Me Deixou Sozinha

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⁠A Lógica da Sociedade Moderna

É perfeitamente perceptível a raiz de todo mal que assola a sociedade brasileira. Há uma quebra da ordem social, uma clara ruptura no sistema de organização, além de uma constante disputa por espaço no ambiente de negócios. A polarização de poder dá origem à indústria do ódio, evidenciando a necessidade urgente de associativismo social, diante das inúmeras fontes de conflitos por holofotes virtuais e poder econômico.

Vivemos uma era marcada pela liquidez do conhecimento, que se esvai diante da vanglória da mediocridade. Esse é um tempo marcado por crises de identidade, em que a moral e a ética são relegadas ao segundo plano, com a corrupção de valores e princípios outrora caros à sociedade ancestral.

O corporativismo institucional mostra-se extremamente nocivo às aspirações brasileiras de crescimento coletivo. Atualmente, cada órgão busca, a todo custo, defender seus interesses, ainda que ilegítimos, em detrimento do tecido social, perpetuando a visão de duas sociedades distintas: uma ordeira e outra hostil. Esquece-se, porém, que não há no país nenhum organismo consolidado em bases puramente morais.

Todos os órgãos, sem exceção, possuem suas virtudes e seus méritos, mas também suas falhas e desvios. O Brasil apenas encontrará o caminho do crescimento quando houver um verdadeiro senso de unidade em seu tecido social.

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⁠A Essência da Hipocrisia

Canta a voz amarga, rasgando a ilusão,
Dos campos sombrios de um chão corrompido,
Onde a lama é trono, em negra ascensão,
E o poder se vende ao mais atrevido.

São caçadores de luzes vazias,
Artistas do engodo, da falsa glória,
Tecem com jactância suas vilanias,
E maculam a pátria com má memória.

Carrapatos vorazes, sugam a vida,
Em fisiologismo pútrido e vil;
Tergiversam em trama torpe e fingida,
Erguendo um império de escárnio febril.

Aloprados em tronos de tirania,
Boçais que governam com mão opressora,
Desalmados que abusam da democracia,
Transfigurando a lei que outrora consola.

Prevaricam, usurpam, em podridão,
Onde a dignidade jaz enterrada,
Fraude e mentira moldam a nação,
Por mãos imorais, brutalizadas.

Mas mesmo no caos que a ética rasga,
Ergue-se ainda o brado de integridade;
Valores inegociáveis brilham,
Contra a ferrugem que o mundo invade.

Pois no oceano da fome e da dor,
No mar de corrupção corrosiva,
A utopia resiste, clama amor,
E a esperança jamais se esquiva.

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⁠Sonhos e Quimeras

Na calma fria que a noite inspira,
Nasce o canto do velho menestrel,
O Vale o acolhe, a musa suspira,
Em quimeras doces, seu doce pincel.

A musa brilha, um quadro encantado,
Monalisa em sonho, sorriso sutil,
O poeta, perdido e enamorado,
Busca a rota do enredo febril.

A melodia distante embala o prazer,
Néctar que invade ternura e paixão,
Mas o tempo cruel insiste em deter
A doce imagem da imaginação.

O amor verdadeiro, fiel e leal,
Alegra e consola em qualquer jornada,
Na dor ou no riso, sempre imortal,
Fugaz não é; é luz consagrada.

Elisabeth, mulher tão perfeita,
Pujança e carinho em harmonia,
Insubstituível, alma eleita,
Que modula minha vida em poesia.

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⁠AMADORISMO SELVAGEM NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Democracia sem liberdade é oceano sem águas profundas; céu vazio, sem estrelas vivas; natureza que nunca fecunda. Estrelas sem brilho a pulsar, flores sem néctar divino, pétalas sem graça ou cor; um jardim sem destino. Arrebol sem policromia, justiça sem defesa ou voz, coração sem seus ventrículos, silêncio que nos deixa isolado, chuva sem gotas que caem, seca que rouba a esperança. Democracia sem liberdade, é governo que nos cansa. Tirano, bruto, arbitrário, sem ética ou devoção; transforma sonho em escárnio, oprime uma nação. Liberdade é essência, é alma do povo que avança; sem ela, a democracia perde o nome e a confiança.
Fazer administração pública não é tarefa fácil para curiosos. Amadores devem permanecer distantes da gestão pública. O ato de administrar exige foco, dedicação, compromisso comunitário e eticidade. As ações de políticas públicas precisam atender plenamente a todos os destinatários dos serviços públicos, especialmente os pagadores de tributos — os verdadeiros protagonistas do sistema. A ruptura da normalidade institucional pelo próprio gestor público é clara manifestação de rebeldia ao sistema de comandos. As ações do poder público só se justificam quando simétricas à finalidade social a ser alcançada. Opressão, indústria do ódio, desinformação e boçalidade são sinais inequívocos de fraqueza e de ausência de fatores que enobrecem a função pública.

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⁠Amigo Fiel

Amigo leal, fiel companheiro,
Um irmão guerreiro, firme e inteiro,
Camarada de risos e tempestades,
Poeta da vida, em tantas verdades.

Na porta do dia, sempre presente,
Seja em BH ou num simples ambiente,
Do supermercado às ruas da cidade,
Tua amizade é luz e liberdade.

Resoluto, enfrenta o que vier,
Com galhardia, faz o que é certo e quer.
Resiliente, não se deixa abalar,
Sincero no olhar, pronto a escutar.

Conhecer-te é privilégio e sorte,
És bússola em tempos de sul e norte.
Amigo fiel, meu eterno parceiro,
Caminhemos juntos — sempre por inteiro.

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⁠A corrupção, a falta de independência política e a presença de figuras corruptas minam a administração pública e afastam cidadãos competentes da política.

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⁠A democracia sem liberdade é como um oceano sem águas profundas, um céu vazio sem estrelas vivas, uma natureza que nunca fecunda.

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⁠A gestão pública exige foco, dedicação, compromisso comunitário e ética, sendo essencial afastar amadores sem essas qualidades.

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⁠Pelotão 01/85: Quarenta Anos de Glória

Canta, ó guerreiros, a história heroica e imortal,
Do Pelotão 01/85, baluarte triunfal,
Quarenta anos de luta e bravura,
Onde a honra caminha firme e segura.

Em Teófilo Otoni, terras de Minas Gerais,
Formaram heróis anônimos, porém reais.
Superação, resiliência e galhardia,
Denodo que à vitória sempre se guia.

A disciplina os moldou aguerridos,
Espelho de ética, jamais esquecidos.
Lealdade forjada em aço e suor,
Seriedade e valores, seu maior dossel de cor.

Obstinados, marcham com altivez,
Heróis que a glória jamais desfez.
Exemplo de nobreza e determinação,
Pilares eternos desta nação.

Com amor à Pátria e atitude honrada,
São paradigmas de força jamais quebrada.
Sua eficiência brilha com esplendor,
Guiados sempre pelo mais puro valor.

Cumplicidade une seus bravos corações,
Em cada vitória, em todas as missões.
Imortais na história, guardiões da verdade,
Pelotão 01/85: símbolo de lealdade.

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⁠A Farra do Dinheiro Público

Nas sombras do trono, num falso ideal,
Erguem-se líderes sem moral,
Fazem banquetes com o ouro alheio,
Juram servir, mas roubam sem freio.

De terno e gravata, na pose erguida,
São lobos vorazes, traição erguida,
Discursam virtudes, mentem em praça,
Enquanto o povo na dor desgraça.

Esbanjam a vida com fartos festins,
Brindam champanhes nos altos jardins,
Forjam recibos, viajam em farsa,
No luxo eterno sua honra esgarça.

Paladinos da hipocrisia,
Arautos da vil patifaria,
Tomam dos pobres sem hesitação,
E riem da dor da população.

Saltam nos blocos do falso enredo,
Pulam com o povo, mas sem degredo,
Vestem a máscara da honestidade,
Mas são demônios da iniquidade.

Sanguessugas de nossa pátria,
Roubam os sonhos de gente árdua,
Assassinos da esperança,
Dizem justiça, mas sem confiança.

Pois são da seita da corrupção,
O crime é sua religião,
Fazem do erário um vil tesouro,
Para seu gozo, seu próprio gozo.

Mas um dia, por fim, cairão,
Sob o peso da maldição,
Que clama o povo de rosto erguido,
Contra o ladrão, contra o bandido!

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⁠O Canto da Justiça e da Paz

Ainda estou aqui, altivo e forte,
Erguendo a voz contra a vil tirania,
Que rouba os sonhos, decreta a morte,
E veste a sombra de hipocrisia.

Caminho erguido sob os escombros
Da vil maldade que o mundo assola,
Mas minha fé, que resiste aos tombos,
Ergue-se firme, brada e decola.

Venho em combate à infame inveja,
Que entorpece a alma e corrompe a essência,
Rasgo seus laços, que são uma teia,
Frágil muralha da inconsciência.

Odeio a guerra, destruo o ódio,
Planto no solo a fraternidade,
Se o mundo jaz num campo insólito,
Faço do amor minha liberdade.

Rejeito a fome que assola os fracos,
O mando insano que oprime o povo,
Derrubo as torres dos vis opacos,
Que se nutrem de sangue e choro.

Honro os poetas, os bons artistas,
Que cantam versos de amor e glória,
São eles faróis, são luzes místicas,
Que eternizam sua memória.

Não quero tronos, nem falsos deuses,
Nem bebo o néctar da vaidade,
Minha batalha, feroz, não cessa:
Ergo bandeiras pela verdade!

Ainda estou aqui, e sempre estarei,
Enquanto houver gritos de dor no vento,
Serei a voz que jamais calei,
Semeador do bom sentimento.

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⁠Lagoa da Pampulha

Na aurora veste-se em ouro,
Reflete o brilho do dia,
No espelho azul do tesouro
Derrama a sua magia.

O vento sopra e murmura
Canções da velha memória,
Traz no frescor da ternura
Os ecos vivos da história.

Menestrel do Mucuri,
Tece em versos sua fala,
Canta à lua que sorri
E à luz que o céu embala.

Cada escultura um segredo,
Símbolos da eternidade,
Na dança leve do enredo
Que inspira a humanidade.

Pétalas tocam o vento,
Florescem sonhos no cais,
Néctar sutil, sentimento,
Policromias e paz.

E assim repousa a lagoa,
Tesouro que se eterniza,
Na arte pura e tão boa
Que em nossas almas deslizam.

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⁠O valor do Respeito

Diante da indústria do ódio,
que no país se instalou,
uma polarização agressiva
profundamente se enraizou.

Ainda assim, há esperança,
pois muita gente, com valor,
ouve, respeita opiniões,
independente de teor.

Seja qual for a ideologia,
o diálogo há de vencer,
e um novo tempo de harmonia
há de, um dia, florescer.

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⁠Um Mundo Cadavérico

Nas curvas da vida, bifurca o caminho,
Escolhas moldando destino e vizinho.
Reside em saber o segredo de amar,
No outro enxergar, jamais ignorar.

A dor que ecoa na pele ferida,
Miséria que assombra a humana lida.
Ser solidário, de hábitos puros,
Sonhar com mundos mais justos e seguros.

Mas, ai, que o homem há muito expirou,
Perdido na terra, seu ser se apagou.
Cadáver que anda, em vida estagnado,
Esqueleto insensível, ao bem fechado.

No peito gelado, pulsa um engano,
Coração necrosado, rancor tão humano.
O sangue que corre não leva calor,
Só vaidade e vingança, desdém e rancor.

E o ataúde, silente, espera o final,
Levando ao abismo o ser tão banal.
Distante da vida, do sonho e da luz,
Onde a esperança já não mais conduz.

Por isso, clamamos por mais sentimento,
Amor que construa um novo alento.
Que o homem renasça em fraternidade,
Tecendo os fios da humanidade.

Sonhemos, pois, mas de olhos abertos,
Por dias de paz, caminhos mais certos.
Sem medo ou bala que roube o andar,
Num mundo de afeto a nos abraçar.

Que floresça a vida em cada jornada,
Com menos juízos, e lei mais amada.
Por um amanhã de amor verdadeiro,
Solidário, humano, mais justo e inteiro.

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⁠O Pesadelo dos Pedágios

I
No coração das estradas sem fim,
Erguem-se torres de um poder ruim,
Portais dourados de extorsão velada,
Onde o povo geme em jornada cansada.
A cada milha, o preço se impõe,
E o suor do humilde, o sistema destrói.
Pedágios cruéis, muralhas erguidas,
Taxam as dores, ferem as vidas.

II
Nos bastidores de um trono profano,
Riem os falsos com plano tirano.
Tolos do mato, em pompa se vestem,
Mas sobre o povo, ganância investem.
Falastrões de promessas vazias,
Vendem fumaça em noites sombrias.
Mestres do engano, da vil ilusão,
Roubo disfarçado em legislação.

III
Caçadores de luz, buscam a fama,
Mas deixam ruínas por onde derrama
A lágrima amarga do trabalhador,
Que paga o preço de seu próprio suor.
Cerceiam o passo, limitam o chão,
Pisam no sagrado direito de ir ou não.
Com barreiras frias, aço e ganância,
Sepultam a livre, justa esperança.

IV
Vendedores de fábulas, mágicos vãos,
Erguem castelos em frágeis mãos.
Gente imunda de riso fingido,
Protege os grandes, despreza o oprimido.
Destruidores de sonhos em flor,
Espalham no campo sementes de dor.
Terror de quem nada pode pagar,
Cobram a vida sem pestanejar.

V
Mas há de soar um brado valente,
Da voz esquecida do povo silente.
Quebrar-se-ão as correntes do abuso,
E a justiça virá como fogo confuso.
Pois todo poder que ao fraco devora
Treme ao clarão de uma nova aurora.
E quando o povo sua força erguer,
Os falsos senhores hão de tremer!

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⁠O CHAPABRANQUISMO NOJENTO é a porta larga para a entrada da corrupção do Brasil; um mal que dizima a esperança do povo brasileiro; uma enfermidade incurável; um mecanismo sistêmico que corrói persistentemente o tecido social, causando-lhe dor profunda e sofrimento duradouro.

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⁠Casulo do Silêncio

O silêncio da madrugada,
avassalador,
me leva a reflexões
sobre a beleza da vida.

O tempo se esvai,
tenro e belo,
enquanto a solidão
convida à contemplação.

Meus pensamentos viajam,
cruzando eras,
deixando marcas indeléveis,
sintomas de ternura,
resquícios de um dever
cumprido com zelo.

Na excelência do existir,
desperta o anseio
de abandonar o mundo das maravilhas
e aventurar-se em dimensões infinitas,
misteriosas e imprevisíveis,
onde a vida eterna habita.

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⁠A Fugacidade da Vida

O mundo gira veloz,
num tormento incrível,
dores e sofrimentos,
injustiças e agressões.

Tudo se apresenta fugaz,
assaz transitório:
validades, conforto, paixões —
tudo passageiro na ebriez
das necessidades da vida.

A eternidade se aproxima:
dias, noites, madrugadas,
tudo se esvai no firmamento,
testando a maciez do amor,
à espera do perdão,
da compaixão diante
das contumélias e diatribes.

A dor do arrependimento
pelas loucuras fugazes,
pelos prazeres remotos,
atitudes crassas e pueris,
chagas abertas,
coração acelerado,
remorso e angústia,
brutalidades homiziadas
no terrorismo do homem.

E, ainda assim,
a doçura se expressa
na candura da inocência,
na rara beleza exuberante
e estonteante,
mesmo diante do vitimismo,
segregado e pontiagudo.

Resta o perdão:
do desamor,
da infâmia,
da crueldade.

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⁠O Aviltamento da Política

I
Houve um tempo de glória e bravura,
Quando a honra regia o poder,
E a pátria, em sua estrutura,
Tinha líderes a se enobrecer.
Eram homens de ideais elevados,
Que a justiça buscavam erguer,
Seus nomes, em bronze gravados,
Nos anais que o tempo há de ler.

II
Mas eis que, em tempos sombrios,
O grito se torna razão,
E a honra se perde em desvios,
Na busca por vil projeção.
Já não há discurso elevado,
Só um eco de farsa e de dor,
Cada um quer seu trono dourado,
No império de escárnio e terror.

III
Palhaços e falsos artistas,
Influência a vender e a comprar,
O teatro da vida política,
Se torna um grotesco bazar.
Nas redes se vende a imagem,
O riso, a miséria, o horror,
São príncipes da falsidade,
Vagando sem fé nem pudor.

IV
Há os que se fazem de sábios,
Mas só exploram o irmão,
São lobos em trajes suaves,
Sedentos por dominação.
Narcisos que ao espelho se curvam,
Sanguessugas do bem social,
Que ao povo, na miséria que turvam,
Ofertam um sonho irreal.

V
E enquanto a cidade padece,
Na ausência de um plano eficaz,
A fome, o medo e a peste,
Se espalham por ruas e cais.
Segurança? Um sonho distante.
Educação? Um clamor sem resposta.
Saúde? Um tormento constante.
E a esperança? Perdida na aposta.

VI
Oh, terra que outrora tiveste
Heróis em teu solo a lutar,
Que peste é essa que investe
E tenta teu nome manchar?
Que seja quebrado o feitiço,
Que volte a justiça a brilhar,
E aqueles que vendem o vício,
Se vejam sem chão pra pisar.

VII
Pois um dia virá um futuro,
Onde o povo não há de esquecer,
E erguerá, em juízo seguro,
A força do justo poder.
E os falsos, os fracos, os torpes,
No vento serão dissipados,
E um novo clarão, como tocha,
Iluminará os estados!

Inserida por JBP2023

⁠Brasil, um país em sombras

Nojo e lodo em ampla estrada,
Onde a corrupção se instala,
Um mal que sangra a esperança,
E o sonho do povo avassala.

Uma doença sem remédio,
Que apodrece o coração,
Corrói, destrói, sem piedade,
A fibra viva da nação.

O poder, manchado e sujo,
No chapabranco se desfaz,
Um jogo vil de cartas marcadas,
Que protege quem rouba mais.

Na UTI da pátria enferma,
A morte é lenta e cruel,
Putrefação de altos tronos,
Que ergueram impunidade ao céu.

Mas a caneta, se honesta,
Pode ser luz na escuridão,
Se tingida com a verdade,
E com a tinta da razão.

Que venha, enfim, a consciência,
Uma revolta contra a dor,
Que o povo grite e não se cale,
E sepulte o corruptor!

Inserida por JBP2023

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