Me Deixa que hoje eu To de Bobeira
Quando eu te tenho me sinto bem Você me fez sentir de novo Você me fez sentir o que, já não me importava mais Você me faz, você me faz tão bem
ANJO AMIGA ANA MARIA...,EU TE AMO E AGRADEÇO A DEUS TEU CORAÇÃO DE AMOR .
MONALIZA ═PAZ AMOR
"ORGULHO-ME DE TER ESCUPIDO O AMOR E O VALOR DO AMOR NO "SER" DO EXISTIR O AMOR NO MEU CORAÇÃO!...-PORQUE ME SERVE PARA SER MELHOR NO "TER" QUE ME APERFEIÇOAR MAIS...E MAIS???
(CÉU-DEUS) NO MEIO PELA QUAL DEVO
"SER" PARA TER O FIM DO MEU "SER-ETERNO" E O QUE FAÇO POR AMOR PARA CHEGAR A FORÇA DA SUPERAÇÃO DA VIDA ALÉM DAS ESTRELAS." ANG.EL.A
"Enquanto houver um louco, um poeta e um amante..
Haverá sonho, amor e fantasia.
E enquanto houver sonho, amor e fantasia
haverá esperança.
Nada virá do nada!"
(Shakespeare]
AMOR...- HOJE DEDICO AO CORAÇÃO...AMOR E MUITA PAZ.
_____AmorA
Quem se apaixona por si mesmo não tem rivais..-DEUS nos envolve com paz!
Deixa eu dirigir o seu carro, que você adora. Quero ver você nervoso, inquieto, olhe para outras mulheres, tenha amigos e digam muitas bobagens juntos. Não me conte seus segredos ... me faça massagem nas costas. Não fume, beba, chore, eleja algumas contravenções. Me rapte! Se nada disso funcionar ... experimente me amar!
E eu só preciso me desfocar do sonho que me deixa míope e enxergar além, ou melhor: enxergar o que está na minha cara.
Eu tento, juro que tento. Mas a droga do romance não me deixa em paz. Eu não tenho mais idade para ficar morrendo de vontade de dar para um cara e ficar enrolando até ouvir juras de amor eterno, francamente isso não é coisa de mulher! Mas depois passo anos pensando se não fui muito fácil. Eu vou lá, mato minha vontade, tomo um belo banho, volto independente e resolvida pra casa e acordo no dia seguinte morrendo de vontade de ganhar flores, receber ligações românticas e promessas eternas. É uma praga.
Você pergunta: “todos os vernizes descascam?” Eu acho que para quem tiver a coragem de deixá-los descascar, sim. E isso é bom.
POEMA
A minha vida é o mar o abril a rua
O meu interior é uma atenção voltada para fora
O meu viver escuta
A frase que de coisa em coisa silabada
Grava no espaço e no tempo a sua escrita
Não trago Deus em mim mas no mundo o procuro
Sabendo que o real o mostrará
Não tenho explicações
Olho e confronto
E por método é nu meu pensamento
A terra o sol o vento o mar
São a minha biografia e são meu rosto
Por isso não me peçam cartão de identidade
Pois nenhum outro senão o mundo tenho
Não me peçam opiniões nem entrevistas
Não me perguntem datas nem moradas
De tudo quanto vejo me acrescento
E a hora da minha morte aflora lentamente
Cada dia preparada
O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.
O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.
A arquitetura como construir portas,
de abrir; ou como construir o aberto;
construir, não como ilhar e prender,
nem construir como fechar secretos;
construir portas abertas, em portas;
casas exclusivamente portas e tecto.
O arquiteto: o que abre para o homem
(tudo se sanearia desde casas abertas)
portas por-onde, jamais portas-contra;
por onde, livres: ar luz razão certa.
Até que, tantos livres o amedrontando,
renegou dar a viver no claro e aberto.
Onde vãos de abrir, ele foi amurando
opacos de fechar; onde vidro, concreto;
até fechar o homem: na capela útero, com confortos de matriz, outra vez feto.
Por trás do que lembro,
ouvi de uma terra desertada,
vaziada, não vazia,
mais que seca, calcinada.
De onde tudo fugia,
onde só pedra é que ficava,
pedras e poucos homens
com raízes de pedra, ou de cabra.
Lá o céu perdia as nuvens,
derradeiras de suas aves;
as árvores, a sombra,
que nelas já não pousava.
Tudo o que não fugia,
gaviões, urubus, plantas bravas,
a terra devastada
ainda mais fundo devastava.
O Engenheiro
A luz, o sol, o ar livre
envolvem o sonho do engenheiro.
O engenheiro sonha coisas claras:
Superfícies, tênis, um copo de água.
O lápis, o esquadro, o papel;
o desenho, o projeto, o número:
o engenheiro pensa o mundo justo,
mundo que nenhum véu encobre.
(Em certas tardes nós subíamos
ao edifício. A cidade diária,
como um jornal que todos liam,
ganhava um pulmão de cimento e vidro).
A água, o vento, a claridade,
de um lado o rio, no alto as nuvens,
situavam na natureza o edifício
crescendo de suas forças simples.
Rasas na altura da água
começam a chegar as ilhas.
Muitas a maré cobre
e horas mais tarde ressuscita
(sempre depois que afloram
outra vez à luz do dia
voltam com chão mais duro
do que o que dantes havia).
Rasas na altura da água
vê-se brotar outras ilhas:
ilhas ainda sem nome,
ilhas ainda não de todo paridas.
Ilha Joana Bezerra,
do Leite, do Retiro, do Maruim:
o touro da maré
a estas já não precisa cobrir.
A um rio sempre espera
um mais vasto e ancho mar.
Para a agente que desce
é que nem sempre existe esse mar,
pois eles não encontram
na cidade que imaginavam mar
senão outro deserto
de pântanos perto do mar.
Por entre esta cidade
ainda mais lenta é minha pisada;
retardo enquanto posso
os últimos dias da jornada.
Não há talhas que ver,
muito menos o que tombar:
há apenas esta gente
e minha simpatia calada.
Deixa que eu te ame em silêncio
Não pergunte, não se explique, deixe
que nossas línguas se toquem, e as bocas
e a pele
falem seus líquidos desejos.
Deixa que eu te ame sem palavras
a não ser aquelas que na lembrança ficarão
pulsando para sempre
como se o amor e a vida
fosse um discurso
de impronunciáveis emoções.
Saudade de Amar
Deixa eu te dizer, amor
Que não deves partir
Partir nunca mais
Pois o tempo sem amor
É uma dura ilusão
E não volta mais
Se tu pudesses compreender
A solidão que é
Te buscar por aí
Andando devagar
A vagar por aí
Chorando a tua ausência
Vence a tua solidão
Abre os braços e vem
Meus dias são teus
É tão triste se perder
Tanto tempo de amor
Sem hora de adeus
Oh, volta
Que nos braços meus
Não haverá adeus
Nem saudade de amar
E os dois, sorrindo a soluçar
Partiremos depois
Me aguarde, estarei aí em pensamento. Deixa eu tocar sua alma com a superfície da palma da minha mão. Sou mulher, sou livramento, sou doce, sou lua, sou do mundo e sou tua. Sou anjo, sou guerreira, sou princesa, domo dragões, sou fada, sou bruxa, sou adulta e sou criança.
Sou entre flor e nuvem. Sou a calmaria duma tarde silenciosa, num tempo tão distante. Sou sorriso e sou lágrimas, sou amor e esperança. ( Eliani Oliveira )
mas é que eu nunca fui do meio termo
tudo que me alegra, me faz vivo
tudo que me deixa triste, me quebra, me parte, me mata.
Deixa eu ser o Clyde e você a Bonnie
Eu, Leon Kennedy, você, Ada Wong
Eu, o Rony, você a Hermione
Você a Sandy, eu o Danny
Você é a Rose, eu o Jack
Você, a Mary, eu, o Terry
Você é a Keiko, eu, Yusuke
Andy Bogard e Mai Shiranui
O Mesmo Erro
Então enquanto eu me reviro nos lençóis
E, mais uma vez, não consigo dormir
Saio porta fora e subo a rua,
Olho as estrelas sob os meus pés
Relembro coisas certas que eu transformei em erradas
E aqui vou eu
Não estou pedindo uma segunda chance,
Estou gritando com toda a força da minha voz
Me dê razão, mas não me dê escolha,
Porque eu cometerei o mesmo erro outra vez,
E talvez um dia nós nos encontremos
E talvez possamos conversar e não apenas falar
Não acredite nas promessas porque
Não há promessas que eu cumpra,
E minha culpa me inquieta
Assim aqui vou eu.
Eu e você
Eu e você
Eu e você somos a lua e o sol,
O cravo e a rosa,
O barco e o farol.
Eu e você somos a onda e o peixe,
A árvore e a semente.
Um ao outro no pensamento e na mente.
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