Mas Sinto uma coisa muito Forte por Vc

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Papilos escritas mais antigas que o tempo
Os vultos desceram
As asas quebradas escadas luz em velocidade
Abismo-desespero cinzas e uma melodia melancólica na melancolia das dezoito
Escorrega o sol o horizonte vermelho purpura e o escaneio os consome lentamente sentença decretada

O ódio deles perturbadores dos nossos asseios invejosos seres rastejantes o pó se arrastam e seu ventre corre na areia mais antiga do tempo...
Pesamentos e desejos compelindo á você a querê outros sentir
Tento soprar-los para longe mais sua ansiedade os magnetiza
O tempo e o mundo da essência espiritual entre o céu e a terra é a filosofia não a compreende

Cativas e não tem selo! mata a canção como o bicudo do algodoeiro se alimentando das nuvens do amor
As sombras das nuvens mais densas se aproxima o sangue se mover la dentro sabendo seu destino
As lagrimas do futuro respinga no meu roso minhas cinzas voam em uma nuvem viaja no reveso temporal mas você não consegue ler as tabuas e de pedra ainda

Sonho no soneto pesadelo do destino ao pó retorna com medo da constância da repetição sem relógio para retornar
A noite sobre sua pele de dia óculos escuros filas de octano
Mas agora é tarde é o que vão dizer...

Por charlanes Oliveira Santos

O som silencioso no segundo suave sopra ao sentido a sonhar...
Sonhei que sai a semeá sementes de sonhos e sentimentos sadios
Sair a ceifar solidão segar sem satisfação sutilmente
Sedento da sua saliva sondei serenata suave aos seus sentidos
Sonsinha a soluçar sussurrando sorriu...
Sentir seus segredos no silencio das sombras
Sambei assobiando
Segundo surgindo e sol sonolento sair do sonho
Surpreendido sem saber que sabia sonhar

O tempo dobra no efeito do amor como um canção de pétalas ou toques de neve no gramado o som em um melodia silenciosa
mesmo ao som de tão pouca intensidade
O vento chocando-se com uma janela os galhos agitados
As decisões platônicas os efeitos que ligam as coisas da rotina só são quebradas pelos agentes do tempo

A paixão nos surpreende o desejo e sua força avassaladoras se aquieta no amor brando protetor apaziguar

Abro as cortinhas e descubro o que o tempo escondeu...
A areia da ampulheta encobre os gritos de guerra o fio da espada desembainhada e embainhada em corpos quetes me desvio disso...
Tento traça novas linhas mais as assas do tempo destrói-as...
O vento sopra forte uma areia fina congela no ar fixa uma barreira impenetrável
Não vou poder ficar muito tempo conserto algo e volto antes que tudo fica impossível de se mover
As cortinas se enrugam a passagem se fecha

Poesia é a lamina que medrilamina a alma
Poema espada que separa a apta medula e alma do espirito
Que aquece o coração escorre a seiva em sera quente pelas fendas da alma
Escuto as lagrimas rolando do meu rosto na noite
o dia céu cinza e a noite tão vermelho
A paixão e o amor sobre o fogo refina e na trinca com lagrimas de eros e o martelo de tor centelhas e sons do alto do olimpo...
Jornada entre alamedas o vento e espelho sangra percebo que já não dar para chegar

By Charlanes OLiveira Santos

Sangrado o sol apunhalado pela noite em agonia plácida.
A escuridão brota vísceras solidão
Os vidros turvos embaçado peça minha respiração
Respiro uma balada fúnebre para minha morte
Estirado sobre o leito, em que jaz meu corpo, adormecido
O vento, aríete implacável, que arrasa os sonhos
O tempo que leva a vida dos incautos adormecidos
Arrasta rápida pelas dosadas da ampulheta agonia
Areia fina, de oníricos castelos desmanchados e esquecidos por ti
A nostalgia enterramos no peito rígido dolorosa a lembrança
O esquecer é afundar em turbulento mar frígido.
A corrente leva o turvo e profundo fim
Como a areia que o vento leva, a vida passa veloz
Sem ar, sem voz, adormecida jaz, sob véu as asas de um albatroz.

By Charlanes Oliviera Sartos

Se obscuro denso aroma solidificado
Vejo o tempo em estações sucumbi
Vermelho ramo do outono esbranquiçar a noite na luz prateada
luzes artificial metais e sombras esquadrilhadas
Ando entre meus próprios passos; pesamentos-questão deixo que morra em mim seus olhos?
Se de repente você me esquecer deixe no coração raízes onde possa brotar outra vez a solidão da minha alma
Sua doçura implacável hó flor, escalar até seus lábios entrelaçados na nevoa implacável pois no frio sentirá a vontade de um amor para aquecer-la
Em mim todo esse fogo também deixara de existe? e extinguido lembranças procurarei me congelar onde meu sangue não possa mais correr

Sobre as brasas a lança permitirei que me transpassa o coração
que morra a alma e sobre o sangue respira o corpo
Derreta em gotas e escorre pelo caminho e nesta jornada
alcanço o morro de Amom e surgirei com novas asas

A essência da insonia na mesma sitônia se alastra ao medo
Alta madrugada 3:23 meus olhos doe
Pesamentos busca refugio nos seus mais não se acolhe pois um fim entre nos foi por ti proposto
chama lusitana como fagulha indolor morte das cores
Dracma sem valor cai das mãos tremulas

A morte ignora os morcegos no estomago pele fria petrifica os sentidos
Pensamentos perturbadores digno de nota
Meu amor me deixou...esmurro o ar salta em fuga as lagrimas
O veneno corre nas veias desprezo, o fel na boca amaga
Pesamentos espatifaram quando o sopro ausentou-se

Peço aos loucos e aos sábios que rasquem meus versos por favor

Lua rara
Sobre sua pele sedosa olhos cor esverdados ardente,
Cabelos fios do sol loiros rubros lábios talvez adoçando Outro
sorrisos gralham contentes majestosas passageiras

Como o verme come os mortos sacio das lembranças
Caminhos tortos para enlaçar-te em meu caminho manco

Estranha amiga seduz me com palavras sensual "ela se foi"
Aceito "lagrimas" o passado a tirou de mim!
Oh mulher, eu nunca quis tocar cérebro quis degustar
O vinho tinto me permite fazer o desejo da lua e doado ao sol de vermelho em lamentos e agonia de prazer.

Que os cosmos da me a fúria grandiosa sonorosa belicosa por este amor poder sem césar lutar
Que aparta os mares escuma fria nas bolhas de pede os pensamentos
Que perdura adentre noite
Queima e clama ao cair do dia contra a luz que já não fulgura
Que meus olhos capturam a centelha tardia
Que o mosto de as brasas semeá doses nos corações das fagulhas delidas
Que nas palavras do poetas o amor se renasça com novas assas
Que no alta os versos seja entoado pela voz do auto e não por um outro leito que os olhos seja para moça da primeira fila.

By Charlanes Oliviera santos

Os dias brotam na delicadeza das rosas no mesmo tom orvalho dão bebe o mosto e a relva do campo
Os polem são soprados ao vento na leveza natural
Nos bosques e jardins passeavam e catalogava os jardins mas perfeitos para repousá-la em meus braços
O vento levita a flor dente de leão é tão leve eu assopro na esperança das fissuras encontra ti

A delicadeza dos seus olhos lembrança que agora me feri por estar só
Em despedida desesperada pois aqui me traz muitas lembranças talvez longe posso esquecer você

O tempo deslocava nas ondulações das sombras noturnas
O Sol nasce no alto do mar da paixão, amar é meu castigo
Na escuridão, eu estava cambaleando
Queria encontrar o tempo, no seu lugar
Nebulosos acólitos cheios de medo na luz fria cintilante
Eles seguraram um espelho, e capturar a sua respiração
Eterno pelo seu amor mortal, o cálice vai te fazer adormecer
é certo a morte...es mortal em seus olhos aflitos e eu não posso doa parti da minha eternidade a ti
Falcão e a Besta entram em seu quarto e o ouro vai enferrujar
e será depositada na tumba real
Mas alivio seus medos e aparições noturnas que agora só acariciam seus pesadelos

Tenho que ir agora! minha face não envelhece

Fiz escolhas tentei mudar algo parecia se distante... na minha percepção do tempo tentei vê algo sem a permissão deles para meu ganho pessoal eles me castigou e tirou ela de mim

Alguma interferencial temporal como um holocausto em uma onda de choque descadeio reação de partículas que viaja no revesso do tempo obscurecendo a visão do futuro
Hannah poderá não mais existir "lagrimas"
A cada dia o futuro parece mais sombrio e o passado mais radiante o mais triste e frio que pareça te sido
Sinto muito Engel...

Percebo meu tempo escorrendo diluído no pó
O relógio literalmente é minha janela posso vê a luz negra me chamar... mas me escondo na luz artificial
Sem querê te deixei ir
Alimentava do seu amor como uma esponja suga a água e rejeita as bolhas
Mas a areia que eu construía nossos sonhos nevou em brasas e as cinzas são meus dias agora
Vendi-me pelo prazer sobre a luz fraca minhas mãos tateavam mas não te encontrava nas quelas frases frias
O amor em outra voz me devorava molhado na seiva doida exaustão adormecia em silencio
Os cuidados de alguém disposto me ouvir mas a tangente agora era minha, o som na velocidade dos ecos do meus próprios passos me arrependia
Compelido a retornar me se os seus olhos ainda forem ausentes

Há um pássaro negro empoeirado na minha janela eu ouço ele chamando...
O sol queima com seus olhos flamejantes ele lê a minha alma
Espero o dia ruí... a tarde baunilha aveludada, apresado o laranjado alimenta dela derretendo o breu do céu
A noite cai de alturas impossíveis...

Os corvos voar com a escuridão... e sussurram nós te daremos Assas (liberdade)
Planta nas minhas asas sementes de uma ideia você tocará as mãos de dele...
Sobre uma manta feita de sombras tecidas sob o véu da noite
Queria voar ate o paraíso e planar
Estes anjos transformaram minhas asas em cera... com a asas tecidas pela escuridão; as asas que foram quebradas por que não deixei eles entrar...

Sinto o gosto de metal na boca o cheiro de maça verde e a relva do campo
O sol nascer sem eu querê...
Escondo minha face sobre facetas neutras as sombras ainda é minha compassar predileta
Por muito tempo havia segredos em minha mente, a escuridão cambaleando nebulosos fantasmas ate parece o medos da infância
A pressão em alta não consigo me afastar
O mar libera ondas negras lágrimas de dragão eu tinha asas que não conseguiam voar
lágrimas congeladas senti-las paredes se movendo estou sendo arrastado para longe onde o tempo ainda não existe

By Charlanes Oliveira Santos

Se ficar difícil, enfrente e quando se tornar fácil, agradeça.
Se nada mudar, invente, e quando mudar, entenda.
Se a tristeza rondar, alegre-se, e quando ficar alegre, contagie.
Se tiver que recomeçar, acredite, você consegue.
Tudo é possível pelo amor e pela fé.

Inserida por KATIAGISELLEBERNARDO

Quando você estiver gostando de alguém fale pra essa pessoa porque depois pode ser tarde.

Inserida por Taylinecosta

⁠Faltando amor , respeito e honestidade , ainda que peçam para me retirar , eu permaneço... havendo tais virtudes , se me pedirem para ficar , eu me retiro... ,,

Inserida por Alerson36

⁠Romanos 5

Justificação pela fé e paz com Deus

( Is 32:17; Jo 16:33; Ef 2:14; Cl 1:20)
1. SENDO, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;

( Jo 10:9; Ef 2:18; Hb 10:9; 1 Co 15:1)
2. Pelo qual, também, temos entrada, pela fé, a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.

(Mt 5:11; At 5:41; 2 Co 12:10; Fp 2:17; Tg 1:2-3,12; 1 Pe 3:14)
3. E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência,

(Tg 1:12)
4. E a paciência a experiência, e a experiência a esperança;

(2 Co 1:22; Gl 4:6; Ef 1:13-14; Fp 1:20)
5. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações, pelo Espírito Santo que nos foi dado.

Inserida por FulaNguvulo

⁠Riqueza e Fraternidade

Há expressivos depósito de ouro nas organizações bancárias de todos os povos, e as nações continuam gemendo sob o guante da guerra.
Há toneladas de ouro no corpo ciclópico da terra, e, na crosta planetária, há quem chore nos braços constringentes da enfermidade e fome.
Há imensa quantidade de ouro no seio do oceano, e a dor abarca todos os continentes.
Há ouro nas casas nobres, e os pequenos castelos da ilusória felicidade humana padecem o assalto de extremas desilusões.
Há ouro nós templos de pedra, e os crentes da fé religiosa permanecem famintos de paz e consolação.
Há ouro na indumentária de sacerdotes e magistrados, de homens poderosos e de mulheres felizes, entretanto, os museus gelados aguardam essas peças preciosas que se movimentam no rumo do silêncio e da morte.
Acima do ouro, porém, reina o amor no coração humano, amor que sorri para infortunados e lhes renova o bom ânimo, que trabalha para o bem comum e preserva os tesouros da vida, que se sacrifica e acende imperecível para séculos inteiros, que se gasta em serviço aos semelhantes sem jamais consumir se...
Não esperei, portanto, pelo o ouro para fazer o bem.
Desenterra o talento do amor que jaz oculto em teu peito e tua existência brilhará para os homens por abençoado Sol de alegria e esperança.
Jesus não possuía uma caixa forte para exibir virtude, segurança e poder, mas alçando o próprio coração na cruz, em nome do amor, converteu-se na eterna mensagem de luz que redimirá o mundo inteiro.
Emanuel
Chico Xavier

Inserida por afonso_cardoso

⁠Um arrepio lhe percorreu a espinha, como se ele pudesse ler seus pensamentos, Íris se sentiu vulnerável diante o olhar de Oliver.

Inserida por NBDNADAI

⁠Atende ao cérebro, mas não te esqueças do coração.
A sabedoria é o caminho.
O amor é a luz.

Inserida por ChrisRL

A burrice e a ignorância é a doença da nação.

Inserida por Pepo_

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