Me apaixonei por um homem casado e agora
Engenharia
O homem que desafia Deus.
Que é, quem são.
Colocar água em Marte.
Será?
Transposição de água doce, intercontinental.
Será?
O maior roubo da história.
Provocar o deserto numa terra fértil.
Será?
Dominar uma grande nação com a vida artificial.
Será?
A ciência, a tecnologia, a religião enganosa, a política.
Uma vida paralela.
Quem são, onde estão.
Trio de ferro, humilhando os pequenos.
Como meu pequeno Brasil é alvejado.
A besta fera tá viva.
O ninho de serpente.
Os dragões de fogo.
Engenharia, arquitetos da destruição.
A terra, campo minado.
Sinais pra todo lado.
Giovane Silva Santos
A perfeição jamais se encontrará em uma homem,mais a maturidade vem atravéz das experiências!
Erra hoje não te fará ser perfeito amanhã,mais com certeza lhe trará experiência o suficiente para repensar em suas decisões Futuras!
Código de conduta a única coisa que o homem tem não deixa ninguém arrancar de você ainda que a perda possa doer, a sua honra e moral estará intacta.
O maior magistrado de um homem, é sua consciência, uma voz interna que julga; seu egoísmo, inveja e sua ganância.
“Diante do 'não' do homem, o 'sim' de Deus sempre prevalece, guiando-nos com sua sabedoria além das limitações humanas.” — Isaías 55:8-9
O trabalho dignifica o homem mas é o conhecimento quem o empodera.
Dinheiro é apenas consequência de ambos. Nós temos conhecimento, nós temos poder.
"O amor de um homem por uma mulher é muito mais profundo e
verdadeiro quando Deus está em primeiro lugar na vida do casal."
Adão e Jesus Cristo tiveram missões na Terra dadas por Deus: o primeiro
homem permitiu que sua passividade falasse por si mesmo, mas o segundo
homem permitiu que seu sangue falasse por toda humanidade.
Nada é menos próprio do homem ocupado do que viver, pois não há outra coisa que seja mais difícil de aprender.
Aprendendo a viver...
Homem fraco tem amante...
homem forte tem família...
Mulher forte e sábia vive sozinha, porque homem fraco tem medo de estar perto dela.
A natureza dos dois é sempre de luta, o que se diferencia é o caráter.
“Nada é mais perigoso do que um homem que curou suas feridas sozinho. Esse homem mergulhou no mais profundo dos seus medos; caminhou nos labirintos da Alma, sem bússola ou luz que guiasse seus passos; gritou pedindo socorro e não conseguiu ouvir o eco dos seus gritos; lambeu suas cicatrizes e sentiu o gosto amargo da solidão; abraçou a solidão e sentiu o arrepio de experimentar a assustadora condição humana; conversou com seus demônios e compreendeu cada um deles e... agradeceu.
No entanto,nada é mais libertador do que curar as próprias feridas, bater o pé no fundo do poço e subir até a superfície.
Sentar no olho do furacão e dizer a si mesmo - Eu sou o furacão!”
“O homem verdadeiramente livre não é aquele que faz o que deseja, mas aquele que não é dominado por seus próprios desejos.”
Thomas Barnardo: O Homem que Não Trancava o Amor.
Thomas John Barnardo (Dublin, 4 de julho de 1845 — Surbiton, 19 de setembro de 1905) foi um filantropo irlandês.
Nas ruas frias de Whitechapel, onde a neblina parecia esconder a própria compaixão dos homens, caminhava um jovem médico com os olhos marejados de fé e um coração inquieto. Thomas John Barnardo não buscava glória nem fama. Buscava um sentido.
Chegara a Londres com o sonho de ser missionário na China queria curar corpos e salvar almas. Mas bastou-lhe uma noite nas vielas de miséria para entender que Deus o chamava de outro modo, em outro idioma, mais silencioso e urgente: o idioma das lágrimas infantis.
Foi ali, sob o fulgor pálido dos lampiões a gás, que encontrou Jim Jarvis um menino descalço, sujo de frio, esquecido do mundo.
Jim não lhe pediu nada. Apenas existia como uma pergunta muda à consciência de quem passava.
Barnardo ajoelhou-se diante dele e, num gesto que selaria o destino de milhares, ofereceu-lhe o que as ruas jamais dariam: uma mão estendida e um olhar que não desviava.
Daquele encontro nasceu uma obra de ternura revolucionária.
Ele abriu uma casa simples, com janelas pequenas e um letreiro singelo, mas onde nenhuma porta se trancava. A inscrição à entrada tornava-se lei moral:
“Aqui, nenhuma criança será recusada.”
Na Londres industrial, onde a caridade era privilégio e a pobreza, crime, Barnardo ousou contradizer o mundo. Alimentava quem tinha fome, ensinava quem ninguém queria educar, e amava os que o destino parecia ter esquecido.
Nas suas escolas, o alfabeto vinha acompanhado do pão; e cada palavra aprendida era uma escada erguida para o alto, um degrau rumo à dignidade.
Houve dias em que o desânimo o cercou. A indiferença das autoridades, o preconceito dos ricos, o peso da fome que não cessava — tudo o empurrava para o abatimento.
Mas Barnardo não se deteve. Dizia que “não há fechadura para o amor de Deus”, e caminhava outra vez pelas mesmas ruas, buscando novos rostos para acolher.
E, assim, foi multiplicando lares, como quem semeia abrigo no deserto.
Quando a morte o chamou, em 1905, mais de sessenta mil crianças haviam atravessado as portas que ele nunca trancou. Sessenta mil destinos que deixaram de ser sombras e voltaram a ser infância.
E quando a cidade dormiu naquela noite, talvez tenha sido o próprio céu que acendeu suas luzes para recebê-lo não como um missionário que partia, mas como um pai que voltava.
Hoje, a sua obra ainda vive, e o nome Barnardo ressoa nas escolas e abrigos do Reino Unido como um eco de misericórdia.
Mas a verdadeira herança que ele deixou não se mede em prédios, nem em números, nem em instituições.
Está gravada no invisível: no instante em que uma criança sente que alguém acredita nela.
" Alguns homens constroem monumentos de pedra. Outros, como Thomas Barnardo, edificam catedrais de ternura dentro da alma humana. "
Há quem diga que alguns seres se comprazem em cultivar a estima da pobreza, como se nela repousasse um símbolo de virtude ou redenção. Tais observações, lançadas com a frieza das conveniências humanas, soam muitas vezes como sentenças ditas sem alma e, quando atingem o ouvido de quem sente, doem profundamente.
A dor que nasce desse julgamento não é apenas pessoal: é o reflexo da incompreensão coletiva diante das almas que sofrem em silêncio. Enquanto uns observam de longe, outros carregam, nos ombros invisíveis, o peso de mundos interiores dores que não se exibem, mas que educam.
É então que se faz clara a urgência de criarmos núcleos de esclarecimento, não sobre a miséria material, mas sobre o amor ignorado. Esse amor que ainda não aprendeu a ver o outro sem medir-lhe o valor; que não sabe servir sem exigir aplausos; que ainda confunde compaixão com piedade.
Cultuar o amor ignorado é erguer templos de consciência onde antes havia indiferença. É ensinar o coração a compreender antes de julgar, a servir antes de censurar. É abrir, no deserto moral da humanidade, o oásis do entendimento.
Porque o verdadeiro amor aquele que transcende a forma e a posse não necessita de palmas, nem de discursos. Ele apenas é, e em sendo, ilumina.
E talvez seja essa a maior riqueza que possamos distribuir: a de transformar o sofrimento em escola, a crítica em semente, e o silêncio em voz do bem.
O homem apenas extraiu aquilo que era melhor em si; e chamou essas qualidades arquetípicas de Deus, por outro lado extraiu tudo de ruim de si mesmo e batizou de Diabo, fazendo deste um bode expiatório de sua conduta má, tudo fruto da sua percepção egocêntrica de si mesmo.
Um homem que respeita e honra a voz de sua parceira mostra a verdadeira força do caráter masculino.
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