Mas Escolha Certa vem do Senhor
Nenhuma dor é pouca
Nos erros aprendi
Na vida, sempre louca
Amar é decidir
E cada nova escolha
É o que precisa ser
Nem sempre o melhor
Espere em Deus, confie no Pai.
Mas lembre-se que sua parte deve ser feita.
Escolha o que pensar.
Pense antes de falar.
É certo que na adversidade, quando tentam usurpar
seu momento, sua vitória,
tudo parece impossível.
Mas faça, Deus está com você,
e Ele vai agir quando se esgotarem suas chances.
A isso dá-se o nome de milagre.
É apenas uma questão de fé.
O Ônus e o Bônus do Silêncio
O silêncio pode ser uma arte — uma escolha sábia quando as palavras seriam navalhas afiadas. Mas já parou para pensar no turbilhão de pensamentos de quem espera, desesperadamente, ouvir ao menos uma palavra?
Há uma tortura cruel em tentar decifrar o que se esconde nesse vazio. O que se passa no outro lado do silêncio? Talvez seja um ato inteligente calar-se quando tudo o que temos a dizer reflete dor ou ressentimento. Mas será que já pensamos no quanto esse silêncio pode ferir profundamente quem escolhe sufocar suas palavras, engolindo cada sentimento como se fossem cacos de vidro?
Existe toxicidade no silêncio? Sim, quando ele se torna uma prisão que sufoca experiências não verbalizadas e necessidades não atendidas. Quando não dizemos o que nos incomoda, essas emoções se acumulam até explodirem de forma destrutiva.
Silenciar e esperar que o tempo resolva tudo é uma ilusão cômoda. É angustiante esperar que o tempo cure feridas que poderiam ser tratadas com um diálogo consciente e empático. Às vezes, bastaria a vontade de escutar — e ser escutado.
Por outro lado, o silêncio pode ser transformado em arma. O tratamento de silêncio é uma forma cruel de manipulação, abuso e punição. Ele faz com que o outro se sinta inseguro, ansioso, rejeitado, invisível e, muitas vezes, culpado por algo que nem compreende.
É preciso sabedoria para respeitar o silêncio do outro, mas também coragem para verbalizar esse respeito, validando os sentimentos de ambos.
Então, o silêncio é sabedoria ou covardia? Depende. O mérito está em saber quando calar — e quando falar, pode libertar.
É melhor andar com pessoas que sejam melhores do que você. Escolha companhias cujo comportamento seja melhor que o seu e você entrará na mesma direção que a delas.
Gostamos de ver os corajosos sangrarem porque assim nos sentimos bem com nossa "escolha" pela covardia.
Pode-se arrancar tudo do homem, menos uma coisa, a última das liberdades humanas: a escolha da atitude pessoal diante das circunstâncias que vão definir seu próprio caminho.
"Em cada momento existe uma escolha, nos podemos nos agarrar ao passado ou abracar a inevitabilidade da
mudança"
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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