Matar a Saudade
É assim como o cacto do deserto, antes é preciso se ferir, pra matar a sede, mas quem ousa batalhar contra uma espinhosa e colorida flor? Matar para viver, de saciável amor? Que loucura, já temos uma torneira de infinita água! Porém, você sabe muito bem que esta torneira não sacia seu coração tanto quanto aquele tão raro e belo cacto do deserto.
A gente pode não se matar, mas as vezes permitimos que pequenas coisas nos matem pouco a pouco todos os dias.“
Nós dois
E eu, no silêncio da madrugada,
ouvindo esta música romântica
e te vendo ao meu lado, de mãos
dadas, bem junto, dizendo ao
meu ouvido os teus quereres e gostos.
Quem sabe fales de amor?
O teu perfume em meu corpo fica,
o calor da tua boca o sinto bem perto,
que bom seria, se fosse verdade
virar de lado e a tua boca vendo,
um longo beijo nela dar, para matar
essa vontade.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico da Acilbras- Roldão AIres
Cadeira 681
Patrono Armando Caaraüra- Presidente
O que nos mantém vivos?
Os sonhos loucos?
Os amores bobos?
Ou tudo isso apenas nos mata aos poucos?
Somos humanos, temos a irrefutável e desprezível necessidade de nos matar, pelo singelo ato de tentar despertar o amor e a compaixão.
Somos assassinos de nascença. O que nos diferencia dos outros assassinos é que só matamos gente ruim.
Já que matar por ouro não está nos levando a lugar nenhum, talvez possamos tentar fazer algo de bom!
O espaço é parte da natureza. A natureza como ela é. E ela não é a sua amiga. Ela é uma inimiga, que vai te matar se você baixar a guarda.
Matar um homem é quebrar um rádio, outros se engravidarão e parirão ondas hertzianas para não se perder a mensagem.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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