Matei Voce dentro de Mim
“Meu pensamento vago, vagueia por aí, em busca de alguma vaga dentro do teu pensamento; triste destino que me deixa a pensar em nada, triste ilusão que me faz pensar em tudo. Meu mundo é muito pequeno mas meu amor, supera a grande imensidão desse mundo. Mundo que não se divide em uma duas ou três classes, mas se divide entre as pessoas que pensam e as que seguem pensamentos alheios, mundo onde uns criam e outros invejam onde uns amam e outros se desesperam, onde uns sentem e outros imaginam, onde uns escrevem enquanto outros apenas pensam e mundo ridículo onde apenas eu vejo com meus próprios olhos cegos.”
“Sempre que for chutar o balde certifique-se de que não à água dentro, pois ao invés de quebrar-lo, você é quem pode sair quebrado.”
O erro? Eu dizia, pois é, o erro. Eu penso, se o erro não foi de dentro, mas de fora? Se o erro não foi seu, mas da coisa? Se foi ela quem não soube estar pronta? Que não captou, que não conseguiu captar essa hora exata, perfeita, de estar pronta. Porque assim como o movimento de apanhar deve ser perfeito, deve ser perfeita também a falta de movimento, a aparente falta de movimento do que se deixa apanhar. Você me entende?
Quem nunca deixou um canudinho de Toddynho entrar dentro da caixa não sabe o que é sofrer uma perda.
Meu coração ainda bate rasgando a carne de dentro pra fora, não sei se consigo suportar a dor de esperar mais 60 anos. Queria que essa vida acabasse logo pra poder te encontrar na próxima. Olhar nos seus olhos e dizer tudo que sempre quis dizer e não pude. Esteja olhando por mim onde quer que esteja e eu saberei que nenhum minuto que eu passei aqui foi sem o seu pensar.
Coloque todas as suas esperanças dentro do seu coração. Quanto mais melhor, e não se preocupe. Um dia seu coração poderá explodir de felicidade.
Casa vazia. Silenciosa. Ninguém dentro dela, à não ser eu. Um livro na mesa, e uma xícara de café quente na mão. Frio que fazer arrepiar. Você na minha cabeça. Inspiração batendo na porta. Vontade louca de escrever tudo que sinto. Vontade louca de alguma coisa. Vontade louca de ter que você aqui pra tomar café quente comigo, e assistir um filme enrolados num cobertor grosso.
Eu não vivo de poesia, vivo na poesia... dentro de um poema louco, com pitadas de poetas e poetisas... temperado com a eventual falta de censura de Bilac, o magnetismo de Fernando Pessoa, o abstrato de Drummond, as borboletas de Quintana, o amor de Vinícius de Moraes, a verdade invasiva de Martha Medeiros, as canções de Lya Luft, as contradições de Clarice Lispector, juntos todos e misturados, num roteiro de filme de Almodovar...
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