Mas Sinto uma coisa muito Forte por Vc
Na Síria existe um ditado: dentro da pessoa que você conhece, existe uma pessoa que você não conhece.
Uma gestão escolar eficiente deve ser sensível às observações do seu contexto para identificar, exaltar e tornar padrão as boas práticas pedagógicas de sua equipe, bem como a excelência apresentada discreta e cotidianamente por seus alunos.
Eu percebia que as ações de uma pessoa, por mais ofensivas que sejam, nem sempre estão enraizadas na intolerância.
eu sempre quis
tudo atrasado.
sou uma pessoa que toma café frio.
refrigerante quente.
e ama um sonho.
sempre atrasada.
ou sem pressa.
Existe uma trajetória cheia de degraus entre a Ignorância e o Conhecimento. Sendo a Ignorância o mais cômodo dos lugares e o Achar que Sabe o mais perigoso dos degraus.
A fé em Jesus Cristo; Salva! Porém, essa fé não se baseia meramente em crenças, mas em uma vida de obediência.
O cristão deve viver uma cidadania consciente, prezando sempre pela verdade e praticando a justiça diante de todos os homens, como um dever moral e uma disciplina espiritual.
Sei como a traição e a decepção doem, quando alguém que pode lhe dar o mundo recusa até mesmo uma minúscula parte dele.
Return to innocence
Depois de uma paternidade tão precoce e inesperada, o conjunto de fatos que se apresentaram, em minha vida, seguiram reflexos de uma marca profunda, por todos os contratempos que tivera, por ser pai no início de minha juventude.
Nunca soubera, de fato, que tipo de pai ou marido eu gostaria de ser, originalmente. Não houve tempo para essas reflexões. Como precisara assistir à distância o crescimento de meu filho, as palavras gravidez e paternidade sempre me soaram em um tom de desespero. Como se, simultaneamente, uma sirene – alta e intermitente - fosse acionada, a cada vez que ouvisse algum destes vocábulos.
Contudo, uma linda criança que nascera há cinco anos atrás, sempre me deixara em estado de graça – ao ver ou ler qualquer coisa, fato ou foto sobre ela. Filha de uma antiga paixão não cultivada, essa doce alma, habitual e inexplicavelmente, fez-me notar que, com ela, essa mesma sirene nunca houvera sido percebida. Era a magnética: aqueles olhos e aquele sorriso do qual não se consegue não sorrir junto.
Na última noite, já ultrapassando o apogeu de uma superlua, em um céu de brigadeiro, em São Paulo e de brumaceiro em Curitiba, uma vídeo-chamada – inesperada e desajeitada – advinda daquele conhecido 041, que sempre havia feito com que meu sangue fervilhasse... Aquela imagem e voz familiares, como se tentassem alterar os 80BPMs ou a rotineira 12x8mmhg. ‘-Oi Sumido!’... Inebriados, de vinho e de admiração mútua, pela história e pela incondicionalidade da presença um do outro, nestes vinte anos.
No decorrer da conversa, uma luz se acendeu do-lado-de-lá. Aquele sorriso, de pequenos dentes e grandes olhos, apareceram ao vivo. Desmoronei. Mergulhei de volta - ou pela primeira vez, em muito tempo - em um mundo de brincadeiras, de desenhos infantis e de youtubers, de pular na cama, de ser criança e de ser pai. Nenhum sinal de sirenes ou de traumas. E eu só, ali, estarrecido, encantado. ‘Nossa, ela nunca interagiu tanto assim, com alguém pelo celular’ – admirara sua mãe. “Quando você vier pra cá eu deixo você brincar com meu cachorro, só não mexa no meu dedão do pé!”
Era aquilo. Ela detinha a receita. Uma identificação que eu jamais houvera sentido: a de pai em planos ou vidas diferentes deste(a). Um reencontro. Reconexão. Mas, substancialmente, um retorno à essência de minha natureza. Agora conseguira enxergá-la de forma nítida. Sem qualquer som ou imagem diferentes do que um desejo gigante de viajar. De volta. The return to the innocence.
ELA É MAIS
Ela é mais do que uma vassoura que varre.
Ela é mais do que uma máquina de lavar pratos ou roupas
Ela é mais do que um espanador que tira a poeira.
Ela é mais do que um ferro de passar roupas
Ela é mais do que uma ferramenta de cozinhar.
Ela é mais do que uma mãe que educa, corrige, ama.
Ela é mais do que uma esposa que ao lado do esposo compartilha a administração da casa.
Ela é mais do que uma profissional com dupla jornada.
Ela é antes de tudo mulher, e uma mulher não deseja ser vista apenas como esposa, dona de casa, mãe dos filhos.
A mulher deseja ter um marido, e um lar. Não apenas uma casa e um esposo.
Uma mulher deseja ser vista como alguém que sente, que tem emoções, que é uma pessoa antes de tudo, um indivíduo.
A mulher deseja sair, passear com o marido, como namorados.
A mulher deseja sair não somente para ir ao supermercado, levar as crianças ao médico ou participar de reuniões escolares.
A mulher deseja ser elogiada, reconhecida, ouvida e respeitada.
A mulher, deseja que os que moram com ela participem das tarefas diárias como indivíduos conscientes de que convivem em um espaço coletivo e que ninguém é superior a ninguém e, portanto, a mulher não deve ser segregada a uma condição de serviçal de todos.
A mulher não reclama pelo seu fazer diário, mas da sua invisibilidade diária limitada às funções que exerce.
A mulher quer, simplesmente, ser vista como pessoa e não como uma máquina.
A morte é uma passagem assim como o nascimento.
O lado de lá é invisível aos nossos olhos, mas isso não significa que não exista.
Pra você me guardei...
Na margem oposta
vejo que você aposta.
Esconde nas sombras uma dor.
Não quer mais saber de amor.
O rio corre para o mar.
Isso ninguém pode mudar.
Seu coração tão carente
Precisa de gente… urgentemente.
Um roçar de leve.
Um olhar suave.
Na margem de cá
Na hora certa… passo pra lá.
Folhas de Outono
“Não vale esse mar
É traiçoeiro
É dar uma caça maior que o coração
Nas mãos de um açougueiro
O mesmo medo que ainda me afasta
É o mesmo calor que me abraça
De repente estou liberta, aquecida
Ao mesmo tempo nua ao relento, desguarnecida
Olhos castanhos que me levam passo a passo
Não sei dizer aonde
São folhas de Outono correndo no pasto
Sãos olhos fechados indo devagar até ao espaço
Se eu tivesse guardado uma bússola no peito
Ah… talvez fosse meu lugar de direito
Mas me acostumei ao tudo descompassado
Um caos sempre iludidamente arrumado
Não sei te dizer com todas as palavras
Mas sei sentir com toda minha alma
E quando vais ou vens, só me acalma
Me acorda devagar pra liberta-me do que falta
Eu vou, pois é a direção que está feita
Não vou mais sair da trilha, da pauta, meu passo só aceita”
Um café quente..uma mulher atraente ..uma paixão ardente..nesse friozinho de outono ..é uma ótima opção... então vem ser meu edredon.. me aquecer nesse friozinho..vem ser meu acalento ..adentrar meus pensamentos...vem matar minha vontade, meu desejo ..vem que lá fora tá frio ..mas eu tô pegando fogo...
E ele veio ..pedi tanto que viesse... e me amou de uma tal maneira que ..eu deixei a porta aberta.. pra que venha denovo e adentre ..dessa vez não só meu corpo ..mas faça morada também em minha alma..
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