Matéria

Cerca de 1351 frases e pensamentos: Matéria

Aproximando se vagarosamente, oriunda do cosmos, a força centrifuga de matéria escura, reage sobre a energia eletromagnética, potencializando as percepções para captação e conservação da energia da matéria cinética, e que após a transformação em alta onda de atrito e calor se dissipa alimentando outras criações universais e constelação em alta escala.

Inserida por poeta_milenar

Sete são as cores do arco-íris, sete sábios, sete anões, sete são as propriedades da matéria, as vidas de um gato, sete são os mares todos eu enfrentaria por você kkk, sete pecados, sete virtudes, sete esferas do dragão, sete livros da saga Harry Potter (estou te devendo um 🥺 kkkk) são sete maravilhas, *sete é o número da perfeição e sete são os mêses que você vem enchendo minha vida cheia de cor, matéria, sabedoria e maravilhas kkkk
Te amo, feliz 7 mêses ❤️

Inserida por yuri_tanaka

Onde tantos morrem na matéria que passa,
eu vivo o espírito que fica.

Inserida por RosanaSchmitt

Na mais brusca e infinita matéria de um ser; existe um universo desconhecido que quer te conhecer.

Inserida por joaoeudesdeana

⁠Se a Bíblia não tem moral em matéria de ciência moderna por que haveria de ter em matéria de teologia moderna? Alguém poderia dizer que o foco da Bíblia não é ciência. Mas não é desse modo que muitos cristãos pensam. (...)

Inserida por Alefianismo

Somos o breve despertar da matéria para si mesma. Por um instante, átomos dispersos pelo cosmos se organizam, ganham forma e consciência, e ousam perguntar: 'o que sou?'. Mas não há um centro fixo, nem um propósito evidente — apenas o fluxo contínuo da existência, que se dobra sobre si em miríades de formas. A humanidade, nesse contexto, é uma metáfora do próprio universo: instável, transitória, mas plena de significado enquanto acontece. Existimos como quem sonha, e talvez a vida seja apenas o modo como o cosmos se contempla, silenciosamente, antes de adormecer novamente.

Inserida por Zanatinha

⁠Amar alguém em infinito é amar além da matéria.

Inserida por Jonasclea



A beleza ou a feiura do espírito exterioriza-se na matéria. Ninguém consegue esconder por muito tempo em um corpo belo a feiura que traz na alma.

Inserida por ednafrigato

⁠A sociedade está psicoadaptada na mesmice e encarcerada na síndrome da matéria, desconhecendo o
seu íntimo, olhando somente para fora, toda encantada, com as ilusões nefastas.

⁠o ar
a arte
a artéria
a alma
o amálgama
a matéria

⁠A matéria em sua forma física é um eco das varias possibilidades que existem no invisível.

Inserida por DaviDramaturgo

⁠Quando uma norma ou matéria abre espaço para a subjetividade na aplicação da autoridade e do poder punitivo do Estado, é imprescindível adotar um posicionamento crítico e cauteloso. Isso porque tal margem interpretativa pode gerar brechas perigosas para práticas autoritárias e abusos de autoridade, comprometendo os princípios do Estado Democrático de Direito e as garantias fundamentais do indivíduo. Nesse contexto, a liberdade de expressão se apresenta como a materialização da democracia — sem ela, resta apenas a tirania.

Inserida por 02193038198

O canto das cordas

No silêncio além da matéria,
onde o espaço é dobra e dança,
vibra uma corda invisível,
tecendo o mundo em esperança.

Ela canta sem voz, sem tempo,
no palco de onze dimensões,
como harpa em vácuo absoluto
ressonando antigas canções.

Seus fios não são de aço ou vento,
mas de pura equação,
laços que sonham ser tudo:
luz, gravidade e criação.

Numa dobra de Calabi-Yau,
o universo se esconde em flor,
cada pétala uma partícula,
cada simetria, um rumor.

E nós — poeira que pensa —
tentamos decifrar seu segredo,
mas talvez só escutemos o eco
do mistério que teme o enredo.

Pois a corda, em sua elegância,
não jura ser real ou verdade,
é talvez só uma hipótese bela,
nascida da nossa saudade.

Saudade de unir o que é tudo,
de fazer da física um poema,
onde cada partícula é verso
e o universo, um dilema.

Então seguimos — sonhadores —
entre buracos e brilhos quânticos,
escrevendo, com lápis de fóton,
as partituras dos campos românticos.

E se um dia ela se quebrar,
não será fim, será abertura:
a física, como a poesia,
vive da sua mais bela ruptura.

Inserida por Zanatinha

⁠“Se a vida é uma escola,
Cristo é a única matéria a
ser compreendida e a Bíblia
o único livro didático”
Vítor Hugo Cruz

Inserida por Vitor_Hugo_Cruz

⁠Tudo como é, matéria ou não, pode estar em qualquer lugar, em um só lugar como em dois ou mais lugares ao mesmo tempo ou viajando por ele (tempo) segundo um designio que lhe é próprio.

Teoria metafísica.

Inserida por brunoescritor01

⁠“Entre o peso da matéria e a leveza do espírito, reside o equilíbrio do ser.”

Inserida por drleonardoazevedo

⁠Com a força de mil centelhas, ilumino o éter e abro caminho entre o céu e a matéria.

Inserida por pensadorposmoderno

Lá no princípio não havia nada, depois nos pés do ar floresceu matéria.

Inserida por pensadorfilosofico

⁠Habitar-se é um tipo de exílio sagrado!
Sinto como se não tivesse sido feito da mesma matéria dos outros.
Minha infância era um espelho embaçado,
onde ninguém parecia me reconhecer.
E compreensível ou não, as vezes ainda carrego a mesma sensação,
como se o mundo me oferecesse moldes
que nunca abrigaram a forma da minha alma.
Tudo em mim
sempre foi um pouco desalinhado,
como se eu dançasse um ritmo
que só meu peito escutava.
Descompassado ou não, era o espetáculo que eu entregava - sem holofotes,
Sem plateia, somente a alma.
Nunca vi como os outros viam.
O mundo me parecia um palco deslumbrante e distante
e eu, um espectador melancólico,
sentado à beira do próprio abismo,
tateando sentidos com olhos em carne viva.
Ainda assim,
sempre que alguém cruzava o meu destino,
eu me doava inteiro!
Sem reservas,
sem cálculos,
sem planos de fuga.
Investia o que em mim era força,
o que era luz,
e até o que eu sabia que me faria falta depois.
Porque amar, mesmo que em ruínas,
é para mim,
uma das formas mais sinceras de tocar a vida que se deseja.
Mesmo que por um instante,
eu me permitia vibrar naquela realidade sonhada!
Ali onde o toque era cura,
a presença era templo,
e o “agora” … bastava!
Mas depois do “até logo”,
a maré me levava de volta à margem de mim.
Fechava os olhos ao mundo
e encarava, no escuro,
as rachaduras que ninguém via.
Tentava, com as mãos nuas,
tapar os vazamentos da alma,
ainda que tudo escorresse pelas frestas do silêncio.
Às vezes parecia inútil.
Às vezes era mesmo.
Mas nunca deixei de tentar.
Nunca deixei de viver com tudo que carrego.
Porque, mesmo nos dias em que a existência dói,
ainda creio que viemos experienciar a vida!
E por inteiro!
Não só o riso,
mas também o pranto,
o vazio,
as perguntas que giram sem respostas, nem repouso.
Creio que todos os dias são bonitos.
Mesmo os que machucam,
os que confundem,
os que silenciam demais.
Bonitos porque existem,
porque me atravessam a alma,
e sobretudo, me ensinam!
Alguns chegam com flores,
outros com pedras,
mas todos me convidam a sentir.
E em todos,
me mantenho aceso.
Contudo, alguns são apenas sobrevivência,
tormenta mental sem fim triunfante,
um salto visceral para os corredores mórbidos das camadas que me compõem.
E então compreendo, em silêncio:
as partes que em mim se partiram
não pedem camuflagem,
pedem reconhecimento.
Como ensina o Kintsugi,
não é preciso ocultar a rachadura -
é nela que o ouro se deposita.
É o que rompeu que revela,
é o que feriu que desenha
a cartografia exata do que sou.
E talvez, a beleza mais honesta
não esteja na perfeição preservada,
mas na imperfeição assumida
e transformada.
Porque habitar-se é um exílio, sim,
mas é também a única forma
de não se perder
no mundo dos que jamais se permitiram sentir demais.
Nem sempre por vontade,
às vezes só por não caber em lugar nenhum.
E quando não se cabe,
volta-se.
Para dentro, para perto,
para algo que ao menos ecoe,
para onde a existência faça algum sentido - mesmo que breve.
É ali, nas entrelinhas do sentir e do viver,
no ateliê invisível do tempo,
que acolho meus cacos com reverência
e os ressignifico em arte —
não para esconder a dor,
mas para deixá-la visível,
abrilhatada com ouro,
com presença e vida.
- Por Daniel Avancini Araújo

Inserida por DanielAvancini

⁠Servo do Eu

Seu vício alimenta-te, matéria corporose,
Esquece-te de teus movimentos,
Pois já não és senhor de ti — és servo do eu que te devora.
Teus olhos veem, mas já não contemplam,
Teus passos seguem, mas não mais escolhem.
És arrastado por correntes invisíveis,
Que tu mesmo forjaste, dia após dia.
O desejo vestiu-se de rei,
E tu, súdito fiel, curvado ao trono do hábito.
O espelho já não te reconhece,
Pois o reflexo é de um estranho sem vontade.
Corpo e mente em guerra silenciosa,
Onde o grito da razão é abafado
Pelo sussurro doce da repetição.
És o que repete. És o que consome. És o que se apaga.
E ao fim do ciclo, se fim houver,
Resta a dúvida sussurrada ao silêncio:
Quem é teu dono?
Ou foste tu quem se deixou possuir?

Inserida por LeonidaFerreira

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