Me Deixa que hoje eu To de Bobeira
Por que veio a mim e me fizeste escravo
pois o amor dói e faz corroer o coração
e eu quero morrer aos poucos
mas quero morrer sofrendo
quero morrer de falta de amor
eu quero morrer amando.
Um dia de verdade vai ser eu olhando para um horizonte e vendo as coisas mais linda do mundo e saber que eu posso tocá-la..
Vou escrever meus pensamentos no papel e só quem vai saber é eu e ela: " Máquina dos meus pensamentos"...
Para as pessoas que me querem mal, eu desejo do fundo do coração, que elas vão para o céu.
Eu? Prefiro continuar vivo...
É assim que eu me sinto, no meu jeito louco. Me sinto mais feliz, e se você quiser me amar, terá que me amar por inteiro, dos defeitos as qualidades.
Sei oque é o amor sei oque é amar
sinto o amor , dele não vou desfrutar
eu fico aqui pensando o porque amar?? tem gente que se ama e não sabem amar , enquanto isso meu coração vazio sozinho a vagar...
Como posso sentir falta de um sentimento que eu nao conheço,
não vivi ainda
um alguem que não conheço, fome de um abraço que nem se quer foi inventado ??? ou estou ficando louco ECOS DE SOLIDÂO
Lá estava eu naquela escola, naquela tarde quente... Levei tudo que aprendi na Universidade sobre idade média. Puxa! Estava entusiasmado, pois pensei que eu haveria de problematizar o ensino de história. Muni-me de autores que desconstruíam o pensamento de que a idade média era a idade das trevas, mesmo que o livro didático também de certa forma ja redirecionava para isso; assisti filmes, e videos..., mas me surpreendi... pois, os alunos me deslocaram do eixo significativo, partindo para outas problematizações. Durante a aula percebi que a pergunta da aluna foi muito mais interessante do que meu aprendizado durante meu curso. Perguntou a aluna: Idade Média professor, provêm de medir?
Desconcertado, minha mente logo percebeu o quanto muitas vezes nos preparamos para a sala de aula, e não observamos o quanto temos a aprender com questões dos alunos.
