Mas Sinto uma coisa muito Forte por Vc

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Que hoje possamos fazer uma jornada pelos caminhos dos nossos corações. Jogando fora as ervas daninhas da mágoa, plantando em seu lugar sementes de compreensão e deixando brilhar a luz da esperança em nossas vidas. Bom Dia!

Inserida por sezarkosta

Sonhos Esquecidos

Uma dor é não poder viver
O sentir sincero de tudo viver.
Ter a bela experiência quanto lindo
É balão inflado aos olhos fugitivo
Com sonhos antes aprisionados
Em algum lugar onde de fato
Foram deixados ao abandono atroz
Por qualquer outro motivo maior
Em um canto de notória solidão
Intencional por própria decisão.

Inserida por JorgeJacinto

A BELEZA DE UM CANTO À VIDA
Marcial Salaverry

Um canto à vida,
para uma vida quando vivida
com amor, com certeza
traz à vida sua beleza...
A vida se vive com amor,
a ela temos que dar valor...
Por maior que seja o desalento,
nunca se entrega ao lamento,
à dor, e quando bate a tristeza,
pensa-se que a vida é uma beleza,
e que vale a pena ser vivida...
O último canto,
aquele que quebra o encanto,
acontece com o último alento,
quando se acaba um tormento...
Entoamos então, um Canto À Vida,
enquanto em nossa alma existir vida...

Marcial Salaverry

Inserida por Marcial1Salaverry

A espera prolongada é uma grande professora. Ela nos ensina a vencer nossa ansiedade, a relaxar nossa tensão, a contemplar nosso destino e fazer as pazes com ele. Casar-se com o próprio destino é pura sabedoria.(Walter Sasso - Autor do livro "Tsuru Li Tai chi chuan")

Inserida por walsasso

Nosso retrato.
Em uma simples fotografia, retratado nosso passado parado no tempo. Alí, no porta retratos. Retrato de que e eu sempre te amei, e sempre vou te amar.

Inserida por danielle_batista

Encontro

Mal saíra do Hotel Meridien, onde seus amigos paulistas o convidaram para uma caipirinha. Quase uma da tarde. Nada demais, apenas o fato de ele não tomar caipirinha. Mas era uma amizade que vinha de longe, e não seriam algumas doses que iriam separá-los. Deglutira galhardamente três doses com alguns salgados e, após ouvir as indefectíveis piadas cuja validade havia expirado, despediu-se dos casais amigos e decidiu andar um pouco.
Colhido pelo bafo quente, olhou para a direita e viu o mar indecentemente azul, que em algum ponto lon¬gínquo engolia um céu de um azul mais claro, apenas manchado de algumas nuvens esparsas de algodão de um branco duvidoso. Andar um pouco pela Avenida Atlântica e olhar as beldades em uniformes de conquista não eram o ideal naquele momento. Tinha dei¬xado trabalho no escritório e, apesar de o celular não reclamar nenhuma atenção, no momento, sabia dis¬por de menos de meia hora antes de enfrentar o mundo além túnel.
Além do túnel, acaba a Cidade Maravilhosa, era o seu bordão predileto. As malditas doses haviam tor¬nado seu andar ligeiramente menos decidido que de costume. Na verdade, não sabia como matar a meia hora. Lá longe o Posto Seis e o Forte pareciam chamá-lo. Resistiu ao apelo e, muito a contragosto, decidiu andar um pouco pela Gustavo Sampaio. Um pouco de sombra, já que os prédios projetavam suas silhuetas no asfalto e lá também havia gente, muita gente andando sem muita pressa, com o ar tranquilo e um “xacomigo” zombeteiro estampado no rosto.
Relembrou a sessão de piadas. Achava que deveria haver algum dispositivo legal, ou pelo menos um acordo, que determinasse prazos além dos quais as anedotas seriam arquivadas e frequentariam somente as páginas das coletâneas ditas humorísticas. Ter de dar risadas ao ouvir pela centésima vez a mesma piada, ou variações sobre o mesmo tema, poderia ser perigoso para a paciência dos ouvintes, ou reverter em agressão física em detrimento de um contador desatualizado. Até que seria uma boa ideia colocar avisos nesse sentido. Ou, então, seguindo o exemplo das churrascarias rodízio, introduzir o cartão de dupla face, a verde autorizando a continuação e a vermelha decretando o final da sessão. Muito compli¬cado. Como fazer no caso de divergência? Decidir por maioria simples. Ou, devido à importância do assun¬to, haveria de ter a concordância de pelo menos dois terços dos ouvintes? Os desempates seriam decididos pelo voto de Minerva do criminoso, isto é, do conta¬dor. E se houvesse daltônicos na platéia?
Será que há exame médico para garçons de rodízio, eliminando os daltônicos?
Mas, na falta de regulamentação, como resistir à sanha do contador de “causos”? Não dar risada? Interromper? Contar a sua versão? Esses expedientes eram ainda piores. Olhar a paisagem do terraço, sim, e acompanhar a gargalhada dos outros foi a solução encontrada. Providencialmente. A regulamentação ficaria adiada, procrastinada, decidiu com uma risa¬dinha interior.
E tem aquela do português que chega em casa... E aquela outra da freira que... Ah, a melhor de todas, acabaram de me contar: o Joãozinho pergunta para a professora...
Afinal, era um bom passatempo, com a vantagem de observar fisionomias alegres. As reações eram muitas vezes mais engraçadas que as piadas.
Será que eles também conheciam TODAS aquelas anedotas, ou somente algumas?
Esbarrou num transeunte, balbuciou uma desculpa qualquer e teve direito a um bem humorado:
– Ô meu, olha só, estou na preferencial!
O peso pesado já estava se afastando e as ideias voltando a se agrupar depois da desordem causada pelo baque.
A ligeira dor de cabeça pedia uma parada numa farmácia. E farmácia era o que não faltava na rua.
Entrou e aguardou que a balconista o notasse. Entre ser notado e a pergunta:
– O que deseja? se passaram alguns intermináveis segundos.
– Duas passagens para Paris em classe executiva. E ante o misto de espanto e divertimento da moça, completou:
– Bom, já que não tem, qualquer coisa para a dor de cabeça. Poderia tomar aqui mesmo? Tomou o analgésico, agradeceu e, instantes mais tarde, estava de volta à calçada esburacada.
Olhou para o Leme Palace e resolveu voltar cami-nhando pela Atlântica.
Evitou o segundo esbarrão da meia hora de folga.
Em frações de segundos, os olhares se cruzaram. Era uma beldade, outonal, mas, apreciador de Vivaldi, as quatro estações são arrebatadoras, pensou.
O andar sinuoso, os pequenos sulcos rodeando os olhos, carimbos ainda piedosos no passaporte da vida, cabelos cortados Chanel, ombros e decote plena¬mente apresentáveis e não apenas um tributo pago ao calor daquele verão, pernas bonitas, e medidas ten¬dendo à exuberância. O rosto comum, tinha o olhar faiscante a valorizá-lo.
Naquele instante, o tempo parou, não o suficiente, porém, para que, da extrema timidez dele, brotasse algo mais inteligente do que um sorriso vagamente encorajador. “Pergunte algo, as horas, o caminho para algum lugar, o nome da rua, qualquer coisa”, rebelou-se dentro dele uma voz indignada por jamais ter sido ouvida no passado.
Continuou, como que petrificado, enquanto, sem deixar de olhá-lo, ela passou por ele longe o suficiente para não tocá-lo, e perto o bastante para deixa-lo sentir o perfume discreto que a envolvia.
Ele continuou imóvel e virou a cabeça, contemplando a desconhecida, que continuava andando, afastando-se aos poucos. Alguns passos depois, ela virou a cabeça e o olhar, mesmo àquela distância, lançou um convite mudo ou, pelo menos, assim pa-recia.
Sem reação, ele a acompanhou com o olhar. Ela deu mais alguns passos e novamente olhou para trás. A voz interior estava se desesperando. Ele mesmo não entendia o porquê da sua imobilidade. A desconhe¬cida estava se afastando cada vez mais, confundia-se no oceano de cabeças e, mesmo assim, pareceu-lhe que lá longe uma cabeça estava se virando uma última vez para trás.
Era um adeus. Sentiu que o que se afastava não era uma desconhecida. Era um pedaço de si mesmo, de uma juventude da qual não havia sabido desfrutar e agora lhe acenava de longe, mergulhada num misto de lembranças e saudade.

Inserida por celsocolunista

Se o prazer preceder a vontade de fazer, o resultado não será mais uma obrigação pra você.

Inserida por EliabeSerafim

Ás vezes não é amor,
é só duas pessoas frágeis,
construindo uma história vulcânica.

Inserida por abraatiko

Ás vezes não é amor,
é só uma boa companhia
pra fazer uma viagem.

Inserida por abraatiko

Eu não quero ser o dono da sua vida. Mais quero ser uma pessoa que tu podis confiar, acreditar, partilhar o teu sofrimento. Só se você deixar.

Inserida por An2Dre

Ás vezes não é amor, é só uma vontade de desistir de ser um, mano.

Inserida por abraatiko

Às vezes não é amor, é só uma inadimplência de outros vínculos.

Inserida por abraatiko

SÓ SE VIVE UMA VEZ
ENTÃO VIVA COM AMOR
VIVA A SORRIR
VIVA COM EMOÇÃO
FAZ BEM À ALMA E ALEGRA O CORAÇÃO.

Inserida por Andreaavossany

O otimista vive uma incessante busca em desvendar em si o enigma entre o fracasso e o sucesso.

Inserida por MarlonLouback

Arrumar sua cama. O primeiro desafio do dia. A primeira oportunidade de realizar uma tarefa simples e bem feita antes de sair de casa, antes de começar a ganhar o dia. Pode parecer bobagem, mas, não é. Durante o dia, teremos dezenas de coisas pra fazer, algumas fáceis, outras difíceis e é pela maneira que você encara cada uma delas que seu pensamento será guiado. Arrume sua cama, deixe o quarto organizado, tudo ajeitado, ainda que pra isso precise levantar mais cedo, ainda que pra isso precise rever alguns hábitos. Arrumar a cama é sinal de que começamos a ajeitar a vida logo cedo, a primeira tarefa está cumprida, faça bem feito. O reflexo de sua primeira atitude refletirá em seu dia. Não inicie o dia no meio da bagunça, nada de começar o dia sem rumo, sem prumo, sem sabe por onde começar. Deixe sua casa e ganhe o mundo com a confiança de que já começou bem, de que já fez coisas boas e que tem vontade e capacidade de fazer quantas mais forem necessárias. E, se por um acaso, nem tudo sair como o esperado, saiba que ao voltar sua cama estará lá prontinha, arrumada e aconchegante pra te receber e assim, saberá que o que temos e o que nos espera e tão somente fruto daquilo que nos mesmos nos dedicamos a fazer e quando feito com amor e atenção, o sorriso de orgulho é o melhor retorno. Quando quiser arrumar sua vida, comece por dentro de seu próprio quarto, comece dentro de seu próprio coração!

Inserida por CleonioDourado

A poesia é um bom remédio pra curar o mais profundo tédio de uma alma que vive a procurar um bom lugar pra descansar.

Inserida por thatha2608

O outono é o lugar onde aprendemos o verdadeiro valor de uma primavera.

Inserida por thatha2608

Escreva sempre o que eu te falar. Pois eu sou mulher de uma palavra, e não de várias.

Inserida por EdivaniaSantos670

Sentir-se bem consigo mesmo é uma das maiores dádivas que alguém pode conquistar.

Inserida por josieconti

“O Branco e o preto se apaixonara
E desta paixão se formou uma nova cor o “CINZA” ela não e como as outras cores essa cor significa a União do mal e do bem,a pureza e o desejo,a verdade e a mentira,o céu e o inferno.Então gosto de pensar que essa cor foi criada para representar o equilíbrio,para nos ensinar que não existe um bem sem mal e uma mal sem bem,nos disse que a vida precisa de um equilíbrio”

Inserida por CeaneMayra

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