Mau Politico

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Eu poderia estar vendo O discurso político ao Ar Livre nesse exato momento, mas estou atarefado Discutindo comigo mesmo coisas sobre Kamikazes suicidas,Astrologia,Ufologia,telepatia,fisiologia,Economia, Administração, Contabilidade, Cultura e coisa e tal ... busco à mim mudança

Acho um ladrão de banco mais digno que um político corrupto

Periga que a constituição deste novo governo de salvação da Itália, formado sem nenhum político de carreira, venha comprovar que, desgraçadamente, estamos sustentando uma categoria totalmente inútil ao longo de centena de anos: os políticos.

Se você acha todo político ruim, vote no menos ruim: é melhor mudar o Brasil nem que seja um pouco, que não mudar nada.

DEFINIR PRIORIDADES


Não há partido político ou administrador público que negue em discurso a educação como prioridade para o desenvolvimento da cidadania. Mas, na prática, vemos medidas tomadas apenas para visibilidade, como inaugurar prédios e promover foguetórios. Prédios - mesmo que sejam palácios - não resolvem a relação entre mestres e aprendizes. Como processo, a educação requer continuidade. E há muito que continuar fazendo pela educação. A começar por eleger o essencial. O governo Fernando Henrique Cardoso criou o Fundef para universalizar o acesso ao ensino fundamental. E conseguiu avanço gigantesco: das crianças de 7 a 14 anos que freqüentavam a escola, passamos de 88% em 1994 para 97% em 2004. O segundo desafio era a qualidade. Para aferir a qualidade do ensino, criou mecanismos de avaliação. O Sistema de Avaliação do Ensino Básico (Saeb), o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e o Provão, para o ensino superior, são instrumentos que permitem diagnóstico válido para o conhecimento e a ação, e para alocação de recursos em programas certos, nos lugares certos. Mudar esses instrumentos fará com que se perca o histórico e tudo terá de ser recomeçado do zero. Pergunta-se qual a prioridade do governo Lula em termos educacionais. O ensino fundamental? O médio? O superior? A creche? A alfabetização de adultos? Não há recursos para tudo, por isso é preciso escolher. O que não significa optar apenas por um recorte do processo e abandonar os outros, mas separar o que é prioridade do que é importante, envidando mais esforços na prioridade. Atualmente, dos R$ 22,8 bilhões de recursos do Fundef, menos de 2% vêm da União. A grande parcela do recurso federal sustenta universidades. Debate-se a elaboração do Fundeb, que pode ser uma evolução do financiamento da educação ou um grande perigo. O Fundeb dará certo se houver significativo aporte de recursos do governo federal e se forem bem engendrados mecanismos de arrecadação e distribuição. É preciso eleger prioridades! O Brasil pode tomar como exemplo a Coréia do Sul, que elevou para 95% o percentual de cidadãos com idade entre 25 e 34 anos que contam com o ensino médio completo, graças ao investimento de 7,1% do PIB no ano 2000, mais que os EUA, que no mesmo ano investiram 7,% do PIB - a média mundial é de 5,9%, e a do Brasil de 4,2%. O resultado sul-coreano levou uma geração para ser alcançado, e vem sendo aplaudido como exemplo de política pública. Em São Paulo, vencemos a batalha da quantidade: o ensino fundamental está universalizado. Para vencer a batalha da qualidade, o governo de São Paulo investe, por ano, R$ 100 milhões em formação de professores e equipamentos. No início de 2005, 100% das escolas terão laboratório de informática. E todas as escolas já estão abertas nos fins de semana. São Paulo tem evasão escolar da 1 à 4 série de apenas 1%. Quando a escola é acolhedora, os alunos não a abandonam. Os indicadores nacionais vêm mostrando governadores e prefeitos comprometidos com a educação, caminhando na direção da gestão para a qualidade. Que os novos prefeitos eleitos saibam investir recursos no que é essencial e não queiram apenas destruir o que construíram os antecessores. A bandeira da educação deve tremular acima das bandeiras partidárias.


Publicado no Jornal O Globo

'BRASIL... O país onde existe maior fiscalização ao CIDADÃO do que ao POLÍTICO, apesar da criação da ‘CGU - Controladoria-Geral da União’, é a realidade na sociedade brasileira...

A vida é uma comédia trágica: o pobre quando rouba para comer é ladrão e o rico é político;

A diferença entre o cidadão corrupto e o político corrupto é o limite do seu poder.

Se a verdade dói, então a gente mente. Simples né, para que ser politico e magoar ou sofrer?!

Até uma " Promessa vinda de um Político " tá mais sincera do que um "Eu Te Amo " que as pessoas dizem hoje em dia.

O mesmo Sol que aquece, apodrece.
O mesmo Oxigenio que nos faz viver, nos mata.
O mesmo Politico que promete, não cumpre.
A mesma confiança que parece ser confiavel, te trai.
A mesma que te diz te amo, te esquece.
A única certeza que tenho, e que:
o mesmo DEUS que é o principio, é o fim e
o Unico que morreu, e que ainda vive, é JESUS.

Às vezes eu penso que o sinal mais evidente do descaso político contra o povo, é que nenhum político nunca usufrui dos serviços públicos gratuitamente. 😏

Só um rematado imbecil pode enxergar um movimento político-ideológico tão-somente pela lindeza dos seus ideais autoproclamados, sem articulá-los com os atos e feitos históricos reais que dão expressão visível à sua verdadeira natureza.

Não confio no consultor político de escritório. Não se aprende fazer política no ar-condicionado. É preciso sentir o calor das ruas, interagir com o eleitor.

Sempre há incerteza sobre como um político sem histórico vai se comportar no cargo, mas, como foi observado antes, líderes antidemocráticos são muitas vezes inidentificáveis antes de chegarem ao poder.

"Cada esquina do Brasil tem um esgoto, um Urubu e um político corrupto."

Giovane Silva Santos

Demagogos e psicopatas dominaram o cenário político, e o preconceito e a intolerância envenenaram tudo.

Os direitos sem democracia não precisam se provar mais estáveis: depois que o sistema político virar um playground de bilionários e tecnocratas, a tentação de excluir cada vez mais o povo das decisões importantes continuará aumentando.

A reivindicação de igualdade, fora do campo estritamente político, é feita apenas por aqueles que acham que eles mesmos são inferiores de alguma maneira.

Perguntar não ofende: Seu "político de estimação" está ou já foi preso? Tem ficha suja (corrida) e uma pilha de processos judiciais nas costas? Pois é. E você ainda quer reclamar da corrupção no País e do desgoverno na cidade?