Me Deixa que hoje eu To de Bobeira
Não você não me atrapalha.
Nem quando me faz pensar em você a cada segundo
ou quando tira o meu sono.
Nem quando eu tenho algo importante pra fazer
daí penso em você e faço tudo errado.
Que isso, pura distração minha.
Nem nas bordas de meu controle, que pedem
por você.
Você não me atrapalha, ok?
o amor é pra muita gente vaidade, mais pra mim se trata de simplicidade coragem e cumplicidade, uns sofrem pelo amor e desistem, é outros tem coragem pra luta pelo que realmente vale a pena.
"Não tenho pena dos mortos. Tenho é pena dos vivos, que têm que viver num lugar onde a ganância predomina e a exploração governa.
Choro por este povo que por cá habita e desejo-lhe a morte, para que se possa libertar deste mundo."
Na filosofia da vida todos nós sabemos um pouco, porém muitos não vão compartilhar com ninguém, por medo de ser visto como louco. "De louco todos nós temos um pouco, " poucos vivem essa coisa que é ser chamado de louco. Mas na vida todos esquecem que viver é coisa de louco , na palavra "VIDA," depois do "V" só tem "IDA," então podemos dizer que a vida é mal compreendIDA. Viver é uma coisa F0D4, uma coisa linda, mas poucos conseguem aprender as lições da V........ Ass: Eu
Viver sempre será um momento único, a cada segundo sempre será uma memoria de eternidade do instante vivido cravado como uma estaca na nossa memória. Por mas que planejamos cada segundo de milésimo de nossas vidas nunca saberemos o que vem depois, o ontem está aí para nós ensinar que tudo que já foi não volta, o agora está aí para nós dizer que "Viva de tal maneira a desejar a eternidade do instante vivido," e o amanhã está aí para nós mostrar que tudo que está nesse universo vasto tem um prazo de validade. Traduzido tudo isso a gente tem que viver de tanto morrer.
Uma mulher chamada guitarra
Um dia, casualmente, eu disse a um amigo que a guitarra, ou violão, era "a música em forma de mulher". A frase o encantou e ele a andou espalhando como se ela constituísse o que os franceses chamam un mot d'esprit. Pesa-me ponderar que ela não quer ser nada disso; é, melhor, a pura verdade dos fatos.
O violão é não só a música (com todas as suas possibilidades orquestrais latentes) em forma de mulher, como, de todos os instrumentos musicais que se inspiram na forma feminina - viola, violino, bandolim, violoncelo, contrabaixo - o único que representa a mulher ideal: nem grande, nem pequena; de pescoço alongado, ombros redondos e suaves, cintura fina e ancas plenas; cultivada, mas sem jactância; relutante em exibir-se, a não ser pela mão daquele a quem ama; atenta e obediente ao seu amado, mas sem perda de caráter e dignidade; e, na intimidade, terna, sábia e apaixonada. Há mulheres-violino, mulheres-violoncelo e até mulheres-contrabaixo.
Mas como recusam-se a estabelecer aquela íntima relação que o violão oferece; como negam-se a se deixar cantar preferindo tornar-se objeto de solos ou partes orquestrais; como respondem mal ao contato dos dedos para se deixar vibrar, em benefício de agentes excitantes como arcos e palhetas, serão sempre preteridas, no final, pelas mulheres-violão, que um homem pode, sempre que quer, ter carinhosamente em seus braços e com ela passar horas de maravilhoso isolamento, sem necessidade, seja de tê-la em posições pouco cristãs, como acontece com os violoncelos, seja de estar obrigatoriamente de pé diante delas, como se dá com os contrabaixos.
Mesmo uma mulher-bandolim (vale dizer: um bandolim), se não encontrar um Jacob pela frente, está roubada. Sua voz é por demais estrídula para que se a suporte além de meia hora. E é nisso que a guitarra, ou violão (vale dizer: a mulher-violão), leva todas as vantagens. Nas mãos de um Segovia, de um Barrios, de um Sanz de la Mazza, de um Bonfá, de um Baden Powell, pode brilhar tão bem em sociedade quanto um violino nas mãos de um Oistrakh ou um violoncelo nas mãos de um Casals. Enquanto que aqueles instrumentos dificilmente poderão atingir a pungência ou a bossa peculiares que um violão pode ter, quer tocado canhestramente por um Jayme Ovalle ou um Manuel Bandeira, quer "passado na cara" por um João Gilberto ou mesmo o crioulo Zé-com-Fome, da Favela do Esqueleto.
Divino, delicioso instrumento que se casa tão bem com o amor e tudo o que, nos instantes mais belos da natureza, induz ao maravilhoso abandono! E não é à toa que um dos seus mais antigos ascendentes se chama viola d'amore, como a prenunciar o doce fenômeno de tantos corações diariamente feridos pelo melodioso acento de suas cordas... Até na maneira de ser tocado - contra o peito - lembra a mulher que se aninha nos braços do seu amado e, sem dizer-lhe nada, parece suplicar com beijos e carinhos que ele a tome toda, faça-a vibrar no mais fundo de si mesma, e a ame acima de tudo, pois do contrário ela não poderá ser nunca totalmente sua.
Ponha-se num céu alto uma Lua tranquila. Pede ela um contrabaixo? Nunca! Um violoncelo? Talvez, mas só se por trás dele houvesse um Casals. Um bandolim? Nem por sombra! Um bandolim, com seu tremolos, lhe perturbaria o luminoso êxtase. E o que pede então (direis) uma Lua tranquila num céu alto? E eu vos responderei: um violão. Pois dentre os instrumentos musicais criados pela mão do homem, só o violão é capaz de ouvir e de entender a Lua.
Oração pela Paz
Senhor, fazei de mim um instrumento da vossa paz.
Onde há ódio, que eu leve o amor.
Onde há ofensa, que eu leve o perdão.
Onde há discórdia, que eu leve a união.
Onde há dúvida, que eu leve a fé.
Onde há erro, que eu leve a verdade.
Onde há desespero, que eu leve a esperança.
Onde há tristeza, que eu leve a alegria.
Onde há trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre,
Fazei que eu procure mais
consolar que ser consolado;
compreender que ser compreendido;
amar que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
é morrendo que se vive para a vida eterna.
Eu sei que o sofrimento tem visitado o teu coração.
Não tenho muito o que dizer e é bom que seja assim.
Existem acontecimentos que não combinam com as palavras.
Foram feitos para o silêncio.
É neste momento que nós recorremos aos símbolos, às realidades que falam sem precisar dizer.
Trouxe flores...
Voltei para perguntar...
O que deixo, o que marco em sua vida, quando eu passo por você?
O que os meus olhos confessam, quando encontram com os seus?
Se eu deixo uma saudade boa para lembrar?
O que fica de mim?
Eu pergunto se valeu a pena, ter deixado ir além, ter entrado aí na sua casa dividindo o que é seu,
essa vida vai muito depressa e é bom saber o que deixei de mim.
Pode ser que nesta vida eu não possa mais voltar, para amar quem não amei, consertar o que estraguei,
o perdão que não pedi, a solidão que não desfiz, o sorriso que neguei e aquele esforço que não fiz,
eu sei que o tempo vai passar, as pessoas vão e vem, mas sei que algumas vão ficar, pelo mal ou pelo bem,
não morrerá quem soube amar e que seja sempre assim, que eu deixe só o bem que existe em mim, se com você não consegui, eu voltei quem sabe assim, a gente possa se olhar, como quem nunca se viu, e no perdão recomeçar, para depois reconhecer: minha vida é bem melhor por ter você.
Ah, se eu pudesse dizer tudo que tenho trancado aqui no peito.
Mas não posso.
Eu não posso nem chorar.
Eu acho que, se eu chorasse, iam sair pedras dos meus olhos.
Adeus, Meus Sonhos!
Adeus, meus sonhos, eu pranteio e morro!
Não levo da existência uma saudade!
E tanta vida que meu peito enchia
Morreu na minha triste mocidade!
Misérrimo! votei meus pobres dias
À sina doida de um amor sem fruto...
E minh’alma na treva agora dorme
Como um olhar que a morte envolve em luto.
Que me resta, meu Deus?!... morra comigo
A estrela de meus cândidos amores,
Já que não levo no meu peito morto
Um punhado sequer de murchas flores!
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