Me Deixa que hoje eu To de Bobeira
Fico me perguntando se pensa em mim, Se lembra de mim?
Eu estava lá quando ninguém esteve, ouví você falar até cair no sono, e quando tudo estava mal, eu te dei um pedaço de mim, para você ficar inteiro. Queria ouvir o que você fala para os outros quando perguntam de mim, se foi erro meu ou ambos os dois, claro que vai falar que foi o tempo; a distância, mas não; foi só você e sua forma de achar que pode viver sem ninguém .
Não é porque a gente terminou que eu te desejo mal
Pelo contrário, eu quero te ver bem
Se não der certo, o que é que tem?
A culpa é de ninguém
Como a paixão engana
Quando eu penso que tá indo
Aí o trem desanda
Vai sofrer assim na casa do caramba
Você está assistindo, eu sinto
Sei que eu não deveria olhar
Imagino suas mãos em mim
(Acho que quero deixar isso acontecer)
Mas e se você me beijar?
E se eu gostar?
E ninguém estiver olhando
Sabe bem que eu vi
Quando você olhou pra mim assim
Jeito solto de sorrir
Em um minuto já tive que ir
Todo dia eu pergunto a mim mesma: será que você gosta mesmo de mim?
Você é tudo pra mim deste o dia que te conheci.
Eu te amo, mas não sei como te falar.
Eu te quero e não sei como te conquistar.
Honestamente, eu odeio a guerra. Pessoas matando umas as outras. Isso é a pior coisa que a humanidade poderia ter criado.
Um desperdício de humanos e economias. No entanto, nossos inimigos são comunistas.
Totalitários violando a liberdade pessoal. Não posso viver debaixo do mesmo teto que os comunistas. Temos de pegar em armas, para podermos viver uma vida feliz.
►Esquecimento Árduo
Eu a deixei, senhor
Não estava mais suportando a dor
Meu coração gritava diariamente por socorro
Mas, ao tempo em que ele queria desistir,
Ele criava motivos para persistir
Não sei o que sua santidade planejou,
Mas, ela fora a deusa que em meus sonhos deitou-se
E, o senhor sabe bem das minhas lágrimas
Sabe bem das noites claras,
Que fiquei esperando suas mensagens.
O senhor sabe o quanto chorei
O quanto solucei para manter um semblante,
Calmo, tranquilo, como um monge
Mas, por dentro, me encontrava despedaçado,
Visto somente em relance.
Por que o senhor me fez assim?
Escrevo dedicatórias quando por alguém estou afim
Escrevo depressão quando estou sozinho
O tempo passa diante de mim, e,
Junto dele, as lembranças da amada
Daquela que decorava minha imaginação mais adorada
E que hoje, me maltrata em sonhos lúdicos
Que me abraça em devaneios tão lindos e únicos
Por que, senhor, eu continuei, mesmo em desconfiança?
Por que, após a mágoa que sofri, desejei as alianças?
Por que eu a desenhei em textos de vulgo “dama”?
Por que ela não se desprende de meus pensamentos?
Nem mesmo um dia sequer da semana?
Eu quero vingança. Quero que eles saibam que a morte está chegando e não há nada que eles possam fazer para detê-la.
Eu gostaria de não ter vergonha. Gostaria de ser sem vergonha. Gostaria de ser ignorante. Então eu não saberia o quanto era ignorante.
Muitas vezes na minha vida eu estraguei tudo. Falei quando deveria ter ouvido. Fui duro quando deveria ter sido terno.
Alma gêmea:
Eu sol, ele luar.
Eu terra, ele mar.
Que em meio
tantas incertezas,
vagaram
até se encontrar.
Duas almas
entrelaçadas,
pelo tempo e lugar.
Que desde
o nascimento,
estavam ligados
na linha do olhar.
Quando os olhos
se conectam,
até o tempo
parece congelar.
Duas almas que
não são perfeitas,
são os opostos,
que vieram para
somar.
O vôo continua
além da vida.
Como numa
linda poesia,
com letras coloridas,
um verso
de amor,
que
nunca pode findar.
Elas sempre
se reconhecem,
demore o tempo
que precisar.
No momento
que uma,
olhar para outra,
a badaladas do relógio,
toca a sintonia
de amar.
Como a brisa leve,
da manhã
de primavera.
O amor se aconchega,
e não
há mais espaço,
pra saudade ficar.
E ela se vai,
com véu negro
da noite.
A lua linda
e bela, é a
única testemunha,
que o amor
chegou para ficar.
E ao nascer do sol;
o amor irá acordar,
a cor dar por dentro,
borboletas coloridas
rodopiando no
estômago,
indicando
que a felicidade,
é o momento.
Poema de #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 30/09/2019 às 17:00 horas
Manter créditos ao autor original #Andrea_Domingues
Eu sou a voz dos que não têm voz;
Por mim os mudos hão de falar;
Até o mundo tão surdo ouvir
O grito dos fracos, dos sem lugar.
Das ruas, das gaiolas, dos cercados,
Das selvas e estábulos, os gemidos
Vindos dos meus irmãos revelam o crime
Dos poderosos contra os desvalidos
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