Mas se nada Disso Der Certo Experimente me Amar

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⁠Não precisamos estampar em camisetas, nem tatuar na testa o nosso inarredável compromisso com a honestidade; quem nos conhece sabe do nosso amor a cultura da honestidade.

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⁠Não me convive para compor esse sistema corroído; meu grito é pela ética; minha voz é pela honradez; minha conduta é moldada na honestidade; esse modelo podre não coaduna com a minha razão de ser; tenho ojeriza pela podridão desse sistema falido e associativo para o desvio de condutas.

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AMOR DE MÃE

⁠Fonte que exala amor verdadeiro. Força que explode emoções. Amor de mãe, perfeito, protetor, verdadeiro e eterno; imune de falsidades, de hipocrisias; sem perfídia e sem incursões maliciosas. Amor puro, bálsamo para a alma; sem fantasias; sem manifestações cabotinas, amor no romantismo em suspiros poéticos e saudades, como no realismo do poeta do Vale. Amor na simplicidade como deve ser a vida; proteção do Menino do Mucuri, professora no silêncio e no exemplo de vida. Quero viver a eternidade de tua alma, sentir seguro nos tormentos sociais, rasgar meu coração de ponta a ponta para fazer jorrar o sangue do amor que plantastes na minha epiderme. Gratidão é a palavra de ordem.

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⁠Desenho no firmamento

Subitamente, néctar visual
Revoada de pássaros colore
O espaço sideral
Risca os céus e rasga
Meu tenro coração
Na bela fonte grande
A calmaria da tarde
Conduz meus pensamentos
Aos rincões de Minas
Amor, desejos, final feliz
Cenário de novela
Flores multicoloridas
Fazem retornar ao tempo
De outrora cinzenta
De encantos e loucuras
Tempo que para no silêncio
Ensurdecedor
Da tarde que ensaia
Anoitecer generosamente
De paz e ternura

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⁠Doçuras do Mucuri

Brota no Vale do Mucuri
O menino poeta do Mucuri
Na plenitude do tempo de exceção
Os céus riscados com chumbos
Da beligerância, da boçalidade
O assustado jovem brilha
Como estrela reluzente
Em meio ao bucólico bairro Bela Vista
Na Sapucaia ou Surumaia, afloram
Sentimentos bons, com raízes
Dos Suspiros poéticos e saudades
Um estilista mergulhado nas figuras
De construção do moderno vernáculo
Suas hipérboles de amor e paixão
Sua sensibilidade em retratar
O caminho da perseverança
Na incessante busca por valores
De eticidade imutável e solidez
De honestidade e compromisso ético
Imersão nas ondas renovatórias
Do humanismo petrarquiano exacerbado
Um colorido de juridicidade poética
Da exordial, a parte dispositiva
Um tom romântico de doçura
Da lucidez de paixão desenfreada
Um misto de silêncio e musicalidade
Nas elucubrações noturnas
Com seu estilo singular e próprio
Uma paixão desenfreada por
Sua Terra do Amor Fraterno
Sua Filadélfia de estimação
Sempre enaltecida em versos e prosa
Da encantadora Fonte Luminosa
O encanto da Praça Tiradentes
A raridade do Alto do Iracema
Exaltando com profundidade
Néctar de eterna ternura e paz espiritual
Raridade policroma nas gemas preciosas
Águas Marinhas, Topázio, Safira, Ametista
O encanto da Lagoa do Marajoara
O festival de pedras nas ruas do Jardim das Acácias
Ametista, Berilo, Crisólita, Topázio,
Diamante, Águas Marinhas, Safira, Turmalina e quejando
A serenidade do bicho-preguiça enfeitando a bela
Praça Tiradentes
Por isso, o poeta há de ressaltar
Jorrando sangue do tenro coração
Admiração e amor a Mucuri
Terra nobre, pequena e saudável!
Águas líricas, verdes campos...
Caminhos que levam à saudade
Mucuri, lamúrias por ter te deixado.
Fonte de prazer, do brilho ardente do sol.
Da frieza da brisa de primavera
Do cantar saudoso do colibri
Mucuri, horizonte azul de minhas quimeras.
Seu infinito é um pouco de meu pranto
Tuas muralhas afastaram-te de mim
Doce jaqueira, pequeno pomar de paz!
Mucuri, terra fértil onde nasci...

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⁠E quando aparecem profissionais honestos, arrojados, de conduta escorreita, ilibada, que possuem essência de austeridade, totalmente desvinculados do sistema podre e corrompido, querendo acabar com a farra das injustiças, das violações dos direitos humanos, das concussões e das condescendências criminosas da administração pública, se propõem a fazer gestão pública séria e transparente e, sobretudo, fiscalizar os contratos públicos firmados pela administração, pautando linha de ação com austeridade, com zelo e responsabilidade social, é claro que não demora muito e ato contínuo começam a sofrer toda sorte de assédios morais e ações segregadoras, é submetido a veladas ações de violência e tortura psicológica, é isolado e perseguido, é alijado do setor público; é sumariamente sepultado vivo, num ataúde sem velas e sem flores, aviltado e ultrajado, e logo vem uma ordem de cima, de narcisistas e tirânicos decretando e determinando peremptoriamente: pega esse idiota e enterra na necrópole dos insurgentes.

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⁠Raridade nas alturas

A completude da vida
Acontece, fugaz e raramente
Com o surgimento luminoso
Riscando os céus no firmamento
Um luar exuberantemente raro
Entre coqueiros e folhagens
Balançando nos ares
Deixando rastro de brisa
Em tempos de verão
Despertando a veia poética
Do menestrel do Mucuri
Boquiaberto, adormecido
Nas elucubrações das
Madrugadas silenciosas
Coração tenro, palpitante
Mar calmo e suave
Efervescência da epiderme
Que jorrra com ternura a beleza
Do verão que aparece implodindo
A imensidão das águas líricas
De bela Saratoga

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⁠O humanismo é a essência da vida.

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⁠A banditismo no Brasil é sistêmico, altamente contagiante, capaz de destruir a essência de muita gente, antes havida como pessoas acima de qualquer suspeita; enfim, possui roupagem de endemia: vagabundos nos aglomerados, criminosos do asfalto, dos corredores de Brasília; do poder público; da classe política; delinquentes infiltrados na polícia, nas Forças Armadas; no sistema de justiça; nas grandes empresas; em todos os lados do campo, na esquerda, na direita, no centro do campo; um jogo desleal e epidêmico; tudo isso, certamente, com menor incidência, na classe pagadora de impostos, aquele trabalhador que acorda de madrugada, prepara sua marmita e vai trabalhar, na esperança de voltar vivo; um festival de terror e atrocidades que campeia célere nas fendas da Justiça e nos suntuosos gabinetes de canalhas SOCIOCIDAS, caçadores de holofotes; narcisistas potencializados, todos responsáveis pelo fuzilamento da esperança do povo brasileiro.

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⁠O Pesadelo dos Pedágios

I
No coração das estradas sem fim,
Erguem-se torres de um poder ruim,
Portais dourados de extorsão velada,
Onde o povo geme em jornada cansada.
A cada milha, o preço se impõe,
E o suor do humilde, o sistema destrói.
Pedágios cruéis, muralhas erguidas,
Taxam as dores, ferem as vidas.

II
Nos bastidores de um trono profano,
Riem os falsos com plano tirano.
Tolos do mato, em pompa se vestem,
Mas sobre o povo, ganância investem.
Falastrões de promessas vazias,
Vendem fumaça em noites sombrias.
Mestres do engano, da vil ilusão,
Roubo disfarçado em legislação.

III
Caçadores de luz, buscam a fama,
Mas deixam ruínas por onde derrama
A lágrima amarga do trabalhador,
Que paga o preço de seu próprio suor.
Cerceiam o passo, limitam o chão,
Pisam no sagrado direito de ir ou não.
Com barreiras frias, aço e ganância,
Sepultam a livre, justa esperança.

IV
Vendedores de fábulas, mágicos vãos,
Erguem castelos em frágeis mãos.
Gente imunda de riso fingido,
Protege os grandes, despreza o oprimido.
Destruidores de sonhos em flor,
Espalham no campo sementes de dor.
Terror de quem nada pode pagar,
Cobram a vida sem pestanejar.

V
Mas há de soar um brado valente,
Da voz esquecida do povo silente.
Quebrar-se-ão as correntes do abuso,
E a justiça virá como fogo confuso.
Pois todo poder que ao fraco devora
Treme ao clarão de uma nova aurora.
E quando o povo sua força erguer,
Os falsos senhores hão de tremer!

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⁠A Farra do Dinheiro Público

Nas sombras do trono, num falso ideal,
Erguem-se líderes sem moral,
Fazem banquetes com o ouro alheio,
Juram servir, mas roubam sem freio.

De terno e gravata, na pose erguida,
São lobos vorazes, traição erguida,
Discursam virtudes, mentem em praça,
Enquanto o povo na dor desgraça.

Esbanjam a vida com fartos festins,
Brindam champanhes nos altos jardins,
Forjam recibos, viajam em farsa,
No luxo eterno sua honra esgarça.

Paladinos da hipocrisia,
Arautos da vil patifaria,
Tomam dos pobres sem hesitação,
E riem da dor da população.

Saltam nos blocos do falso enredo,
Pulam com o povo, mas sem degredo,
Vestem a máscara da honestidade,
Mas são demônios da iniquidade.

Sanguessugas de nossa pátria,
Roubam os sonhos de gente árdua,
Assassinos da esperança,
Dizem justiça, mas sem confiança.

Pois são da seita da corrupção,
O crime é sua religião,
Fazem do erário um vil tesouro,
Para seu gozo, seu próprio gozo.

Mas um dia, por fim, cairão,
Sob o peso da maldição,
Que clama o povo de rosto erguido,
Contra o ladrão, contra o bandido!

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⁠O valor do Respeito

Diante da indústria do ódio,
que no país se instalou,
uma polarização agressiva
profundamente se enraizou.

Ainda assim, há esperança,
pois muita gente, com valor,
ouve, respeita opiniões,
independente de teor.

Seja qual for a ideologia,
o diálogo há de vencer,
e um novo tempo de harmonia
há de, um dia, florescer.

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⁠Lagoa da Pampulha

Na aurora veste-se em ouro,
Reflete o brilho do dia,
No espelho azul do tesouro
Derrama a sua magia.

O vento sopra e murmura
Canções da velha memória,
Traz no frescor da ternura
Os ecos vivos da história.

Menestrel do Mucuri,
Tece em versos sua fala,
Canta à lua que sorri
E à luz que o céu embala.

Cada escultura um segredo,
Símbolos da eternidade,
Na dança leve do enredo
Que inspira a humanidade.

Pétalas tocam o vento,
Florescem sonhos no cais,
Néctar sutil, sentimento,
Policromias e paz.

E assim repousa a lagoa,
Tesouro que se eterniza,
Na arte pura e tão boa
Que em nossas almas deslizam.

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⁠Policromia da Paz

Céu azul,
nuvens brancas,
ao fundo,
a exuberância das palmeiras.

No âmago,
a irresistível vontade
de voar em sonhos,
além da realidade.

Com o véu da paz
estampado no peito,
o sangue jorra descompassado,
faz pulsar o coração tenso
de sentimentos bons
e alvissareiros.

Cores vibrantes
acendem ternura,
vida plena,
salutar e revigorante.

A solidão,
em harmonia com a paz,
transcende o amor verdadeiro,
real e fiel à doce Elizabeth.

Dona do domínio,
com as consequências do direito
de usar, fruir
e navegar nas ondas

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Exuberância do ⁠Menino do Mucuri

Nos montes da vida, em brilho sutil,
Essência que exalta um tom juvenil.
Menino que sonha, que vive, que sente,
De alma indomável e olhar reluzente.

Amante dos tempos de outrora encantada,
Na pele o desejo, na voz a alvorada.
Néctar que embriaga na doçura intensa,
Efervescência que à vida dispensa.

Seu brilho reduz a sombra e o frio,
Mas lança no peito um raio bravio.
Romântico errante, na estrada perdida,
Florindo saudades na alma esquecida.

Ternura que apraz, que toca, que arde,
Nos gestos suaves, na voz que não tarde.
Menestrel que surge do fogo e da dor,
Das cinzas renasce em versos de amor.

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⁠Os Filhos da Repressão

Nos vales de Minas, tão verdes, tão belos,
Onde o rio murmura segredos singelos,
Lá corre o vento nas montanhas sagradas,
Mas sombras espreitam nas curvas caladas.

Viajante que sonha com a festa e a dança,
Se encontra na estrada a pistola da ganância.
No verde se escondem, famintos chacais,
Fazendo do pobre um réu sem sinais.

O ferro que um dia foi luz de cuidado,
Agora é espada do mal disfarçado.
Uma fábrica imunda de multas sangrentas,
Que arranca do pobre as vísceras lentas.

Instrumento de lei? Não passa de um jogo,
Feito por larápios de almas sem fogo.
Filhotes da ditadura, herdeiros do açoite,
Saqueadores do povo à sombra da noite.

Capachos de reis corrompidos, corruptos,
Espremem tributos de cofres injustos.
Hipócritas frios de espinha vazia,
Bebem do sangue que a estrada servia.

Oh, Minas Gerais, tuas curvas guardaram
Encantos e rios, mas hoje sangraram.
Teus filhos, vencidos por mãos sanguinárias,
Gemem nas ruas, nas praças, nas várias.

E enquanto a festa se veste de cor,
A estrada se pinta com manchas de dor.
Nos montes, no céu, na bela estação,
Ainda ecoa a repressão.

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⁠O Canto da Justiça e da Paz

Ainda estou aqui, altivo e forte,
Erguendo a voz contra a vil tirania,
Que rouba os sonhos, decreta a morte,
E veste a sombra de hipocrisia.

Caminho erguido sob os escombros
Da vil maldade que o mundo assola,
Mas minha fé, que resiste aos tombos,
Ergue-se firme, brada e decola.

Venho em combate à infame inveja,
Que entorpece a alma e corrompe a essência,
Rasgo seus laços, que são uma teia,
Frágil muralha da inconsciência.

Odeio a guerra, destruo o ódio,
Planto no solo a fraternidade,
Se o mundo jaz num campo insólito,
Faço do amor minha liberdade.

Rejeito a fome que assola os fracos,
O mando insano que oprime o povo,
Derrubo as torres dos vis opacos,
Que se nutrem de sangue e choro.

Honro os poetas, os bons artistas,
Que cantam versos de amor e glória,
São eles faróis, são luzes místicas,
Que eternizam sua memória.

Não quero tronos, nem falsos deuses,
Nem bebo o néctar da vaidade,
Minha batalha, feroz, não cessa:
Ergo bandeiras pela verdade!

Ainda estou aqui, e sempre estarei,
Enquanto houver gritos de dor no vento,
Serei a voz que jamais calei,
Semeador do bom sentimento.

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⁠A Armadura da Arrogância

No início, a essência da pura inocência,
Aos poucos, as garras da corrupção.
A armadura imponente e sombria
Revela a vil atrocidade em ação.

A defesa de causas mesquinhas
Da infância ao monstro social,
O dinheiro do povo se esvai
Em mutações de um ser desleal.

O mau-caratismo se mostra,
Tirânico, vil e voraz.
Os mestres da desonestidade
Exaltam a farsa e o anseio voraz.

Espetáculos de hipocrisia,
Circo e magia nos meios de ação.
E o povo, na tela encantado,
Ignora a cruel podridão.

Monstros de faces horrendas
Se apropriam do bem coletivo,
Carrapatos nojentos e sujos,
De fraude e de engano, cativos.

Charlatões e falsos profetas,
Mercadores da ingenuidade,
Vendilhões de fumaça e mentira,
Empresários da vil falsidade.

São transgressores do pacto,
Pregadores de um falso ideal.
Larápios do ouro do povo,
Os donos do erro fatal.

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⁠Sequestro Social

Querem sequestrar
minha consciência
com ideias pobres,
ideologias imundas,
lançando polos corrompidos,
vendedores de ciladas,
farsantes e mentirosos,
pregadores do ódio e do rancor,

Sanguessugas do povo,
idiotas midiáticos,
larápios do erário,
vampiros sociais,
abutres da putrefação,
manipuladores hipócritas,
doutrinadores da miséria,

Vermes do dinheiro público,
concussionários vorazes,
mercadores de sonhos,
narcisistas do poder,
criminosos de colarinho branco,
inimigos do povo,
urubus da carniça

Saibam que minha consciência
não está à venda.
Minha honestidade é maior
Que cargos e funções

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⁠Heróis que sustentam uma sociedade

Existem pelo menos quatro pilares que sustentam uma sociedade justa. O primeiro é aquele que ilumina mentes e abre portas para um futuro melhor; o segundo é aquele que enfrenta o perigo para garantir a ordem e a segurança; o terceiro é aquele que alivia o sofrimento e preserva a vida; e o quarto é aquele que cultiva a terra, garantindo o sustento de todos. Os nomes desses pilares são educação, justiça, saúde e produção, representados por professores, policiais, profissionais da saúde e trabalhadores do campo, verdadeiros heróis anônimos que, com dedicação e coragem, constroem o amanhã.

Os políticos, por sua vez, não são heróis. Seu dever não é buscar glória, mas servir com honestidade e respeito aos verdadeiros pilares da sociedade. Quando falham, não são eles que sustentam a nação, mas sim aqueles que, mesmo sem reconhecimento, continuam sua missão diária de ensinar, proteger, cuidar e alimentar o povo.

Da mesma forma, jogadores de futebol, cantores, atores e atrizes não são heróis. Podem até entreter e emocionar, mas não carregam nos ombros o peso de uma sociedade. O verdadeiro heroísmo está naqueles que dedicam suas vidas ao serviço dos outros, garantindo que a educação forme cidadãos, que a segurança proteja inocentes, que a saúde salve vidas e que o trabalho no campo alimente famílias. Esses são os verdadeiros pilares que sustentam a nação.

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