Me Deixa que hoje eu To de Bobeira
E, no fim das contas, de que adiantava ficar reexaminando nossa tristeza o tempo todo? Era como cutucar uma ferida e se recusar a deixá-la sarar. Eu sabia o que tinha vivido. Sabia qual tinha sido meu papel. De que adiantava repassar isso?
Dou a impressão, como toda gente,
de que estou me dirigindo pra algum lugar
entretanto,
onde quer que eu me encontre,
meu destino é você.
Deus disse: minha filha você será iluminada e acompanhada por anjos, sua vida será repleta de boas oportunidades, terás que ser muito mais protegida do que qualquer outro filho, serás encantadora, guarde tudo com você e partilhe sua energia com seus irmãos, mas cuidado dentre eles, poderá ter um que se volte contra você, te invejando e querendo o seu mal, filha isso não te abalará você é a protegida, os meus anjos estarão sempre ao seu lado!
É com muito carinho que venho agradecer a todos vocês por terem lembrado do meu aniversário, muito obrigado por cada mensagem, por cada palavra, por cada gesto.
Aos amigos, meu filho, nossa família, enfim todos aqueles que fazem parte da minha história, minha vida, percebemos o quanto somos queridos por aquelas pessoas que o dom de fazer nossa vida cheia de alegrias e muito carinho. Obrigado pelos votos de aniversário, tenham certeza, estarão sempre aqui, no meu coração.
Um beijo.
Devemos Saber a Diferença de PREÇO e VALOR
Às Vezes Pensamos Que Uma Pessoa Tem Valor, Depois Descobrimos O Seu PREÇO.
O amor é uma gripe em que se morre logo no primeiro espirro; por isso tirei meu nariz... e deixei de ser o palhaço da vida.
"Vivemos em um mundo hipócrita, de porcos capitalistas, onde o dinheiro sempre esta em primeiro lugar; onde alguns tem muito, e ao mesmo tempo, muitos não tem nada."
Rosto
Rosto nu na luz directa.
Rosto suspenso, despido e permeável,
Osmose lenta.
Boca entreaberta como se bebesse,
Cabeça atenta.
Rosto desfeito,
Rosto sem recusa onde nada se defende,
Rosto que se dá na duvida do pedido,
Rosto que as vozes atravessam.
Rosto derivando lentamente,
Pressentindo que os laranjais segredam,
Rosto abandonado e transparente
Que as negras noites de amor em si recebem
Longos raios de frio correm sobre o mar
Em silêncio ergueram-se as paisagens
E eu toco a solidão como uma pedra.
Rosto perdido
Que amargos ventos de secura em si sepultam
E que as ondas do mar puríssimas lamentam.
Para ser amigos
Não é preciso estar perto
Mas tambem nem tão longe,
Não é preciso estar presente em eventos,
E nem em todos aniversarios.
mas é preciso que esteja sempre em ação os laços afetivos,
É preciso que um pense e lembre daqui,
outro pense e lembre de lá.
Preciso recordar os momentos extasiantes,
Os momentos fraternos, os de dores.
as Lagrimas e risos que vivemos juntos.
As sabidas palavras que sequer ousamos pensar,
pensando que fosse bobeira.
Mas... hoje lembramos dum conselho para nos tornar a vida mais facil.
Amigos, Amo-os... como se fossem não só a minha familia.
mas são vocês meu apoio, são vocês os meus credores e devedores, por que é em vocês que deposito tudo o que existe de amistoso em mim.
Toda minha crença, e minha fé.. estão em vocês,
Por que vocês, e eu... enfim... Nós, crescemos juntos
Criamo-nos juntos... e sempre firmes e fortes nos mantemos juntos, e nem mesmo esta distancia que nos faz
se perder entre os novos amigos, faz esquecer dos velhos e melhores amigos.
Tente, tente sempre, porque se você não tentar, com certeza sofrerá pela dúvida, mas nunca pela desventura.
Quando alguém conhece a si mesmo está conhecendo a singularidade e não a totalidade do homem. Conhecer a nós mesmos não é a garantia de conhecer os outros.
A PRINCESA SOFIA
Num tempo muito distante viveu, num reino de paz e harmonia, uma linda princesa que se chamava Sofia. Ela estava com doze anos. Era obediente, estudiosa, e muito caridosa. O rei e a rainha sentiam muito orgulho da filha: não desse orgulho que diz: “ta vendo? Minha filha é a maior, a melhor!” – Não crianças! Era um orgulho de pais que vêem seus ensinamentos dando frutos saudáveis e fortes.
Um dia a princesinha entrou na sala do trono, onde seu pai trabalhava com os ministros, pedindo:
- Papai, posso trabalhar na escola da aldeia, para ajudar as freiras?
- Filha, você não tem idade para trabalhar. Quando tiver será assistente de sua mãe na Assistência Social para os aldeões. – respondeu o rei.
- Não é bem um trabalho, papai! Eu quero contar histórias para as criancinhas de até cinco anos. Sabe aquelas histórias que você e a mamãe me contavam? Então! É isso que eu quero fazer, assim eu vou aprendendo a lidar com crianças porque eu quero ser professora. – falou com convicção a princesa Sofia.
O rei disse que ia pensar e que depois daria uma resposta. À noite, quando estava deitado ao lado da rainha, o rei lhe contou o desejo da princesa. A rainha ficou encantada e pediu ao marido que apoiasse a filha nesse intento. No dia seguinte, durante o café da manhã, o rei comunicou à princesa que estava dado o consentimento para ela trabalhar com as freiras na escola da aldeia. Foi passado o decreto real e princesa se apresentou à freira, diretora da escola, que a levou a presença dos alunos dizendo que daquele dia em diante a princesinha contaria histórias para eles durante o recreio.
As crianças adoraram. Imagine uma princesa contando história numa escola de aldeões. Era demais. E chegou o dia. Sofia ganhou uma sala onde ela espalhou almofadas pelo chão, formando um semicírculo e no centro colocou um banquinho para ela sentar. As crianças foram chegando, meio tímidas, e sentando cada uma numa almofada. Depois de todo mundo acomodado, ela se apresentou e pediu que ninguém a chamasse de princesa. Ela era somente Sofia. As crianças bateram palmas e, em pouco tempo, estavam tão íntimas parecendo que se conheciam há anos. E Sofia começou:
- Hoje eu vou contar uma história de fada. Peço a atenção de todos. – disse sorrindo a linda princesinha começando.
“Era uma vez um homem rico que andava por uma estrada indo para sua casa quando surgiu a sua frente uma velha, com uma vasilha na mão, pedindo um pouco de vinho para seu filho que estava muito doente. O homem chamou seu empregado dizendo-lhe que enchesse a vasilha até a borda. O empregado assim fez, mas o vinho só alcançou a metade da vasilha. O serviçal ficou apavorado. Ele havia despejado todo o vinho do barril. O seu senhor pensaria que ele estava roubando a outra metade do vinho. Então ele foi falar com o seu patrão, levando o barril como prova:
- Senhor, não sei o que aconteceu, mas o vinho não encheu a vasilha da velha, e como pode ver o barril está vazio. O que devo fazer? – perguntou o servo tremendo.
- Eu prometi àquela senhora que encheria a vasilha, e o farei nem que tenha que esvaziar todos os barris de vinho da minha adega. Vá, vá pegar outro barril. – ordenou o homem.
O empregado voltou com um outro barril de vinho e quando pingou a primeira gota a vasilha se encheu até a borda cumprindo assim a promessa do homem rico. Tempos depois um governante malvado, de um país vizinho, declarou guerra ao país do homem rico. Depois de muita luta o povo conseguiu expulsar o governante malvado, porém o homem rico que lutou contra o invasor, ficou prisioneiro em uma das celas de uma prisão naquele país desconhecido.
Ele estava desiludido. Pensava que ninguém jamais viria buscá-lo. De repente uma claridade invadiu a cela onde o homem estava, e surgiu, bem no meio, a velha da vasilha de vinho. O homem, de tão espantado, não podia falar. A velha rodopiou sendo envolvida por um arco-íris de rara beleza. Quando parou o giro, apareceu uma linda fada, jovem, com cabelos compridos, trazendo em uma das mãos a varinha mágica. A linda fada foi logo dizendo:
- A honradez e o cumprimento das promessas é o que mais admiro nos homens. E como um dia provou que é honrado e não faz promessas da boca para fora, eu ordeno que volte para sua casa, mas não conte a ninguém, nem mesmo à sua esposa o que aconteceu. – disse-lhe a fada girando no ar a varinha mágica.
E o homem chegou a sua casa. A alegria era tanta que a família nem se lembrou de perguntar como ele conseguiu escapar. As fadas não gostam que se revelem os seus segredos. Por isso, todos que são agraciados com seus favores devem ficar de boca fechada. E como forma de agradecimento, devem ajudar o próximo sem esperar pagamento.”
A princesa Sofia terminou a história. As crianças bateram palmas. Até as freiras aplaudiram a princesinha. A diretora da escola confidenciou a uma professora que Sofia seria como uma irmã para aquelas crianças.
- Você viu? O silêncio, a atenção! Viu que exemplo? Foi Deus quem mandou esta linda princesinha! – disse ela sorrindo e agradecendo porque, naquele país, a finalidade da escola era a de formar homens e mulheres de caráter irrepreensível com a ajuda dos pais, mesmo sendo camponeses.
Maria Hilda de J. Alão.
Melhor maneira de vender algo: não vender nada. Ganhe a consciência, o respeito e a confiança daqueles que podem comprar
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