Mas Sinto uma coisa muito Forte por Vc
Com a tua alma despida,
a tua essência fica exposta
com uma intensidade que me excita
de uma forma audaciosa e sincera
por seres uma mulher maravilhosa
e cheia de vida como uma chama acesa.
Se um dos deuses mais belos
For mesmo uma canção
Ela só pode ser escrita por aquele grito
Que não acordaria só a tua casa
Mas o universo inteiro
É uma sinfonia que dança com as chamas
E não te deixa desaparecer aos poucos
Por Boddah
Mas com o fim de mais um chorão
Não de alguém que quer morrer
Mas eu juro
Quando o sol bater na minha janela
A dor já terá ido embora
E dessa vez
Ela não vai voltar
Nunca mais.
Só estaremos nós,
Naquela mesa
Numa foto antiga
Numa memória alegre
Que só resulta em saudade
Estou num lugar melhor
Mas ainda admiro o teu sorriso.
Não é uma despedida, é só paz
Amor
Empatia.
Eu te
??????????????
.
A experimentação voltada para a apreensão polifônica do mundo histórico apresenta-se como uma das muitas tarefas da historiografia do novo milênio. Não basta ao historiador reconhecer no mundo histórico os seus diversos personagens, portadores de singularidades e de posições ideológicas independentes, se, ao final da construção narrativa do historiador, estes personagens terminam por produzir, no seu conjunto de interações contraditórias, apenas uma única ideologia dominante. É preciso explorar alternativas para além deste padrão narrativo mais habitual no qual os historiadores, ainda que acostumados a administrar nos seus textos as diversas vozes sociais, nem sempre se empenham em transcender um modelo de escrita monódica no qual, no fim das contas, apenas uma única voz faz-se ouvir. Para que possa se realizar, a escrita polifônica precisa ser por um lado desejada (já que nem todos estão dispostos a abrir mão de um pensamento único). Por outro lado, o escrever polifônico também precisa ser aprendido. Podemos nos perguntar, mais uma vez, se a formação básica do historiador tem lhe proporcionado este aprendizado,
[extraído de 'Seis Desafios para a Historiografia no Novo Milênio'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019].
Falar em uma historiografia que seja cada vez mais abrangente – entenda-se: mais representativa ou mais inclusiva em relação a todas as possibilidades que possam interessar à sociedade – implica pelo menos três patamares de reflexão. Afinal, quando se quer saber algo sobre a abrangência de um campo de saber, podemos situar essa abrangência diante das seguintes questões fundamentais: (1) “Do que se fala”? (2) “Quem Fala”? (3) A quem se fala”?
Estas três perguntas fundamentais dirigem-se à compreensão, respectivamente, de três fatores que, de um modo ou de outro, estão sempre em permanente interação. São eles a ‘abrangência de temas’ (aquilo que o campo de saber estuda ou o seu universo de práticas); a ‘abrangência de autores’ (aqueles que se expressam através do campo, ou mesmo os que se acham diretamente representados pelos autores propriamente ditos); e, por fim, a ‘abrangência de públicos’ (aqueles a quem a mensagem é dirigida, ou que consumirão o conhecimento produzido pelo campo);
[extraído de 'Seis Desafios para a Historiografia do Novo Milênio'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019].
Se a liberdade exigir sangue, estaremos realmente livres ou só estaremos nos mudando para uma outra prisão?
O espaço é parte da natureza. A natureza como ela é. E ela não é a sua amiga. Ela é uma inimiga, que vai te matar se você baixar a guarda.
Falar para uma pessoa que está em erro que ela não deve continuar a errar é o mesmo que segurar uma pedra para um cego e mostrar para ele que não pode furar o calcanhar nela, pois sangraria.
Minha mão esquerda
Às vezes a vejo como galhos tortos de uma árvore
Dedos trincaram e cicatrizaram de um jeito engraçado
Ela monta acordes, desliza em meu cabelo molhado, e segura meu celular
Ela falta te tocar… toque leve, a seu rosto endereçado
Ela quase fala, mas se tivesse boca não diria nada
Eu te tocaria e ela te beijaria apaixonada.
Imaginar e não fazer é um erro, fazer sem imaginar é uma euforia do que não fez ainda, imaginar e fazer é um ato divino.
Coragem! Levantem-se de uma vez por todas e juntem-se a mim, porque eu quero que arranquemos juntos esta erva daninha, se é que ela também está em vocês. Mas, se ela não pegou em vocês, venham ajudar-me, pois em mim, ela está plantada no coração. Pelo amor de Deus, ajudem-me de perto arrancá-la, para eu poder imitar Jesus Cristo, que assumiu uma atitude concreta contra a falta de firmeza, obedecendo até à morte e correu, para não se omitir, ao encontro da vergonha da cruz, não ligando para o que ia sofrer. E, se agora vocês não têm outros meios para me ajudar, venham em meu socorro, pelo menos com suas orações.
Um problema não é um problema em si e sim uma oportunidade de aperfeiçoamento, mas pode se tornar um problema de fato conforme nossa postura diante dele ou se fugirmos dele.
Para alcançar a tal
F aça uma prece
E spalhe coisas boas
L ivre-se do que não presta
I ntuição não vem atoa
C autelosa,mas não pessimista
I nvente a sua realidade
D esfaça os nós da vida
A limente-se de coragem
D esfrute, mas não esqueça
E vite gente vazia
Acróstico autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 28/01/2022 às 19:40 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
A placidez das águas brandas de uma lagoa ladeada de um verde de esperança que rega os pulmões de oxigénio, combustível para uma conexão radiante e amorosa que afaga o meu ser...
Melhor que observar uma bela paisagem é conquistar a sua!
O que deseja? Conquiste e depois observe.
Ao falarmos materializamos um desejo. Talvez não seja uma infração, mas houve a intenção do ato. Todos somos culpados em pensamento...
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