Me Apaixonei a primeira Vista
As amantes dos meus amigos são mais legais do que as fieis que eles têm.
No fim o importante mesmo é manter o sigilo e a cumplicidade.
Preservar o patrimônio imaterial é de fundamental importância para sociedade, por preservar sua identidade cultural e histórica.
Estudar fatos históricos do passado é buscar entender no presente como poderá ser o futuro hipotético.
Quando te pus em primeiro, onde me colocas-te tu?
Quando fiz tudo por ti, o que tu fizeste por mim?
Quando choravas, eu limpava as tuas lágrimas e quando eu chorei, quem limpou as minhas?
Quando eu pensava em ti, em quem pensavas tu?
Quando te dei meu coração, o que me deste tu?
A dor, alivia, mas, a decepção, será eterna.
Às pessoas às vezes querem construir uma espécie de ego altruísta porque as vezes damos presentes para às outras pessoas para nos sentirmos como se nós fossemos pessoas boas e gentis, o objetivo da pessoa não é de fato dar o presente mas sim receber um obrigado para alimentar esse ego altruísta, porque quando a outra pessoa não diz obrigado, a pessoa fala "Nossa que mal educado nem agradece" o perdão é a mesma coisa, as vezes as pessoas pedem perdão não porque elas estão pensando no outro, mas sim porque esse pensamento fica perturbando a pessoa e ela quer se livrar disso recebendo um perdão.
Mas eu nunca vou pedir perdão porque a partir do momento que a outra pessoa aceitar meu perdão eu vou sentir como se aquela pessoa tivesse roubado um fardo que eu estava carregando e me deixando com um vazio interior, eu prefiro sentir a dor do que não sentir nada
Eu sou uma loucura em dias de tpm, as vezes sou muito amor outras nem tanto… sou carente, choro atoa, acho qualquer coisa ofensiva, não gosto de ser trocada e preciso de toda compreensão do mundo em dias assim.
Anunciação
Eu nunca estive errada
eu disse que se revelaria
revelou-se da forma mais covarde.
Quem tem essa malícia
não tem coração,
não tem simplicidade.
O tempo vai passar!...
Eu sumi de mim,
quando eu voltar...
(os deuses vão me reverenciar)
Camila Senna
Mãe, quando eu comecei a escrever esta carta, usei a pena do carinho, molhada na tinta rubra do coração ferido pela saudade.
As notícias, arrumadas como perólas em um fio precioso, começaram a saltar de lugar, atropelando o ritmo das minhas lembranças.
Vi-me criança orientada pela sua paciência. As suas mãos seguras, que me ajudaram a caminhar.
E todas as recordações, como um caleidoscópio mental, umedeceram com as lágrimas que verteram dos meus olhos tristes.
Assumiu forma, no pensamento voador, a irmã que implicava comigo.
Quantas teimas com ela. Pelo mesmo brinquedo, pelo lugar na balança, por quem entraria primeiro na piscina.
Parece-me ouvir o riso dela, infantil, estridente. E você, lecionando calma, tolerância.
Na hora do lanche, para a lição da honestidade, você dava a faca ora a um, ora a outro, para repartir o pão e o bolo.
Quantas vezes seu olhar me alcançou, dizendo-me, sem palavras, da fatia em excesso para mim escolhida.
As lições da escola, feitas sob sua supervisão, as idas ao cinema, a pipoca, o refrigerante.
Quantas lembranças, mãe querida!
Dos dias da adolescência, do desejar alçar vôos de liberdade antes de ter asas emplumadas.
Dos dias da juventude que idealizavam anseios muito além do que você, lutadora solitária poderia me oferecer.
Lágrimas de frustração que você enxugou. Lágrimas de dor, de mágoa que você limpou, alisando-me as faces.
Quantas vezes ouço sua voz repetindo, uma vez mais: “tudo tem seu tempo, sua hora! Aguarde! Treine paciência!”
E de outras vezes: “cada dia é oportunidade diferente. Tudo que você tem é dádiva de Deus, que não deve desprezar.
A migalha que você despreza pode ser riqueza em prato alheio. O dia que você perde na ociosidade é tesouro jogado fora, que não retorna.”
Lições e lições.
A casa formosa, entre os tamarindeiros assomou na minha emoção.
Voltei aos caminhos percorridos para invadi-la novamente, como se eu fosse alguém expulso do paraíso, retornando de repente.
Mãe, chegou um momento em que a carta me penetrou de tal forma, que eu já não sabia se a escrevera.
E porque ela falava no meu coração dorido, voei, vencendo a distância.
E vim, eu mesmo, a fim de que você veja e ouça as notícias vibrando em mim.
Mãe, aqui estou. Eu sou a carta viva que ia escrever e remeter a você.
Entre as quadras da vida e as atividades que o mundo o envolve, reserve um tempo para essa especial criatura chamada mãe.
Não a esqueça. Escreva, telefone, mande uma flor, um mimo.
Pense quantas vezes, em sua vida, ela o surpreendeu dessa forma.
E não deixe de abraçá-la, acarinhá-la, confortar-lhe o coração.
Você, com certeza, será sempre para ela, o melhor e mais caro presente.
Ponto de vista
“Se tenho muito a oferecer, contente-se com muito. Se tenho pouco ou nada a oferecer, talvez precise mudar de alternativa. Porque o muito, o pouco e o nada, nascem na subjetividade de seu ponto de vista.”
O ponto de vista e o ângulo da visão.
Quando olho para uma foto logo imagino o ponto de vista e o ângulo de visão de que o fotógrafo dispunha para fazer a foto.
A diferença entre uma linda foto e uma foto horrorosa pode estar aí, assim como a impressão que você tem ou vai ter, seja ao conhecer essa pessoa ou ao tirar uma foto dela.
Música e iluminação num filme de terror são tão características, que muitas vezes você nem precisa assistir toda uma cena para saber do que se trata.
Com as pessoas e as fotos a coisa é parecida. Quando vejo fotos tiradas no espelho de um banheiro ou num canto feio da casa, ligo logo a imagem ao horror de fazer do banheiro o cenário principal de uma foto que deveria ser no mínimo uma boa lembrança.
Alguns dirão, para justificar, que seria essa ou nenhuma foto.
Bem, a vida é sempre assim para quem não tem um mínimo de planejamento ou a opção de escolher um fundo melhor para a foto e pedir para alguém apertar o botão.
Tire boas fotos e leve uma boa vida. Você não precisa viver do passado, mas vai levar uma ótima lembrança para o futuro.
Considerando a Via Lácetea como nosso Lar; a Terra seria um dos cômodos de nossa morada, haja vista que há milhares de planetas e estrelas no caminho leitoso e que nosso esferóide é apenas um corpo celeste entre tantos outros, o único em que é conhecida a existência de vida.
Procure nao se importar para quem se despediu de tua vista, tente intender que o sol se poe no final da tarde para dar espaço para um novo dia, um novo inicio.
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