Me Ame quando eu menos Merece

Você me surpreendeu ao sorrir para mim e dizer eu posso Deus é comigo, sorria, porque assim eu sei que Deus está com você.

Fraqueza não é sinal de derrota, fraqueza é eu preciso de Deus.

O seu beijo me levou a parte mais prazerosa do eu te querer mais.

A pior coisa que eu escuto é ouvir que alguém falou mal de mim sem conhecer o bem que existe em mim.

Um monte de gente que fala de mim é um monte de palavras que eu desconheço.

Um dia a felicidade vai chegar em minha vida e dizer eu te escolhi.

A vida é uma salada que
eu escolhi para me manter saudável nas coisas que a vida me oferece.

Não fale comigo só porque eu chorei.⁠

Te conhecer foi uma página linda que eu escrevi dentro de mim.⁠

⁠A existência de Deus não estar naquilo que Ele faz, mas naquilo que eu sinto.

⁠Hoje eu escolho:
Riqueza ( )
Alegria ( )
Mundo ( )
Jesus (X )

⁠O amor que eu sinto por você é como os cantares dos pássaros, contagia todos aos seus redores.

A quintessência,
o uno,
a menor partícula, eu ainda busco...
Pode ser que a encontre – ou não,
na pétala que não se abriu,
ou abriu e não ficou um só dia,
nem houve tempo,
porque assim estava escrito,
e caiu ao chão...
Por um átomo, um instante,
um clarão;
uma sentença!
Que eu não tenha compreendido...
E deixei passar...
A quintessência, eu ainda procuro...
Estaria ela, na incons-ciência
das coisas que guardo em minha despensa,
no escuro...?!

'Doce duelo'
[minha mãe e eu]

Vara de marmelo,
havia aos montes!
Fazia, ela, estoque delas!
E nas paredes
as pendurava!
Eu? Eu me esgueirava,
e sorrateira...,
a todas, quebrava!
E as exibia como um troféu!
Acreditando que ganhava
o duelo...!

Que eu não sirva de exemplo; que não me elevem, jamais, a nenhum nível em que qualquer outra pessoa se encontre, seja bom ou ruim... Eu me represento em minhas antíteses; eu me perco, ora em minhas pequenas grandezas, ora em imensa pequenez...

Em meus altos e baixos, eu me arrasto. Em meus baixos e altos, eu voo!

O amor que eu não não vivi
teria um quê de magia?
seria etéreo,
seria eterno,
seria intenso,
seria incauto e verdadeiro?
Teria as cores do arco-ìris,
para cobrir o cinza que me nubla os dias?
O abraço que dissipa o medo,
a água da fonte que me mata a sede?
As flores na primavera vindoura nas asas do tempo?
O azul do mar...
A lava do vulcão...
Incandescente lava!
Depois o magma que perpetua
Nossos corações, em um só...?!

Se eu fosse poeta, seria maldita. Há situações em que é preciso deixar a doçura de lado e acrescentar o fel do jiló às coisas... Substituir os ingredientes, talvez, nos possibilite vê-las com mais racionalidade.

Torno conhecidos os meus pensamentos, pois, de outra forma, como poderiam saber o que eu quero e penso? Luto pelo que quero, poderia dizer incansavelmente, porque nunca sigo meu caminho sem olhar para trás, muitas vezes, como a esperar pelo que vai chegar ao último instante, esbaforido, para fazer parte da minha vida. Não sou exuberante, não tenho glamour, como vê, mas, nenhum nem outro me fazem falta. Minha alma é que é exuberante e intensa, do tamanho do mundo, mas, ao mesmo tempo, delicada como uma flor de um só dia; um hibisco;
um instante...

Oh! Alma de minha alma, cativa eu sou do teu sorriso que não conheço, do teu cheiro que não sinto, mas nem por isso não me causa a embriaguez que faz cegar meus sentidos.
Oh! Alma de minha alma! Tivesse eu, sequer imaginado, a dor de querer-te, teria fugido para outras esferas, para Marte, para a Lua, para o Inferno! Só para não sentir o que sinto e não trazer em mim, o que trago, este invasivo sentimento que desestrutura e desnorteia todo o meu ser, contra o qual não tenho forças. Não sei quem sou; um ser estranho... Só me vejo em ti e em ti me reconheço...