luzes a piscar,
Sorocaba em sua glória se põe a brilhar.
Cenário de luxo, encanto e pompa,
Onde o sonho parece nunca ter fim.

O glamour, digno da grande Paris,
Se espalha como a brisa de Milão.
Sorrisos cintilam, estrelas em desfile,
Na tela, a perfeição, um toque de ilusão.

Mas, por trás do brilho, a verdade se esconde,
O teatro começa a desmoronar.
A farsa que encanta, logo se desmonta,
Quando a realidade vem, sem hesitar.

A Polícia Federal faz sua aparição,
E revela o segredo por trás do véu.
Uma caixa de promessas, agora desfeita,
A podridão que esconde a política cruel.

A maravilha se esvai, o conto termina,
E a beleza se dissolve na lama da corrupção.
Sorocaba, de sonho a pesadelo,
Reflexo de um país, onde a mentira reina em multidão.

Inserida por JBP2023

⁠Teófilo Otoni – Berço do Menino do Mucuri

No Mucuri nasceu a liberdade,
De Minas brava, doce claridade,
Cantando aos céus canções de paz e fé,
No peito forte, a pátria se revê.

Menestrel puro, em lírico caminho,
Varreu do chão o peso e o desalinho.
Firmou-se ali república e raiz,
Em cada canto, um povo mais feliz.

Terra que exala a chama do amor puro,
Com sua gente altiva e de bom juro,
Que a ternura abriga no olhar fiel,
Do coração que pulsa como um céu.

Oh Teófilo, és berço de estadistas,
De histórias mil, de glórias imprevistas,
Dos bairros tantos, vivos na memória,
Guardando em si fragmentos de tua história.

Bela Vista e Iracema são canção,
Pedrosa, Barreiros, Ramos, coração.
São Cristóvão e São João, na lida,
São Jacinto, a força dessa vida.

Do Frei Dimas à vila do Eucalipto,
Do Boiadeiro ao campo mais bendito,
Taquara, Palmeiras, e o Laranjeiras,
Teus filhos brilham nas manhãs primeiras.

Mais de cem mil em solo tão fecundo,
Gente de alma limpa a construir o mundo,
Entre cristais e pedras tão formosas,
Brotam canções e amizades grandiosas.

Capital do Amor Fraterno, és destino,
No coração do Mucuri, menino.
Tens no teu seio a luz da tradição,
E no teu povo, eterna devoção.

Inserida por JBP2023

⁠A política, que deveria ser uma ferramenta de transformação social, tornou-se um dos setores mais desacreditados pela população brasileira. O desvirtuamento de sua função original, aliado a escândalos de corrupção, nepotismo e promessas não cumpridas, contribuiu para a percepção negativa da classe política. Defende-se a necessidade de uma reforma política estrutural, com a criação de um sistema de serviço público voluntário para cargos eletivos, sem remuneração, aposentadoria ou privilégios. A atividade política deve ser encarada como um serviço temporário prestado à sociedade, exigindo dos candidatos uma fonte de renda própria e independente da política.

Inserida por JBP2023

⁠Elucubrações da madrugada

A paz do silêncio me envolve e alenta,
Exalando o néctar que ao amor se apresenta.
Perfume que transcende, uma chama a arder,
Avassalador, a paixão a florescer.

Um êxtase transborda, pura abundância,
Deixando rastros de felicidade e confiança.
O poeta se inunda em prazer profundo,
Sentimentos bons, como um eco no mundo.

A chama acesa, vibrante em sua essência,
Reflexo da Fonte Grande, pura emoção e presença.
Cada vida, um verso em constante vir,
Uma explosão de emoções a persistir.

Inserida por JBP2023

⁠Chegou o tempo da alvorada! A sociedade brasileira não pode mais se entregar a esse sonambulismo doentio, a esse transe induzido por discursos polarizados e promessas ocas. É preciso erguer a fronte, rasgar os véus da hipocrisia institucional e marchar rumo à reconstrução ética da nação. O Brasil não carece de messias de ocasião nem de ideólogos de redes sociais: carece, sim, de coragem moral, de espírito público, de gente disposta a transformar o clamor do povo em ações concretas e justas.
Que cada cidadão desperte do torpor, abandone as trincheiras do ódio cego e assuma sua responsabilidade histórica. Não há mais espaço para covardes nem para cúmplices silenciosos. A pátria exige pulso firme, caráter inegociável e uma paixão ardente pela justiça. Ou nos erguemos agora com bravura e lucidez, ou afundaremos de vez no lodo da mediocridade. Que a espada da verdade e o escudo da consciência sejam nossas armas — pois o Brasil não suportará mais uma geração de omissos.

Inserida por JBP2023

⁠A exuberância do vernáculo e sua elegância léxica são apenas detalhes periféricos; são elementos essenciais do Menestrel do Vale do Mucuri, cuja ternura e sabedoria transbordam como néctar aprazível, alimentando o coração com um amor avassalador que transcende as palavras.

Inserida por JBP2023

⁠Manhã do Menestrel

No bairro onde a luz se derrama,
Fonte Grande desperta em flor,
O domingo acende a chama
Do silêncio vestido de amor.

Pelos muros, a brisa passeia,
Beija as folhas com doce fervor,
O menino do Mucuri anseia
Por versos que nascem da cor.

Os sinos do tempo repousam
Nos telhados dourados de paz,
E as aves nos céus entoam
Sonhos que o sol desfaz.

Oh manhã de candura infinita,
Teu perfume de vida seduz,
Tua alma tão pura palpita
Na rima sagrada da luz.

É o menestrel que contempla,
Com olhar que resgata o azul,
A manhã que em si já exempla
A poesia do céu sobre o sul.

Inserida por JBP2023

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