Me Deixa que hoje eu To de Bobeira
O único condenado injustamente que eu conheço foi Jesus Cristo. Pena que ninguém defende ele como defende os políticos.
“O eu responsável – a consciência da consciência – não existe como coisa nem como estado: existe apenas como tensão permanente em direção a mais consciência, mais responsabilidade, mais abrangência e maior integração. A consciência cresce na medida em que se reconhece, e não pode reconhecer-se senão abrindo-se permanentemente a conhecimentos que transcendem o seu patrimônio anterior. A abertura para a transcendência – para aquilo que está para além do horizonte atual de experiência – é portanto um dado permanente da estrutura da consciência. Suprimi-la é falsear na base a situação de conhecimento.
Se a consciência que tenho de mim mesmo — a identidade do meu 'eu'– fosse um efeito da continuidade corporal, ela seria inconstante e mutável como os sucessivos estados do meu corpo, e não haveria por trás destes uma consciência constante capaz de registrar, comparar e unificar num conceito geral estável as mudanças que o meu corpo sofre. Se fosse um produto da impregnação linguística, um simulacro de identidade introjetado pelo uso repetido do nome e do pronome, como faria eu para saber que o nome pelo qual me chamam e o pronome pelo qual me designo se referem a mim? Se, por fim, fosse um resultado da abstração que por trás dos estados apreende a unidade da substância, QUEM, pergunto eu, operaria o mecanismo abstrativo?
Conclusão: a identidade do meu eu é independente e transcendente em face do meu corpo, da linguagem e das operações da minha inteligência abstrativa. É uma condição prévia sem a qual não pode haver identidade corporal, nem linguagem, nem pensamento. A identidade do 'eu' é a própria unidade do real que se manifesta na existência de uma substância em particular que sou eu. Nenhuma explicação causal tem o poder de reduzi-la a qualquer fator, pois é ela que unifica todos os fatores. A existência do 'eu' é o inexplicável por trás de tudo o que é explicável.
'Quando morremos, vemos, desde cima, o nosso corpo inerte. É a prova de que jamais 'tivemos' um corpo, apenas passamos por ele como inquilinos. Mas, se não possuímos um corpo, como podemos possuir tudo o mais que ele utiliza, manipula, desfruta e padece? Esta é a verdade dura e sublime: nada possuímos além de um 'eu'.Os místicos que nos pedem para eliminar o 'eu' querem que façamos algo que eles mesmos não podem fazer — e que, aliás, se fosse feito, não seria de utilidade alguma.Podemos nos livrar de sucessivas idéias do eu surgidas ao longo da nossa existência, mas livrar-nos do eu propriamente dito seria livrar-nos de quem nos livra dessas idéias.Falar em 'alma' não resolve grande coisa. Se fôssemos a nossa 'alma' não poderíamos contemplá-la e julgá-la. Concepções erradas sobre o eu estão na base de toda ética formulada em termos de 'egoismo' e 'altruísmo'. NENHUMA conduta moral, seja a de um santo, a de um 'serial killer' ou a de um zé-mané, pode ser descrita nesses termos."
Eu confesso ter preguiça de quem acha que rede social não se compara com a vida real. Se você pensa assim, me desculpe, mas você é ignorante. A rede social é um lugar público, logo, todo mundo vê o que você posta,a não ser que seu perfil seja restrito, mas mesmo assim, sempre rola de alguém saber o que você anda publicando. Se você curte alguma página, todos seus amigos vêem. Se você faz uma amizade nova, todo mundo ali vai acabar vendo, se você vive curtindo fotos de todo mundo, sim, todo mundo vê e detalhe ninguém liga para seus altos e baixos que você vive choramingando por ai, então deixe de ser idiota e faça diferença e pare de mimimi. vlw flw
O que te falta? Coragem?
Me pergunto, do quê?
Ou o que você tem, é medo?
Eu até entenderia, mas por quê?
É uma pena, o tempo voa menina e vc apaga o que tem a dizer..
Ainda que eu rasteje por não conseguir andar eu não deixo Jesus por nada desse mundo. Nem tampouco negocio os valores da Cruz!
Já tive tantos planos que não deram certo...
Aquilo que eu queria longe sempre teve perto...
Aquilo que eu queria perto sempre teve distante...
Aquilo que eu não queria se tornava cada vez mais constante...
Aquilo que eu queria que fosse curto se prolongava...
Aquilo que eu queria que prolongava rapidamente se tornava passado....
Aquilo que eu queria que ficava no passado cada vez mais se tornava presente...
Aquilo que eu queria que fosse presente não passava de planos futuros...
Aquilo que se tornava parte dos meus planos futuros se desfez...
Aquilo que se desfez não passava de sonhos...
Aquilo que não passou de sonhos eram apenas planos , planos que ainda não deram certo..."JF"
Eu tenho um sonho.
Eu sonho com o dia em que a violência já não exista mais.
Assaltos nas esquinas, sequestros, estupros, homicídios que tiram a nossa paz,
Um tiro na favela, uma bala perdida, um corpo na viela,
e a criança que saía da escola já não existe mais,
existe apenas o eco do grito dos seus pais,
apenas o terror e o sofrimento dos seus pais.
Políticos corruptos,sem esclúpulos, imoralidades,
as comunidades já não dormem mais,
O Rio precisa de paz, é o Rio precisa de paz.
Está nfaltando respeito, e os direitos humanos, só defendem os marginais,
enquanto o trabalhador, vive o terror de um salário achatado, ônibus lotados,
e o fracaço da segurança pública nos deixa nas trevas a mercê de satanáz,
pivetes com canivetes, abusam das auridades porque não tem idade pra pegar cadeia,
se reunem em gang's na areia da praia zondo o plantão, fazendo arrastão.
Mostrando para o mundo a vergonha da nossa nação, a impunidade,
é. Eu falei, a impunidade. Eles contam com a impunidade.
I heave a dream
I dream of a day when violence no longer exists.
neighborhood robberies, kidnappings, rapes, homicides,
who take away our peace.
A shot in the favela, a stray bullet, a body in the street
and the child left school and no longer exists.
There is only the echo, the cry of your parents.
Only the terror and the suffering of their parents.
Corrupt, unscrupulous politicians, immoralities.
the communities no longer sleep.
Rio needs peace, Rio needs peace.
It is lacking respect,
and human rights defend only the marginal,
while the worker lives the terror of a flat salary,
crowded transportation and the failure of public safety,
which leaves us in darkness at the mercy of satan.
boys with pocketknives rely on impunity,
because he is not old enough to pick up jail,
meet in gang's on the beach sand making fun of the law
doing trawling.
And showing the world the shame of our nation.
Impunity, I said. Impunity.
Amiga...
Sou apenas uma amiga pra ele
Eu queria muito mais que uma amizade.
Quem me dera, que seus sorrisos fossem pra mim.
A vida teria mais graça
Este seu sorriso me evade a alma
Me desconcerta...
A esperança que fica
É que algum dia me note, o suficiente
Para que meu amor brote.
Shirlei Miriam de Souza.
Quando eu via uma pipa, saia correndo para pega ela.
Pega a pipinha, a pipinha, quando nós pegava a pipa a gente comia ela, porque não tinha nada pra comer e a gente comia a pipa.
Prazer, Será que podemos nos apresentar de novo? Prazer, eu acho que não nos conhecemos mais, prazer em revê-lo, prazer em conhece-lo, desprazer ou prazer? Meu ou seu?
Dia após dia, uma mascara cai, você me mostra uma faceta sua, nesta fresta eu consigo ver um pouco mais de você, nesse baile de mascaras, todo mundo será apresentado novamente, todo mundo tem uma máscara, todo mundo tem uma fantasia, você é a minha, te fantasiei de amor, e se precisar de um novo tipo de amor, eu uso uma máscara por você, e podemos assim mais uma vez nos apresentar, prazer, eu sou o seu amor, a canção do seu carrossel, onde nasce a fantasia, a historia não tem fim, sou Alice fugitiva no pais das maravilhas, tomei do seu chá, e me sinto enfeitiçada em você, nos perderemos para depois nos encontrarmos, longe do obvio, me permita me apresentar de novo, tem sempre algo novo pra ler em mim, tem sempre algo novo que eu quero ler em você, somos nuvens passageiras, doce veneno, o ponteiro sempre busca o seu par.
Todo dia, vejo algo novo em você, todo dia sou apresentada a um novo toque, um novo beijo, como se fosse a primeira vez, suas mil maneiras de sorrir, me coloca em parafuso, quando os olhos se cruzam, o brilho dos seus olhos pra mim ofusca qualquer um a sua volta, como se fosse a primeira vez, a sua mensagem na caixa postal, a sua voz é sempre uma canção nova e não há nada que eu não queira ver de novo em você, porque eu te amo.
" Moça, você é o desenho estilizado da minha vida...o que eu sinto por ti é uma raridade que não se mede com régua ou compasso.
Moça, que bom seria que você fosse a minha particularidade real... e me amasse com um pouco de movimento".
A lua está cheia velas acessas
Eu e você um drink sobre a mesa
Você Brinda olha para mim e sorrir
Em suas mãos macias acompanha um lindo anel de rubi
Meio tímida você abaixa a cabeça
Está apaixonada mas não quer que eu perceba
O dia amanhece você mim convida para um mergulho
Está tudo calmo sem muito barulho
Saio da água sento na areia e fico pensando
Isso é mesmo real ou será que estou sonhando
Da janela do quarto vejo o céu azul com nuvens que parecem algodão
igual a nos dois uma perfeita combinação
Deitado na cama em sua companhia
Vejo a lua e as estrelas em perfeita harmonia
Você pega um incenso e acende como de costume
Mas que em seguida e ofuscado pelo cheiro do seu perfume
"Se eu pudesse descrever
a beleza que contém num coração apaixonado,
se eu pudesse quantificar suas emoções
e qualificar suas vibrações
e ainda sentir todo o amor
puro que nele existe,
eu seria por certo um anjo de Deus."
"Seu eu pudesse encenar
as sensações que brotam do coração apaixonado,
se pudesse revela-las aos olhos dos humanos
e ainda liberta-las ao sabor dos ventos
revelaria com certeza toda a sua luminosidade
que por certo pode-se comprar
ao brilhos das estrelas."
Eu não poderia jamais ser um filósofo universitário. Não há praticamente debate universitário de filosofia que não me pareça errado desde a base, porque não parte da 'presença total' e sim da divisão universitária das disciplinas. E estou falando das universidades sérias.
Se a consciência que tenho de mim mesmo — a identidade do meu “eu”– fosse um efeito da continuidade corporal, ela seria inconstante e mutável como os sucessivos estados do meu corpo, e não haveria por trás destes uma consciência constante capaz de registrar, comparar e unificar num conceito geral estável as mudanças que o meu corpo sofre. Se fosse um produto da impregnação linguística, um simulacro de identidade introjetado pelo uso repetido do nome e do pronome, como faria eu para saber que o nome pelo qual me chamam e o pronome pelo qual me designo se referem a mim? Se, por fim, fosse um resultado da abstração que por trás dos estados apreende a unidade da substância, QUEM, pergunto eu, operaria o mecanismo abstrativo? Conclusão: a identidade do meu eu é independente e transcendente em face do meu corpo, da linguagem e das operações da minha inteligência abstrativa. É uma condição prévia sem a qual não pode haver identidade corporal, nem linguagem, nem pensamento. A identidade do “eu” é a própria unidade do real que se manifesta na existência de uma substância em particular que sou eu. Nenhuma explicação causal tem o poder de reduzi-la a qualquer fator, pois é ela que unifica todos os fatores. A existência do “eu” é o inexplicável por trás de tudo o que é explicável.
